Delírios
Os teus olhos são cristais que me fascinam,
Provocam os meus delírios,
Arrastam-me pra um abismo,
O seu olhar é uma esfinge que me devora,
É o fogo que me consome a alma,
Não consigo escapar do teu olhar.
SONHOS
Castelos de sonhos
edificações da alma
delírios enfadonhos
que a realidade desarma.
(Sócrates Di Lima)
Me tornei refém de ti, escravo de teus delírios, fiz-me por preso aos teus sonhos, me entreguei sem hesitar, tudo por amor, tudo por você, tudo por nós dois.
Estou com saudades
Saudades das nossas conversas,
saudades dos nossos delírios,
saudades das risadas,
saudade de você,
saudade de nós!
Meus Delírios
Estou alucinado já não sei o que fazer!
Você me domina, hipnotiza,
Eu não consigo te esquecer!
Tua boca,
Teus olhos,
Não paro de imaginar!
Já estou ficando louco
De vontade de te beijar!
Então você levanta
E vem em minha direção.
O teu jeito,
O teu corpo,
Me deixa louco de paixão.
Um toque,
Um sussurro,
Um beijo apaixonado.
Não posso mais me segurar,
Eu estou descontrolado!
Minha mão deslisa no teu corpo e
Tua boca beija minha boca e ai
Minha roupa cai no chão,
Tua roupa cai no chão.
Então
Te jogo na parede nossos corpos se enroscam.
Então
Te beijo o corpo inteiro: boca, seios, coxas e costa.
Então
Rolamos pelo chão e faço do jeito que você gosta.
E ai
Nossos corpos se contraem de prazer. Oh minha nossa!
Um ser animalesco,
Agoniando no chão.
Um animal de oito patas,
Movido pela paixão.
Somos dois corpos suados,
Juntos em um único ser.
Dois amantes,
Apaixonados,
Cansados de tanto prazer!
Mas não consigo mais parar!
Minha mão deslisa no teu corpo e
Tua boca beija minha boca e ai
Minha roupa cai no chão,
Tua roupa cai no chão.
Então
Te jogo na parede nossos corpos se enroscam.
Então
Te beijo o corpo inteiro: boca, seios, coxas e costa.
Então
Rolamos pelo chão e faço do jeito que você gosta.
E ai
Nossos corpos se contraem de prazer. Oh minha nossa!
Delírios por ti
Eu não só quero-te
Como eu te preciso.
Tua simples presença me alucina
E tua humilde afeição me fascina.
Compartilharei todos meus delírios com os que se dizem sãos, para que possam apontar minhas loucuras e eu me divertir com as deles.
Delírios de uma Paixão
Chegaste meu amor,
Quanta falta tu me fizeste!
Envolve-me em teus braços,
E dá-me o teu calor!
Sinto tua energia chegando até mim
Quando tu me tocas e
Causa-me arrepios pela pele
Ao sentir tua respiração tão próxima
Sussurrando ao meu ouvido,
Palavras que apenas tu e eu sabemos...
Fazendo-me sonhar o mais louco dos sonhos,
E o mais delicioso talvez...
Sinto a vida pulsando em mim,
Querendo-te cada vez mais perto...
Beija-me!
Ama-me!
A ti, meu amor entregarei,
E tua serei...
Enfim!
Célia Cristina Prado
Quero morrer
Quando a fascinação não mais me surpreender
E o engano arrebatado
De delírios,
Devaneios e ilusões, escorrerem
Ao som de uma orquestra derradeira
Em clarões de luzes que se despedem.
Arrumei as malas,vou levar alguns percaussos,delírios,lágrimas,mágoas.
Mas ainda preciso de mais um espacinho não precisa muito não...afinal,não posso deixar de levar um resquício de riso e uma pontinha de felicidade.
O dia acabou, a noite chegou, é hora de contemplar a luz do luar, doces delírios de amor vieram me visitar esta noite, fechei meus olhos e viajei no mais profundo silêncio da minha existência; o vento me trouxe o seu perfume o cheiro de jasmim invadiu meu quarto Já escuto sua voz mansa que sussurra-me dizendo ; vou reconstruir a esperança que em ti se quebrou,irei lhe proteger do medo de sofre uma outra decepção dou-lhe tudo isso por escrito, registrado e assinalado. Saiba que a onde estou te espero pois sei que de min você não esqueceu nem eu de você. Boa noite.
Amar, na verdade o que é amar, beleza peles molhadas de suor, ou corpos em delírios de desejos descontrolados, será o que é amar, ou ter um amor, na verdade nada disso é amor, isso só é desejos naturais e passageiros, o único amor verdadeiro é aquele que se alimenta de carinho e suporta a renúncia, é aquele que lhe faz sem lhe tocar, amor é a outra metade de suas vontades, escrito por Armando Nascimento
Corpo de mulher...
Tem veredas sofregantes,
E delírios constantes
Tem a beleza da poesia,
À mais incrível fantasia
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