Deixarei que Morra em Mim
O que a mim mais importa é que você seja feliz. Se você não me ama mais, venha até mim e me diga. Que eu lhe direi que foi um prazer te conhecer.
Eu não quero espaço. Quero você. Quero você perto de mim o tempo todo. Na verdade, quero você comigo agora. Eu só quero você, ok? Mande uma mensagem, ligue, mande um pombo-correio, qualquer coisa. Faça o que quiser, mas não me dê espaço.
O que ela é pra mim?
Ela é a certeza dos meus sorrisos, o apoio das minhas lagrimas, a beleza dos meus dias. Ela é o desenrolar dos meus versos no rimar de minhas poesias.
Ela é a verdade sobre o amor, o meu suspirar mais profundo, meu dormir mais inocente e meu acordar mais feliz. Ela é o meu preferido sabor, ela é meu mundo, é tudo que eu sempre quis.
Ela é também a minha maior aventura, minha sensação mais pura. Ela é véu vicio e meu remédio, minha melhor surpresa e nunca o meu tédio,
É minha loucura e minha lucidez, ela é a pura certeza diante de uns poucos talvez.
Ela é enrijecer dos músculos no relaxar dos lábios, minha sintonia perfeita entre beijos e abraços,
é meu suar de calor e meu tremer de frio, é minha amiga, meu amor, meu toque suave e meu arrepio.
É minha vida, minha história, é meu futuro completo, é minha luta e minha vitória, é o meu sonho predileto.
É minha linda morena, minha razão de viver, minha lua e minha pequena, como é bom amar você.
Quem sou eu:
Eu?
Alguém passando pela vida e deixando uma trilha... quem vier depois de mim... seja esperto e vá por outro caminho!
Descobrir, aventurar-se... isso é viver, seguir os outros... isso é apenas existir.
Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo.
Eu não cavei teus abismos de mim.
Fui teu abrigo, teu barco e lua cheia iluminando o caminho.
Você escureceu nosso afeto, minou nosso rio.
Pra eu ficar, só precisava do seu toque-agasalho.
Você me deu um punhado de frio.
Meu bem, se você acha que tirou alguma coisa de mim, tenho más notícias: O que é meu de verdade, ninguém me tira. O que não é, eu mesma me desfaço.
- O que houve, BoJack?
- A mesma coisa de sempre: não me conhecia, aí se apaixonou por mim e agora me conhece.
Talvez eu já nem lembre mais das coisas como eram, mas talvez agora eu saiba bem o que é bom pra mim.
Damon: Devia ter me conhecido em 1864. Teria gostado de mim.
Elena: Gosto de você do jeito que você é!
Mas naquele silêncio solene, escuta-se o sopro do está adormecido. Olhe, olhe pra mim... venha acordar-me, pois estou aqui em vida.