Deixarei que Morra em Mim

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O poder do universo está dentro de mim.

O que acreditei um dia ser tudo hoje não é nada, a certeza para mim é uma doce desilusão cortejada pelo passado que não me assombra mais.

Nada é mais tacanho do que o chauvinismo ou o ódio racial. Para mim todos os seres humanos são iguais; há idiotas em toda parte e tenho o mesmo desprezo por todos. Nada de preconceitos mesquinhos!

Bem, agora que vimos um ao outro, se acreditar em mim, vou acreditar em você. Feito?

Nunca pensei é que pudesse ser assim tão vazia uma casa sem um anjo. Dentro de mim existe alguma coisa que espera a sua volta, de repente, não sei se pela janela ou se aparecerá novamente no mesmo lugar. Para prevenir surpresas, tenho deixado sempre abertas todas as janelas e todas as portas.

Menino, menino, tenho uma ternura enorme por você —e para mim é muito difícil isolar essa ternura da razão.

O que me deixa triste.
O teu silêncio me deixa triste,
O jeito como se afasta de mim sem dizer o porquê.
O jeito como foge dos sentimentos e o modo como trata bem as pessoas e não a mim.
O seu sorriso me deixa triste, só de saber que o motivo dele pode ser um outro alguém,
me deixa triste ver você passar sem dizer olá.
Mas o que me deixa mais triste é não poder te amar.

Se quiser fazer algo por mim
Faça um verso sereno
E que ele me leve
Não somente até o céu, mas perto das estrelas.

Rosa de Saron
Velhos outonos

Ele: Você é tudo pra mim, não consigo mais imaginar os meus dias longe de você, a minha vida não tem sentido algum sem você mais… Desde o dia em que nos conhecemos descobri realmente o que é estar apaixonado e posso dizer com todas as letras que sei o que é amor a primeira vista! Você é tudo o que eu sempre sonhei, é linda, inteligente, simpática, e a pessoa que eu mais amei em toda a minha vida… Por favor, casa comigo, hein? Jura que ficará comigo pra sempre, que iremos nos casar, ter um casal de crianças, morar em uma casinha perto de um lago e que nada vai nos separar, hein, jura?

Ela: Oi? Hã? Você tem probleminha?

Compromissofobia. Quem tem, entende.

Volta pra mim meu amor, a vida não é a mesma sem você, eu te amo demais e ninguém serve em seu lugar.

Eu faria tudo pra te ter de volta por que eu te amo demais.

Talvez lembre de mim como uma mulher vivida, descolada, que lida bem com relações descartáveis, logo eu que odeio copos de plásticos, canudinhos, tudo que não dure.

Não sei quanto tempo vou agüentar viver assim
Tudo dói dentro de mim
E eu so queria por um fim em tudo isso
Mais nesse isso me deixam fazer
Não é tão difícil assim
Mais eu tenho o dom de me complicar
E agora....?
Só vejo risos, todos dizem que vão estar comigo SEMPRE
Vêem cheios de sorrisos
Mais em quem acreditar?
Meu pensamento se perde entre as paredes
E estou presa aqui
Não existem formas de encarar a verdade se existem mentiras
E eu já não sei...

Quem sou eu? Sulcos imperfeitos. Talvez seja essa uma boa definição, já que ,quando trata-se de mim, precisão é utopia.

Quis me perder, quis ser outra, que não eu mesma, mas esbarrei em mim por todas as saídas de emergência.

Pensa em mim que eu tô pensando em você...

"Se um dia a vida te arrancar do meu lado,
se morreres longe de mim,
não me importa se me amas, eu tambem morro".

Então volta pra mim, deixa o tempo curar esse estranho jeito de amar.

Pra mim :
Não importa se ri ou se chora linda sempre estará por isso eu digo que coisas mais lindas nunca haverá

Se fosse criatura que se exprimisse diria: o mundo é fora de mim, eu sou fora de mim.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

É terça... Chove lá fora, minha mente vai ao encontro de momentos já guardados dentro de mim, o que ela não sabia, é que lembraria de coisas que ainda não aconteceram... Por quê ele? O que está havendo? Uma voz rouquinha lá no fundo me diz que é com ele que quero ouvir o barulhinho de chuva. Sentir o cheirinho de terra molhada com ele seria bom? Não sei... Tudo o que sei é que meu coração quer e ele chama, e a detalhista da minha mente lembra-me do que viví e me acusa... É uma amarga briga constante das duas, enquanto isso o meu corpo grita, é desejo... É o querer... E agora, o que vou fazer? É o doce desejo de viver sem ter limites, sem culpas... É a vontade de voar, com novas asas, e que as novas me façam chegar à lugares bem mais altos por onde eu possa enfim, ver o que realmente quero, sentir a tão esperada borboleta que há muito já não voa em meu ventre... É o doce desejo de te ter. Cadê você? Cadê você? Quando as coisas tem que acontecer elas simplesmente acontecem, então vou deixar que seja naturalmente, e espero que a chuva venha com aquele som de alerta aos gemidos e arrepios, o tão esperado carinho, e que esta mesma chuva perfume a terra quando a hora chegar e nossos lábios se tocarem. Já imagino... Um romance, eu e você. Ai meu Deus que loucura! O que vai proceder? Devo saber, ou deixar acontecer? É o meu eu que sonha em ter você.