Delírio
Delírio
Pecado picantes
Picados
Pedaços
Pecado
Corrompe alma
Mente
Pigmento na pele
Mancha
Pecados brotam...
Raiz em mim !
Leônia Teixeira
08/10/2019
Porque 01
Eterno navegar
Ao perguntar o porquê de versos a viajar em uma mente em delírio constante, a rimar sem um porque, do que acontece em uma mente perdida em um universo sem esta presente.
Vivo em um eterno navegar, em versos sem rima e sem o porquê do escrever, entro em um êxtase de uma mente perdida, em uma nuvem a caminhar em um sonho em delírio de letras sem rima e sem o porquê... (rsm) 26/01/2020
Delírio de grandeza/
Alívio em certezas/
Futuro caos é evento visto no canal aberto/
Presentes em trabalhos/
Ausentes delas mesmas/
Presos no automático/
Vidas afetadas por incertezas/
Novos tempos/
Velhos problemas .
Apresento ti ao brasil e suas caras.
No mais profundo berço do oxigênio está o delírio.
Nossa Amazônia, o ouro, a ganância que dispensa colírio.
Meu futebol, um tapinha na bola e tal.
Muito dinheiro em pouco embornal.
Mineradoras, pré-sal, subsolo diamante.
Corrupção, um paraíso dos amantes.
Comércio, empresário e tributação.
Taxas que não são aceitas, reclamação.
Bundinha de fora, saia abaixada e perereca na mão.
É a cavalaria, cachorraria e falta estruturação.
Crianças sofrendo e bolsa família socorrendo.
Muitas faces, um povo inteligente, só que não.
Aborrecendo e falta educação.
Nos leitos e nos pleitos a política mostra a mão.
Uma terra de leite e mel que propaga destruição.
Sei mais não, se Deus esquecer o estuprador cria tara.
Apresento ti ao Brasil e suas caras.
Ainda assim, é uma terra rara.
Giovane Silva Santos
Vislumbrei
Foi quando percebi, decidi, dividi, algo que manifestou em mim, no meu delírio, na falta de domínio, na insanidade inocente, castigo como presente, vislumbrei, viajei, naveguei, errei, voltei, foi assim, cobiça pelo sonho, mas nesse devaneio medonho o coração se feriu, partiu, abriu, ninguém viu, foi ela, achei ser a mais bela, porém, uma potranca fugaz, prazeres e vaidade que lhe satisfaz, pois bem, são elas, não posso reprimir, estamos exposto a convívio assim, meu jardim que virou matagal, meu caminho pedregal, e mesmo assim, não aprendi e estou a experimentar esse veneno fatal, cheiro do mau, mas por aqui, quem sabe eu não faço um encanto, dela não venha pranto, não é a relação de santo e sim a coragem, de amar, doar, entregar, dividir e compartilhar, quando a conta vier quem sabe possa pagar, perdi porque vislumbrei, mas se aprendi amar não sei, se ganhei, talvez, mas tentei.
Giovane Silva Santos
É o meu delírio sempre a horas certas dentro de um aquário híbrido. Estranhar ser pessoa. Estranhar ter crescido. Ter de ser crescida. Sem pele. Coleccionadora de vestidos que não posso vestir.
É incrível como a torre pode cair.
Devia, antes de saber se caio, demolir um assunto grande. Só para assistir à cadência. Como com as estrelas, mas sem desejar.
Não vai doer. É só uma luz muito aguda.
DELÍRIO
Quanto mais escavamos mais profunda é a nossa escuridão
Que transportamos connosco em certas ocasiões da vida
Transportamos tempestades numa ventania submissa
Poema em compassos sem respirar sangue
Sepultam os ais de tantos sentimentos sentidos
Deixados na dura insensatez de uma surdez aos ventos
Lágrimas extintas numa primavera em prisão
Quimeras que se desvanecem nos bordados em festa
Jasmim perfumado que ficou no xaile de um pobre verso
Escavamos uma saudade numa memória sonolenta
Viragem mutilada no coração de quem sofre sem delírio
DELÍRIO NOTURNO
Dorme, dorme o meu amor,
no silencioso abrigo do meu coração.
Nesta noite de afago eterno,
queria tanto estar nos sonhos dela.
Mas quem pode imaginar
O que ela sonha?
Se com um príncipe ou com um plebeu.
Enquanto ela dorme eu penso no que seria de mim
Longe dessa imensidão do mar que nos separa.
Se pudesse toca-la e afagar seu cabelo
Se mesmo em sonho
Eu pudesse revelar todo meu amor,
e o meu desvelo.
Mas há a noite e o meu delirar noturno.
Um mar e uma eternidade entre nós.
Inspirado na obra Noturnos de Chopin
Minha busca pelo conhecimento, me levou do físico para o metafísico, do metafísico para o delírio, e no estado de delírio para os confins de onde emana uma filosofia incrível, complexa, intrigante, única e ou híbrida...Depois de tal busca, me pus de volta...Maravilhado, minha viagem pela África fez os meus pensamentos e todo o meu julgamento racional acima das matemáticas complexas abrirem uma vénia e reconhecer que o povo africano é a fonte de toda a filosofia que tendes em livros, pergaminhos, papiros em vossos museus e bibliotecas, depois segue a Grécia....
In, O décimo selo
"O delírio e o devaneio de todo convívio social cega e aprisiona a mente e o coração, contudo, um momento de reflexão do coração sincero permite travar as lutas com maior serenidade, continuamente, sim, o bem querer, as riquezas do céu tende a habitar."
Giovane Silva Santos
Solidão…
Nas madrugadas, sinto sua falta!
Minha alma clama, em delírio.
Sinto falta de você.
Tão longe está, não pode ouvir minha súplica.
Porque deixaste tão sozinha, seu nome não sai do meu coração.
Sinto falta, das mensagens doces que alegravam minha alma.
Meu amor, meu doce amor
Porque, deixaste nesta solidão em lágrimas.
Nem disse o porque partiu!
Pergunto-me: -Será que está com outra?
Não sei o que pensar, tua partida isola-me do mundo!
Sinto-me sem forças, saudosa do seu amor.
Você não deu me a oportunidade.
De falar, o quanto amo você!
Shirlei Miriam de Souza
Bota fantasia nisso,
Ou melhor, delírio...
Realmente um bem
Grande, um sonho...
Ela aquecia como
Star o céu da boca!
Com delírio de amor
eu hei de te trazer para mim,
com todo o requinte
que a paixão pleiteia,
E assim plenos
na dimensão oceânica seguiremos.
Podem chamar de delírio
Pois não ligo, e assumo:
A espera de quem se prepara
Para você e o nosso amor.
Ei...você!
Que despertou a menina flor e a perdeu;
antes que ela desabrochasse para o delírio
do primeiro amor.
Que bobo você foi!
☆Haredita Angel
DIAS DE CARNAVAIS - João Nunes Ventura
Belos dias de carnavais
Quanto delírio nos traz
Suas saudosas canções,
Pelas ruas dos amores
Passa o bloco das flores
Alegrando os corações.