Delicada
Escapismo é tão bom... uma pena que a realidade sempre te puxa de volta sempre delicada como um estilingue. Te arremessando sempre para o mesmo lugar escuro e sombrio onde não existe apoio nenhum além daquela corda velha e decomposta que só você enxerga. Jogar a vida a fora é tão bom, pena que mesmo com a vida num buraco imundo ela ainda é sua.
Mulher
Parece frágil,
Mas é resiliente
É delicada,
Mas tem uma força subjacente
Chora e sorri simultaneamente
Enfrenta dupla jornada
Mas é equilibrada
Seja como mãe, avó ou solteira, mostra-se
Uma GUERREIRA
Forte, destemida
Parabéns, mulher brasileira!
Em um mundo onde a confiança é tão delicada quanto um fio de seda, muitas vezes somos colocados à prova por aqueles que cruzam nossos caminhos. Há um ditado antigo, sábio em sua simplicidade, que nos adverte sobre a natureza de certas relações: não volte a abrir as portas da sua confiança para alguém que, em um momento de descuido, tentou manchar sua reputação. Essa pessoa, agora com gestos de arrependimento, pode parecer ter recuado, buscando redenção aos seus olhos. Mas, lembre-se, na natureza, é uma estratégia comum entre os predadores dar alguns passos para trás antes de lançar um ataque ainda mais devastador.Neste caminho que trilhamos, deixe que a sabedoria seja sua bússola e a prudência, seu escudo. E assim, mesmo diante das mais ardilosas estratégias de quem já tentou diminuí-lo, você permanecerá intocado, pois sua fortaleza interior é inabalável.
A chuva chegou ressabiada
numa postura sem alarde
delicada em seu cair
gotas finas que
encharcam a terra
em suas miudezas
enchem os rios
de mansinho
até o que é calmo
virar ferocidade
e o som que não se ouvia
se expandir em melodia.
Delicada como uma pétala de rosa, radiante como o sol, os olhos brilham como as estrelas no céu, um rosto tão lindo que parece ter sido esculpido e lapidado pelos anjos realçando a sua beleza, um coração enorme que não existem números para definir a sua grandeza, tão puro e inocente como o de um bebê, que quando está feliz revela o mais lindo sorriso que alguém poderia ver, um ser que quando vejo sinto o desejo de cuidar e proteger com carinho e zelo, da planta dos pés ao fio de cabelo
A confiança é como uma delicada taça de cristal, que enchemos com os melhores vinhos ao lado de quem amamos. Porém, se for quebrada, não há como reconstruí-la ou substituí-la, e não é sobre taças que estou mencionando.
ah… esta delicada natureza, parece poesia! A poesia é ao mesmo tempo o que vemos e o que sentimos!
#bysissym
Bom dia!
A mulher é uma criação divina, forte como o vento que impulsiona, delicada como a flor que perfuma o caminho. Em cada passo, Deus a sustenta, a amizade a fortalece e o respeito a engrandece.
Que hoje todas as mulheres sejam reconhecidas, valorizadas e abençoadas, seguindo com fé, amor e coragem. Que a luz de Deus ilumine seu dia, trazendo paz, alegria e conquistas!
Que seja um dia lindo e abençoado! ✨
A sra. Margarida
Simples, delicada, despretensiosa. Por diversas vezes rejeitada e descriminada pela sociedade, porém, ela coloca beleza até mesmo em um momento difícil.
Mas para mim é a que me faz querer enfeitar meus cabelos cacheados numa noite de festa, ou até mesmo um piquenique numa tarde de outono vendo o por do sol. Ela é pura, singela e bela.
_Srt.Cristiliano
“Fog” no cerrado
A neblina guarda
a fria madrugada
e o cerrado se enfarda
em candura delicada
Ela vem de tão distante
sobre os galhos tortos
vibrante,
pensamentos absortos
e vai adiante...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
29 maio de 2024, 04’50” – Araguari, MG
MULHER, EM TODOS OS SENTIDOS
Quero-te linda, meiga, delicada, feminina, cumprindo por prazer missões de esposa e mãe, mas sem que nada somente nisso venha te envolver.
