Delírios
Quero sentir as sombras do vazio
Neste silêncio longo e frio
Quero viver delírios do passado
Como um cisne negro e mal amado
A #ARANHA
Seus delírios são teias de aranhas...
Em brumas que envolvem seu corpo...
Luz submersa em sonhos...
Anda pelas calçadas vizinhas...
Rede de perdidos sentimentos...
Os dias de paixão terminaram...
Sussurros perdidos no tempo...
Lançada à própria sorte...
Enquanto balança em um fio...
Pendurada ela está...
Rumo ao desconhecido...
Entre tantas verdades e outras tantas mentiras...
Desejos esquecidos...
Nem as lembranças já são ditas...
Ainda busca um lugar ao céu...
Com o perdão por tantos lamentos...
Os tantos guardados...
Das venturas esquece...
Enfatizando os lamentos...
Forma-se a teia...
Esperança sem cor...
Predadora de mim...
Do que foi o nosso amor.
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria
DELÍRIOS
— Espírito (Deus)
— Alma (Senhor de si)
— Personalidade (filho imaturo).
Corpo: Universo(reino) dos prazeres, que podem escravizar ou podem levar a redenção da alma, pela razão e a intuição.
"A Alma para a sua redenção, deve ser senhor de si e de seu filho(Personalidade) para se tornar um com Espírito(Deus)."
Delírios 2
A alma ao se identificar com a personalidade se torna escrava dela, pois a personalidade em sua natureza é egoísta, possessiva e profundamente orgulhosa, mas isso só ocorre quando alma não tem a referência por excelência, que é o Espírito, sendo Mestre e Pai agindo no silêncio e no mistério da eternidade, ao nos convidar insistentemente a plenitude do uno.
Existe um amor que queima com intensidade meu peito, delírios invade meus pensamentos, reais desejos ficam exposto em formas de veias pulsantes. Loucura? Desejo? Amor? Paixão? Nada descrever essa criatura gritante.
Incondicionalmente o medo esbulha aos delírios equivocados de um vil romântico, que por covardia, tens receio da partida ardente, de seu eterno amor. Que sofre em memórias desusado, do passado árduo incomparável! Tolo o vil romântico a disparate, ao mundo em equívoco. Evidente seu eterno amor, doravante sofre em memórias desusado, culpa de seu vil romântico.
Poeta ||
Poema
Colirios pros olhos
Acordo
A delirios
Por tema
Mas não me julgue
És minha obra prima
Um simples poema
Não tema o poeta
Que nas linhas carrega
Esta vida difícil
Preso em canil
Cachorro no cio
Poeta ausente
Em versos soltos
Escreve oque sente
Preste a morrer
So poderá ler
Oque seu coração escrever
Mente embaralhada
A mulher casada
Pensa o poeta
Com mente sedenta
Do alto da montanha eu via!
Eram transeuntes anônimos, vagando sem rumo, em constantes delírios.
Trôpegos, seguiam a sua jornada de fábulas - sedentos em busca do rio.
Aturdidos, faziam da abstração o exílio, sem disfarçar o fascínio que a subordinação nas suas vidas exercia.
Não sei de onde tirei a ideia de que poderia caminhar ao seu lado.
Creio que em delírios, carrego nos meus braços o esqueleto da Esperança.
A chuva
Aquelas gotas… não são delírios da minha imaginação!
Eu sinto o gosto salgado, o trato molhado, o cheiro no ar, o brilho cristalizado daquela visão.
Às vezes me gripa, me congela o peito, tudo eu aceito sem maldizer…
De sombrinha ou capa eu sinto as pancadas daquilo que meus pais a muito me avisaram para me preparar, seja coturno ou burca, concerto ou ranhura, não existe desculpa que te livre do acaso, corta o dia ensolarado mais prevenido e te ensopa de algo que você nem sabia que precisa.
Sem rodeio e sem curva, nem a alma mais imunda é capaz de passar pela vida, sem molhar a cabeça com os pingos da chuva.
Para evitar surfar nas ondas dos delírios, é essencial identificar metas factíveis de quimeras impossíveis.
O que são certas esperanças e expectativas senão ilusões, delírios, mentiras que contamos para nós mesmos e para os outros?
E. K~
Quem promete aquilo que não é capaz de cumprir, já se acostumou com a mentira e vive de delírios, sua alma bastarda de ilusão
“Entre delírios e silêncios, existe uma história que merece ser ouvida.”
Nina Lee Magalhães, em “Fragmentos da Realidade”
Caminhos estreitos
Por onde me perco
Loucos delírios
Que me causa o meu devaneio
Corpo sobre brasa
Boca ardente que me arrasa
Olhos surpresos
Trazendo me loucos desejos
Em pensamento te busco
Te procuro nos meus anseios
Te sinto próximo mesmo ausente
Me sinto sua calorosamente
Fogo que queima veloz
Ar que dispersa
Brisa que vai e
E pensamento que fica!
Deixe -me
Deixe-me
Embarcar em seus sonhos
até os mais proibidos.
Deixe-me
Voar em seus delírios
mesmos os mais alucinantes.
Deixe-me
Desfrutar de suas fases
do seu doce... ao amargo
Deixe-me
Passar cada instante
Deixe-me
Ser o seu norte, ser sua maior
loucura , ser prazer ou
conforto na tristeza.
Deixe-me
Simplesmente estar
Contigo ❣️
