Delírios
Canibais de tantos desencontros,
entre delírios o espaço real
de tua virtudes aplausos...
único desejo é amar,
a sintonia nos abraços
da solidão...
sentimentos que afogo
na esbornia de tantos
momentos as sobras de um amor,
mais um gole de complexidade,
apenas mais gole de noite fria,
e tantos infortúnios...
laços da madruga.
bebedeira e cheiro de sexo barato.
o resto esquecimento...
mais um momento
mais uma noite na loucura.
ESSÊNCIA MALDITA
Provei tua essência, Oh, alma dos meus delírios!
E pela estrada, suspirei fundo a minha dor...
Sem saber se era um caso de amor, ou a breve vida
Dos lírios que fenecem da noite ao dia amanhecer.
Então, em que crer? Se só uma ilusão vivi
Se das tuas mãos só o olor recebi!
Como troféu senti na carne os ventos batendo,
apressados a levar o tempo!
Provei tua maldita essência, oh, alma dos meus delírios!
E morri como os lírios noturnos... taciturnos!
Joana de Oviedo
do livro Pérolas Telúricas
Doces delírios de amor veem me visitar à noite inspirando fazer as mais lindas loucuras junto da minha namorada, iluminando a noite com a felicidade.
CICLOS
Tempo. Segue avante, agridoce gomo
Delírios ardentes, o destino e liminar
O coração pulsa, o amor em assomo
Do desejo primeiro, olhar... Sonhar!
Fado. Sede, - querer o beijo, como
se quer o perfume a nos encantar
O afeto abre-se em riso, doce pomo
E declama a voz do prazer... Amar!
Sina. Messe e baixa, fausto e tributo
Nascimentos e também alma de luto
Nada é eterno, metamorfose. Pensar!
Sorte. Oh! Madrasta!... assíduo drama
Das trilhas aflitas pelo chão derrama
As dores, risos e lástimas... Meditar!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
17 de agosto, 2019
Araguari, MG
Olavobilaquiando
Eis que me escondo de todo o mundo lá fora, afugento-me em meus pensamentos medos e delírios, na tentativa de um dia evoluir. Sei que há muito a se perder, porém antes preciso me encontrar, pois, em meio a todo esse caos certamente não estou...
Delírios
By, Les Portes
Não, não, não
Como poder ser?
A amizade esfrio-se
O solo de guitarra não existe
Sinto-me cansado...
A vida afastou-se da amizade
Ninguém curti ninguém...
As retinas dos teus olhos são estradas
Que estou indo a cem por hora...
Ele e Ela sumiram
Porque a comunicação esfriou-se
E cada um busca seu esconderijo
Em cavernas diferentes
Com títulos e placas eróticos ou "sagradas"
Cultos a eros
Ou Cultos a Deus?
Ele e Ela sumiram
E todos estão sumindo em suas cavernas
Estão se escondendo...
Erotização de tudo
E amor ágape derretendo igual gelo e sol
E por isso estou em um delírio
Com coisas reais
Vendo escapes rotineiros
Fim dos tempos
Deliro delírios...
Mas seus olhos me caem bem!
Atentado pela a paranoia, distúrbios psíquicos e de delírios sem alucinações, observo o que romper ou a complexidade não se mais vive um amor de juventude, apesar que esperar por ela.
Meus sonhos são experiencias de delírios,
num mundo de fanáticos estou insano,
na musica me liberto do teu fanatismo,
num céu cheio de estrelas tenho meu espaço
para pensar tais momentos quero apenas ser mais um...
esqueça o mundo está cheio de tristezas...
por favor... sinta a vida, por um estante estou bêbado...
a alegria é está insolado ou liquido...
estou sóbrio até as sombras ganham novas formas...
Um corpo adormecido de princesa repousa sobre um leito perfumado...
Um poeta e seus delírios de amor.
Uma miragem de um desejo de um homem louco...
Eu sou o poeta que mendiga seu amor.
Toca meus seios
Me faz garota
Quero tua pele
Teu riso, na boca
Canta delirios
Roça minhas coxas
Quero teus olhos me consumindo
Palavras loucas
Me faz menina, me põe no colo
Me arranha
Me tira a roupa
04/12/2018
Insubordinados delírios (Para Musa)
... E despertei
com teu corpo cálido sobre o meu
e nos olhos indisfarçáveis desejos.
Te vendo
não demorei a ficar daquele jeito
me pondo de um modo
para te satisfazer a libido... ..
DELIRIOS E SONHOS
Márcio Souza. 14.12.17
Poema inédito, minha autoria, publicado em junho/17, págs. 136/137, livro NONA ANTOLOGIA DA POESIA, em HORIZONTES DA POESIA - Portugal (Lisboa).
Vejo nos meus delírios e flutuantes sonhos,
Teu sorriso alegre como o abrir da flor,
Teus lindos olhos, brilhantes e risonhos,
Em românticas noites pedindo-me amor.
É liberar minh’alma, na extensão da vida,
É-me alimentar desejos de viver sonhar,
É-me querer-te tanto e sempre querida,
Na exata medida em poder te amar.
São os meus delírios e sonhos constantes,
Sem transmutação do tempo e do cotidiano,
Sonhar, mesmo acordado, a todo instante,
Toda a bela aventura de estar te amando.
São nos delírios das lembranças e saudades,
Entre meus sonhos lindos da doce ilusão,
Que simulo e disfarço em felicidade,
Para iludir a dor sofrida do meu coração.
E no dançar da vida eu vou tecendo,
Ao delirar ou sonhando eu vou levando,
Nos delírios dos meus medos em estar te perdendo,
Ou na certeza dos meus sonhos de estar te amando.
Navego na brisa dos ventos os meus delírios,
E sob as luzes da alma os meus sonhos dolentes,
No caminhar da vida eu vivo, eu sonho e respiro,
Meus delírios e sonhos do teu amor presente.
Márcio Souza.
Imagem: Google.
(Direitos autorais reservados na forma da lei)
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Doutor das minhas faculdades
Eu escrevo, redijo minhas sensações
são delírios, aqueles momentos,
passagens e também observações
Eu entalho meus escritos
minhas poesias com alma e emoções
Meu pulsante e acelerado coração
guarda segredos, anseios e sublimações
Delirante desejo... tesão
um universo de infinitas paixões
(11/02/2019)
Eis a poesia
Que vem e fica
Invade a alma
Possuindo a mansidão
Delirios e desejos
Cumplices sensações
Aquelas que tocam
Que abraçam meu ser
Não sou de lata
Nem mesmo de ferro
Sou homem
Aquele que sente… vibra…
Amo as emoções
Desejos a flor da pele
Infinitas percepções
Amo o amor
E suas contradições
Quero você
Para que ecoem
As inspirações
16/02/2019