Delírios
Avante o amor, o que te faz acreditar no amanha meu bem, serei eu a loucura das letras, delírios dos sonhos, o dia do real, surreal me acordei.
Quero sentir as sombras do vazio
Neste silêncio longo e frio
Quero viver delírios do passado
Como um cisne negro e mal amado
o seu toque, amigavelmente quente
extremamente imprudente e sem comparação
delírios extasiados, sussurros apaixonados
um inocente e puro coração
corrompido por essa maldição
Armando Nascimento, Viagei nos delírios alucinante e provocante de seu olhar provocante, foi extasiante gostoso o bastante pra se viciar, e te amar foi uma viagem gostosa e preciso ir mais alem do que só imaginar, tenho que mergulhar de corpo e alma, me aprofundar nesse brilho de seu olhar
Delírios
No amargor de sua existência
Sentira a dor, com tamanha precisão
Que nela havia
E então, céus se fecharam
Cinzas, cinzas só, fora o que restaram
O vazio cada vez mais presente, abundante
De longe, um clamor
Traga-me descanso
Com pudor, seus olhos se fecharam
Desejara um só dia
Sem ter de vivenciar tudo isso
Uma harmonia, apenas
Entre a paz e a alegria
De não ter que se ligar a toda estas linhas
Perdições, euforias
Delírios, sempre muito bem vividos
Jamais esquecidos
Por alguns instantes quisera desligar sua doce mente
Do mundo que a prende
Sufoca, engole
Quisera respirar e buscar
Apenas um só caminho
Os alienados e fundamentalistas vê o diabo em tudo e em todos, e em seus delírios, o capeta tem tanto poder quanto Deus... O único 'demônio manifesto' que age e cria caos na vida do homem é o próprio homem.
... Vislumbro delírios
Em uma nova aurora
Nave que tanto sonhos decolam
Na busca de algo que não se sabe agora.
"Nave Negreiros não tarda a chegar
Muitos morrem sem te encontrar".
Você e o mar, a brisa, o sol, sempre a me inspirar. Venha nos meus delírios nadar, se recostar, afagar, se deliciar. Venha se bronzear, comigo cantar e dançar, se entregar ao doce balanço das ondas do mar aberto."
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
No momento, ele está sofrendo de delírios de adequação.
Crenças da alma perdida...
Doces delírios...
Clamor que se define...
Paradigmas que morrem...
Em atos que terminam...
Voz que defere o silêncio...
Camaquiano
Sentado pensativo....
Delirios sem verbos..
Conjugue do universo.
Sem respostas pros meus versos.
Autor:José Ricardo
Se a lógica é inegável , me diz porquê então me perturba com delírios e suposições cretinas e devaneios sem sentido buscando desesperadamente ter razões em questões já definidas , me diga essa vontade desesperada e profana em ter razão em tudo princialmente em questões obvias e ja decididas vale tudo , inclusive fazer papel de um patife .
Delírios da meia noite
Tudo que faço hoje é direcionado em melhorar meu caráter, meu ser, preciso melhorar como pessoa, quero ser exemplo para meus filhos, quero ser incrível pra ela, quero merecer cada sorriso dela pra mim. Não sei quando, nem como, mas vou encontrá-la, esse desejo de fazer o bem, querer o bem pra ela sem qualquer tipo de troca não pode passar em vão, não pode ser impossível, é algo indescritível, o que sinto não cabe em palavras mortais, se existe lógica nesse eixo vou ter oportunidade de vê-la pessoalmente.
Delírios e lírios
.
O teu silencio calou o meu grito
Num terno e infindo olhar.
Sussurra por ti a minh’alma contida
.
Entrarei nos teus jardins
Ó minha flor mais bela,
E me embriagarei no teu amor
Até que me aplaque o furor...
.
Flores de jasmim
Delírios e lírios sem fim,
O cheiro do teu corpo
Não sai mais de mim...
.
A mocinha do meu encanto
Secou o meu pranto
Se rendendo de amores por mim.
.
Edney Valentim Araújo
1994...
AMO-TE EM DELÍRIO
São as porcas letras que escrevo
Que batem asas em delírios
De tantos cravejados sonhos
Nas quimeras que entulham poesias
Do silêncio da tua voz com a minha
E deixo que as todas as palavras sentidas
Incendeiem-se, castrem-se, obliterem-se
Exalem e refresquem em melodia na alma
Florindo sentimentos meus, no teu coração
Amo-te mais do que a minha alma alcança
Entre as palavras escritas de velhas penas
Com lágrimas, sorrisos que me inunda o peito
Amar-te-ei mesmo depois das palavras voarem
Poeta ||
Poema
Colirios pros olhos
Acordo
A delirios
Por tema
Mas não me julgue
És minha obra prima
Um simples poema
Não tema o poeta
Que nas linhas carrega
Esta vida difícil
Preso em canil
Cachorro no cio
Poeta ausente
Em versos soltos
Escreve oque sente
Preste a morrer
So poderá ler
Oque seu coração escrever
Mente embaralhada
A mulher casada
Pensa o poeta
Com mente sedenta
Existe um amor que queima com intensidade meu peito, delírios invade meus pensamentos, reais desejos ficam exposto em formas de veias pulsantes. Loucura? Desejo? Amor? Paixão? Nada descrever essa criatura gritante.
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