Deixarei que Morra em Mim
desculpa
caso um dia eu morra
eu morri sabendo que eu tive
tudo
sabe
te deixos meus quadorrog
sse caso se interesse a tu
sabare sobre oke eu escrevi
vc é a minha vida
e foi por isso que falei sobre a maldafe
amo sua vida sua familia seus amores
vc é tudo
pra mim
fala pra tua mae que se da vida fui me posto amoate a vida como a outros em ante posto te ququwto
quero
e sempre te fui
sou a vida
meu amor
vc é minha
sou teu
amotea
amor
kerro
vossa premissa
assim como amo o nascer de cada estrela que nasce
cara momo a avorada da minha flor
que exoste por ti flosrescrecet
E sim em seus braços, que eu morra em seus braços de braços abertos e livre. Como nasci para ser, como sempre sonhei em ser, um homem livre.
Agora sim, Acabou de vez.
Talvez eu morra engasgada com esse amor.
Sáb de uma coisa Não estou triste, não muito . Digamos que Só estou conformada ,Como se eu já soubesse dês do início que isso iria acontecer. Mas mesmo assim eu tentei,Corri atrás, Despejei todo o meu amor e confiança nele.
Mas não fui e não sou paria para ele, ok ?
Só espero que um dia , um dia se lembre que o amei , amei (e o amo) com todas as minhas forças e que não me arrependo nem um milímetro que fiz para prova o meu amor.
Tem gente que talvez morra e nunca aprenda a lição....o Mundo, o Pecado e o Diabo...serão sempre amigos dos que não buscam, servem e não vivem para Deus
A vida é constante, não importa quem morra, não importa quem te deixe, ela sempre fluí, apagando suas pegadas, não deixando que pise nelas novamente, assim fazendo que sempre vá para frente e nunca pra trás.
Nunca vou ser esquecido! Ainda que eu morra nas lembranças das pessoas, ainda que eu morra nos corações delas, ainda sim existirá uma grande lápide que dirá: "aqui jaz Zoncro". E essa pedra, eu tenho certeza jamais se esquecerá da cicatriz que meu nome a fizera.
Não acredito que amor morra. Acredito sim, que adormeça. Então sugiro amarrar-mos sininhos para que ele fique desperto, sininhos nas nossas atitudes tanto nas que tomamos quanto nas que esquecemos, como fazer um carinho, mandar flores, conversar, contar o que fez, o que sonhou, os tropeços do dia, as vitórias conquistadas. Colocar sininhos também nas caras fechadas, nos olhos bravos, na voz alta e um bem grande no silêncio, porque este, quando não diz nada, pode estar sendo entendido de forma errada. Não estou dizendo para sermos vaquinhas com sinos pendurados e mecanicamente tornando atitudes, estou sugerindo alarmes para escutarmos o que por costume, não estamos mais enxergando antes que de repente o estrondo da badalada de um enorme sino no teu ouvido te acorde de sonhos maravilhosos que estava, sonolento, vivenciando.
“Não morra sem antes deitar no asfalto e apreciar as estrelas, sem antes dizer a quem você ama o que ela é na sua vida, sem que você saiba o que é tomar um banho de chuva e aproveitar cada pingo de água que cai na sua face, sem pegar na mão de quem você gosta e deixar que o silêncio tome conta das suas almas. Não morra, sem fazer alguém feliz, principalmente sem se fazer feliz. Não perca tempo guardando rancor das pessoas é mais fácil ser bom do que orgulhoso. Não deixe alguém dormir chorando sabendo que você pode o fazer especial. Fale o que o coração grita, viaje até o extremo para se realizar. Faça tudo possuir sentido!“
masMORRA!
“ ... Imagine as pessoas vivendo a vida em paz, ninguém precisando matar ou morrer... Você pode dizer que eu sou um sonhador, mas eu não sou o único”
Fobia,
Foge o fôlego do dia,
Como deveras fugidia,
Não fosse a febre do leigo lânguido,
Monotonia.
Um só tom parte os meus “partia”
E parte de mim se ia
A medida proferida melodia.
Mel odeia nas teias da dissolução.
“Diz” a solução para cessar o soluço,
Deitar de bruços
Sob bruto abraço devassidão.
E devasta a imensidão de subsídios do meu perdão.
Perturba então,
Acelera a poeira
E tateia
O chão.
Me junta pelos cantos,
Desfez-se o encanto,
No entanto,
Nem todo pranto foi-se em vão.
Levou-me ao arreio,
Cegou-me o devaneio
Deveras certeiro,
Expulso-te do meio, moreno,
E não repugno tua fotografia,
Apenas não tenho ar
Melancolia
Apenas não sou o eu que te seguia,
No sereno.
O ecofobia ecoa,
E não é à toa,
A masmorra,
Que mal soa
Te mata,
Então parta,
E morra!
No sereno,
- Me perdoa!
Morre, enceno
Vida ingrata.
Mas morra!
Que escorra Jonh Lennon,
Com teu veneno,
Das tuas patas”
“ Imagine que não há Deus nem inferno abaixo de nós. Apenas o céu sobre nossas cabeças.”