Pois te quero, também, valente, ousada em teus destinos, sem retroceder, buscando espaços e ocupando cada um que te caiba, como humano ser.
Quero-te superando preconceitos, conquistando na vida os teus direitos sem que deixes teus sonhos reprimidos.
Quero-te forte, livre, verdadeira, pelo orgulho de ter como parceira uma MULHER, em todos os sentidos!
Como podes?
Ser assim tão formosa.
Ser tão bela, delicada e perfeita em inumeros os sentidos. Ser doce, decidida, capaz, obstinada, de bom coração e de uma força e potencial exorbitantes.
Após te conhecer melhor, descobri que a sua beleza exterior é o menor de seus detalhes. O que talvez explique porque possui os mais belos olhos que já vi, pois dizem que eles são a janelas da alma.
A tempos não via tamanha beleza, tamanho encanto, tamanha nobreza. Ja sou grato por poder conhecê-la.
Você é raridade.❤️🔥
E.C
A arte de aprender a ser só é uma jornada transformadora, uma dança delicada entre a solitude, a fé e os recomeços. Em um mundo muitas vezes ruidoso e acelerado, buscar o silêncio interior é uma maneira de reconectar-se consigo mesmo, compreendendo que a solidão não é necessariamente um vazio, mas sim um espaço fértil para o cultivo do autoconhecimento.
A solitude não é uma fuga da sociedade, mas sim um mergulho profundo na própria essência. É o momento em que nos desprendemos das amarras externas para explorar os recantos internos da nossa alma. Na solitude, encontramos o silêncio que nutre a reflexão, a introspecção que revela nossos desejos mais íntimos e a serenidade que nos permite aceitar a nossa própria companhia.
Nessa jornada de autodescoberta, a fé emerge como uma bússola interior. É a crença na força intrínseca, na capacidade de enfrentar desafios e de superar obstáculos. A fé não se limita a um contexto religioso, mas transcende para um entendimento mais profundo de que somos mais resilientes e capazes do que podemos imaginar.
Os recomeços, por sua vez, tornam-se um eco da coragem encontrada na solitude e alimentada pela fé. Cada novo capítulo da vida é uma oportunidade para reinventar-se, para abraçar as lições do passado e moldar o presente com a sabedoria adquirida. Os recomeços não são apenas uma mudança de cenário, mas sim uma renovação interior, uma promessa de crescimento contínuo.
No entanto, aprender a ser só não significa isolar-se do mundo, mas sim escolher conscientemente os momentos de solitude para nutrir a própria essência. É entender que a solidão não é sinônimo de solidão emocional, mas sim uma pausa necessária para ouvir a própria voz interior, para acender a chama da autenticidade e para fortalecer a conexão consigo mesmo.
Assim, na dança da solitude, fé e recomeços, descobrimos que a verdadeira liberdade está na aceitação serena da nossa própria companhia, na confiança na jornada que se desenha diante de nós e na coragem de recomeçar, sempre que necessário, com a convicção de que cada novo começo é uma dádiva repleta de possibilidades.
Será possível comprar
A beleza da imensidão do mar
Com a beleza delicada de um girassol?
Impossível
Cada um tem a sua característica bela
Mas tudo é Arte
Destinados ou Não?
Ela era como um campo de rosas,
Linda e delicada, mas com muitos espinhos.
E ele?
Ah ele...
Era como o pôr do sol na praia
O mais lindo que meus olhos fossem capaz de enxergar.
Cada vez que nos encontrávamos,
Era como se eu estivesse vendo pela primeira vez
Com o mesmo olhar apaixonado
E com o mesmo brilho nos olhos a cada reencontro.
Algo que só nós dois entendíamos...
