Delírio
Poesia e melodia... levam ao delírio os mais sensíveis... no dançar de rosto colado, sobe, uma agradável sensação de confiança, prazer e cumplicidade.
Flor Delírio
O teu amor de mulher,
sei ser dom materno.
Uma vez que o der,
será infinito e eterno.
No teu sangue um elo,
em teu nome uma flor,
de fato a venero,
óh deusa do amor.
Definirei como quero,
Não aceito recusas.
Inspira o que é belo,
és musa das musas!
O fantástico do amor é quando você o encontra no meio do caos, da turbulência, do delírio, e mesmo assim esse amor te traz paz. Com o passar do tempo aprendemos que o caos faz parte para reconhecermos o verdadeiro sentido da calmaria. Aprendemos que a turbulência pode ser forte, o caos pode ser rande, o delírio pode confundir, mas no final temos a certeza que tudo vai ficar bem, porque existe amor, porque existe vontade, porque existe a gente. A gente se gosta, a gente se quer e a gente se dá bem. Porque somos naturais, transparentes, entendemos e aceitamos nossos defeitos. E o amor é isso, é ser natural, é entender que ninguém é perfeito, que cada um tem sua imensidão de qualidades e sua imensidão de defeitos. É saber cada um dos defeitos, e mesmo assim sentir aquela vontade de estar junto, de estar perto, de sentir o calor do abraço, a sensatez do beijo, o carinho inesperado. O fantástico do amor é a sua naturalidade, sua inocência, sua grandeza em perdoar. Afinal amar é entender também que todos estão condenados a errar um dia, e quando o erro chegar, é ter a coragem para perdoar, porque a falta que o outro faz, não chega nem perto do erro que ele cometeu.
Quando penso em você me vejo tentada ao delirio
Um que de emoção e desespero me tocam a alma
So olhar sua foto não me acalma
Quero você...
Simples como o vento que passa pela minha janela na madrugada
Suave e ousado me trazendo frescor
Onde está?
Me perco em pensamentos insanos
Tenho sido roubada pelo seu amor
Não me faça esperar tanto
Venha com teus encantos e me faça esquecer as horas
Sempre você...
Delírio de amor
Quando na alta noite na amplidão flutua pálida lua com seu fatal esplendor... Não sabes, querido, que por ti suspiro e que deliro a suspirar amor!
Delírio de amor!!!
Quando n'alta noite na amplidão flutua pálida a lua com seu fatal esplendor. Não sabes, querido, que por ti suspiro e que deliro a suspirar...
AMOR!!!
De vez em quando, um porre ajuda no delírio da vida, desalinha os motivos,bagunça o cabelo e solta o verbo, levanta a poeira e traz de volta a velha gargalhada e boas histórias que nunca acabam...
A minha alucinação é suportar o dia a dia
E meu delírio é a experiência com coisas reais (...)
Amar e mudar as coisas me interessa mais
Um olhar... um suspiro...
Um beijo... e surge o delírio
Flor de vulcão
Que seduz e envolve
Absorve a voz
Que segreda ao ouvido
Estremece e enlouquece
Amor que se vive!
Ela estava quente...
impaciente pelo seu toque,
em choque pela sua falta,
alta no delírio abstinente;
latente a sua boca
loca por um beijo seu.
Ela o queria morno
no forno de seu pequeno ventre,
entre um suspiro,
um espirro, e lento
cento e uma vezes.
(Fogo)
Beije-me que aceito e a recebo-lhe para aquecer-me nesse inverno em um pleno delírio da sua sensualidade cultivando o despir da minha intimidade...
Eu te amei
Em ti,pensei
Noites a fio
Que mas parecia delirio
Nao foi culpa tua
Que meu coracao te dei
Tu eras minha estrela e lua
Que tanto sonhei
O que irei de fazer
Sem ti ao meu lado
Minha alma e corpo,estao espedacado
Sinceramente,estou a sofrer
Venha de volta ate mim,
Sim,
Farei de ti minha rainha
Ate ao fim
Melancolia, disfarçada num lirismo bêbado
Perde-se em palavras, cai no delírio.
Fica à margem da tristeza foge à razão
Ignora o que é régio, encontra seu coração.
Fujam os desejos, escapem para o outro lado desse delírio constante, que me remete a prisão de um coração inebriado de ilusões, corram enquanto dá tempo, enquanto a perca da lucidez não desfaz as palavras cantadas em voz de veludo, mas ainda ostenta o doce prazer de viver nesse mundo enclausurado, no vazio.
Toca-me... faz-me voar
Leva-me ao delírio
Loucura?
Sim!
Quero ser louca
E
Arder no prazer
Da magia da noite
Sem amanhecer...
"Escute, escute, sabe o que eu ouço? Ouço minha razão conversando com meu delírio e eles estão num bar em algum neurônio por aqui."