Demais
não sei viver sem você
eu confesso que tentei
tentei não sentir demais
tentei não depender tanto desse sentimento
mas fracassei
nunca soube sentir pouco
a intensidade que habita em meu peito
impede qualquer possibilidade de “não se entregar”
a verdade é que eu já não sei mais viver sem você
sim, uma frase tão batida, clichê
mas que cai como uma luva na situação em que me encontro
a frase, em seu sentido literal, diz tudo
“não sei viver sem você”
isso não significa que eu vá morrer numa possível separação
mas eu serei apenas um corpo físico
caminhando rumo ao incerto
com alguns órgãos internos funcionando
dentre eles, meu coração
que servirá apenas para bombear meu escuro sangue
fazendo com que esse corpo possa em vão
continuar vagando por aí
até que por fim
de apenas existir
ele morra
tudo isso
porque eu já não sei mais viver sem você
Ter convicção demais em nossas ideias não é perigoso apenas por nos deixar vulneráveis a falsos positivos, mas também porque nos impede de produzir a variedade necessária para atingirmos todo o nosso potencial criativo.
Eu sei que talvez seja cedo demais
Mas você tem tudo que eu gosto e um pouco mais
Vai parecer que eu sou louco, pra mim tanto faz
Mas você tem tudo que eu gosto e um pouco mais
Ansiedade, depressão, não é frescura ou coisa de gente fraca, e sim de quem já foi forte até demais.
Chega de chorar
Você já sofreu demais, agora chega
Chega de achar que tudo se acabou
Pode a dor uma noite durar
Mas um novo dia sempre vai raiar
E quando menos esperar, clareou
Aprendi a simplificar a vida: Não exigir nada do próximo e não por expectativas demais onde não existe.
Parece ter o ser humano um prazer mórbido em saber das desgraças dos demais e em destacar seus erros, sendo que a preocupação maior nem sempre é a de ajudar, mas de se sentir superior aos outros ou desviar a atenção de seis próprios defeitos e frustrações.
Falar com prudência.
Cautelosamente com os rivais e decentemente com todos os demais. Sempre há tempo para proferir uma palavra, mas não para fazê-lo voltar. Fale como se redigisse seu testamento: quanto menos palavras, menos processos judiciais. Treine em coisas pouco importante para saber das mais importantes. A arcanidade tem um ar de divindade: aquele que fala levianamente está muito
perto de ser vencido e convencido.
Para conservar o respeito, não seja amado demais. O amor é mais atrevido que o ódio. Afeição e veneração não combinam. Não seja nem muito temido, nem muito amado. O amor leva à intimidade e vai-se embora a estima. Seja amado com admiração em vez de afeição, pois assim é com os grandes homens.
O mundo ta pesado demais, a solidão esta entranhada na minha carne, no meu mau disfarce, no meu sorriso que não liga pro mundo.
A correnteza ta forte demais e ta levando o meu sono, minha esperança, a fonte da minha juventude, minhas mãos não estão mais conseguindo agarrar as pedras e to me afogando entre elas.
O vento ta soprando pra longe e me afastando do que eu amo, dos que eu amo, esta dissipando meus sonhos e fazendo tornado com as certezas que achei que tinha, mas no ar agora, vejo que não me pertenciam.
A terra não ta dando o fruto proibido, não ta florindo os meus olhos, não ta germinando a ideia de prazer, não ta tornando fértil minha imaginação, nem nutrindo o meu caule para que eu sustente todo o resto.
O fogo ja queimou minha força de vontade, ja transformou em cinza tanta coisa que eu acreditava ser concreta e tanto toque que me esquentava, que eu jurava ser brasa, era só faísca.
Tento não sentir tanto, não me importar tanto, mas algo dentro de mim é intenso demais, não entendo você. Aliás não entendo nós. Uma hora está tudo bem, outra hora vai tudo mal. Não sei se você sente o mesmo que eu, não sei se o seu pensamento liga o tanto o meu.
Sabe as vezes me pego pensando o quanto fui burra, não pelo fato de ter ficado com você mas sim por me deixar passar por tudo isso, você não tem noção do quanto isso foi ruim pra mim, te perder assim sem nenhuma explicação, eu até hoje não entendo real mesmo, penso até que não sentiu o mesmo por mim, e pode até não ter sentido mesmo, eu que fui idiota demais de me entregar assim, de ser intensa demais, acho que esse é o meu defeito, ser intensa demais em tudo, por em tudo sentimentos, mas fazer oq né há pessoas que sentem demais e outras que não, e tá tudo bem cada um é do seu jeito, quem sou eu pra mudar isso. Que coisa não, ainda me pego pensando em você, to aqui escrevendo um texto de desabafo que nem vou te enviar, não que seja por falta de coragem mas sim pq sei que não dá a mínima, se eu tivesse oportunidade te falaria um montes, tenho tanto oq falar, o se eu tenho.. ainda há muita coisa entalada em minha garganta, não me leve a mal, são só oq sempre tive vontade de falar mas tive medo, me arrependo muito por ter tido isso.. medo de ser rejeitada, como sempre me sinto, insuficiente demais, pois foi isso que senti quando tudo entre nós acabou, insuficiente, substituível, entre outras coisas que não são lá agradáveis, rezo muito pra que um dia eu possa fazer algo e não me lembrar de ti, pra te superar, eu ainda não sei o motivo/ propósito de eu não parar de pensar em você, choro de agonia e raiva pq sei que não pensa em mim, aff eu sou tão burra meu deus. Espero muito que isso acabe logo, pra que eu possa ser feliz novamente, pra eu possar ser livre livre de tudo isso que me aflige.
Planeta terra sem controle,algum lugar chove demais causando destruição,em outros está sem chover com escassez de água pão,
Sobre apegar-se demais [por carência inconsciente]
Eis que você conhece alguém, e esse alguém começa a fazer com que você sinta-se bem e repentinamente sua visão sobre a pessoa muda (não para melhor), você passa a sentir falta daquele “bom dia” e sente-se triste por não recebê-lo ou por ganhar o famigerado “vácuo”. Esse é o maior indício do apego emocional, ou como eu gosto de dizer, da “carência inconsciente”. É você achar que a pessoa possuí o mesmo interesse que você, e na maioria das vezes estar equivocado. Mas isso é um desengano muito natural, é usual que você veja no outro algo que existe em você (somente). Nem sempre a pessoa vai estar conversando com alguém que você julgaria “mais importante”,lembre-se que a pessoa tem vida, tem ocupações e afazeres. A nossa insegurança para com isso é tão grande, que criamos uma barreira. Bloqueamos o que conhecemos de bom, e focamos nas nossas “paranóias”, que é o mais instintivo (obviamente). E assim automaticamente começamos o “joguinho” do desinteresse. Deixamos passar. Tudo a troco de nada. Mostramos nosso reflexo de fraqueza e assim a vida segue. Apostamos muito de uma única vez. Não sabemos dosar, porque vida não vem com bula, mas já sabemos que a super dosagem de qualquer coisa se torna malefício. Então, que tal começar de novo?! Reabrir a conversa com outros olhos?!
Essa é uma nova oportunidade, de um novo dia. Tente.