Cada contato visual,
Cada pequeno toque,
Cada abraço e troca de afeto
Era como se fugíssemos da nossa realidade
E teletransportasse para um lugar calmo,
Onde só houvesse o irônico som do nosso silêncio
Podendo então aproveitar a presença um do outro,
Sem distrações, sem julgamentos
E o principal...Sem interrupções.
Queria poder guardar nossos momentos,
Não só na memória,
pois sei que um dia
Poderei esquecer;
Mas sim, numa caixinha.
Daria a ela, o nome de
"Guardia das minhas melhores memórias"
Seria uma caixa mágica, sem fundo.
Mas por um motivo...
Imagino que deva se perguntar "Qual!?"
Devo lhe dizer que tenho uma resposta.
Cada momento nosso, eu afirmo com toda certeza...
É ou será o melhor.
Disso eu não tenho dúvidas,
Por fim, ela provavelmente encheria
Na primeira semana, não concorda?
Somos como o Sol e a Lua
Separados, mas destinados ao reencontro
Seria então esse o nosso Eclipse?
Espero muito que tenhamos
Um final feliz, mas como...
Se não quero que tenha fim.
A rosa que floresceu em mim.
"Ganhei uma rosa dessas, bem pequenina.
Veio bem delicada, ao mesmo tempo, tão perfumada.
Plantei minha rosa no jardim mais lindo que possuo.
Minha rosa cresceu, floresceu e criou botões.
Reguei minhas novas rosas e mais perfume surgiu.
Tornei-me mais perfumada do que já era.
Cresceu minha rosa, tornou-se uma roseira.
Meu jardim se encheu de alegria e, com minhas rosas, me trouxeram mais alegria.
Ah, se essa rosa pudesse ouvir cada sentimento que ela pode florescer em mim, saberia que, nesse jardim onde só tinham cravos, fez brotar em mim um lindo rosário.
Eu não tinha nada, era só um pedaço de terra jogada ao léu, mas com essa rosa, hoje posso dizer que estou no mais perfeito jardim, estou no céu."
" Pontes que Curam"
A vida, com sua delicada sabedoria, vive tentando nos ensinar que o mundo não gira ao nosso redor. Mas, por vezes, esquecemos. Nossos desejos gritam tão alto que nos impedem de ouvir o outro... e, sem perceber, tornamo-nos ilhas.
Empatia — palavra tantas vezes dita, mas pouco vivida — é, na verdade, a ponte silenciosa que nos conduz ao essencial: o outro.
O outro... palavra pequena, mas carregada de sentido. É aquele que cruza o nosso caminho com um gesto sutil, um olhar cansado, um pedido tímido ou mesmo um silêncio que implora por atenção. É o desconhecido na fila, o amigo que sorri por fora, mas desaba por dentro, o vizinho que espera por um “bom dia” como quem aguarda um abraço.
É também quem nos fere — talvez por carregar dores que não ousa revelar.
Refletir sobre o outro é sair do espelho e olhar pela janela. É deixar de medir o mundo com a régua dos nossos quereres e, por um instante, calçar os sapatos de alguém. Não é fácil. Nos habituamos à bolha, aos filtros, aos afetos escolhidos a dedo. Mas o mundo... ah, ele é vasto demais para caber apenas dentro de nós.
A beleza da vida reside no entrelaçar de histórias, no encontro sutil entre o “eu” e o “nós”. Porque ninguém vive só de si.
A cura, a redenção, o consolo... muitas vezes vêm das mãos estendidas de alguém — ou das nossas, quando se estendem por amor.
Que sejamos mais atentos. Mais presentes. Mais dispostos a sair de nós.
Porque, no fim, o que transforma o mundo — e a nós mesmos — é a coragem de reconhecer no outro aquilo que também somos: um pouco espelho, um tanto abrigo e, infinitamente, humanos.
A delicada flor, cultivada em seu belo jardim, jamais entenderá as mazelas do capim que brota do asfalto.
