Deixa a Paixao Fluir
Paixão és teu nome, teu sobrenome - angústia
Trazes para os desafortunados e desapercebidos partículas de acalento, a empolgação do novo o cheiro excitante da astúcia
Eu tenho me perguntado quando todas as pessoas vão parar de tanta paixão, de tanto amor umas pelas outras e vão começar a ter amor próprio. Sim, não tem coisa melhor do que namorar, do que ter uma pessoa pra cuidar, pra se apaixonar, pra dividir contigo uma vida, mas isso ainda não é melhor do que se sentir o fodão, do que sentir que sua maior e primeira vitória foi ter vencido a corrida da vida e isso, é uma divindade sem tamanho. Enfim, todos nós temos a obrigação de sermos extremamente apaixonados por nós mesmos, acima de tudo, por todo o tempo do mundo. Amor próprio tem que existir em todas as pessoas, mas não sou eu quem vou lhes entregar esse tal amor, nem Deus vai mandar como um presente. Você mesmo tem que obter esse amor por si próprio. Então, deixa de tristeza e vive a vida. Todo momento passa. Um ano não é uma eternidade. Um ano é um ano, trezentos e sessenta e poucos dias se vão e em todos eles temos a obrigação de nos sentirmos felizes, por qualquer mínima coisa que seja. Se se tem amor próprio, vai se adquirindo outros sentimentos, que embora sejam inigualáveis a esse "amor por mim mesmo", têm as mesmas características e muitos deles, nos fazem feliz por completo. Então, pense e veja que você não pode desistir agora, não pode desistir depois, não pode desistir nunca pois mesmo que você não tenha amor por ninguém, haverá dentro de si mesmo um pouquinho, por menor que seja, de esperança e junto dela, o amor por si mesmo vai falar mais alto e você vai gritar bem alto: "eu não preciso deles, eu me amo e isso basta pra ser feliz, pra eu fazer meu caminho".
Meu cabelo é bagunçado
meu jeito escrachado
sem pudor
sou o que sou
repúdio ao ódio
paixão ao amor
não forço sorrisos
pra agradar caras feias
não finjo ser o que não sou
prefiro um mesa de bar
rodeada de amigos
em clima de reggae e rock ' roll
loucos de natureza
prefiro pessoas de carne, osso e alma
aquelas que nunca se privam da vida
O que leva um coração a mentir.
Se ele é um conchavo do amor.
Faz parte do andar da paixão.
Caminham em linhas paralelas.
E no futuro a possível união.
Quando seu corpo cola no meu no calor de nossa paixão, de tudo perco a noção e me entrego de coração aos movimentos da razão.
Soneto alado
Pelas asas do avião
voa o meu coração,
esperando voltar logo
à cidade da paixão.
Paixão que a esta altura
faz-me lembrar a ternura,
da linda mulher madura
dando asas à loucura.
E pensando em você
ganho asas em movimento
do amor alado daqui dentro.
A felicidade então aflora,
é a liberdade a se incitar,
que só tendo asas para explicar.
Vejo vindo em minha direção, amável
Olhos brilhantes de amor
Paixão
Solidão
À procura de carícias
Nossas mãos se ligam como laços
Ternuras são trocadas entre nossos lábios
Nossa barba se enrosca
Nossos olhares se tocam numa luz ofuscante
Assim, nos tornamos mais que amigos
Somos amantes.
Pesadelo!
Um suspiro sem razão,
Um beijo sem paixão,
E um coração na mão.
Será solidão? Decepção?
Falta de atração? Desilusão?
Espero que não...,
Que aflição.
Foi quando eu acordei,
Da cama eu pulei...,
E quase me machuquei.
Assustado, apavorado,
Sem saber o que fazer,
Foi quando você me acalmou,
Disse "calma, já passou".
“Agora dorme, meu amor,
Foi só um pesadelo,
Dorme em paz, meu anjo,
Agora serei seu zelo”.
Puxou-me para os seus braços,
E sem nenhum embaraço,
Decidiu me ninar,
E novamente disse "calma, já vai passar".
Agora, se isso não é amar!
Sinceramente...,
Não sei mais o que pensar.
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“” Era tanta certeza
De seu amor
Que jamais pensei
Que fosses me deixar.
Era tanta paixão
Aqui no peito
Só queria um jeito
De te encontrar
Era um encanto
Que, no entanto
Transformou-se em dor
Deixando apenas cinzas
Do que um dia foi amor
Mas não acabou
É preciso seguir
Até o dia, finalmente
Que eu tiver que partir...””
"Nada do que eu faça nada do que eu possa dizer vai demonstra o carinho, paixão, amor que sinto por você"
Moço, a quem descobri tão intenso e sedento quanto eu
A quem a paixão guia e desgoverna vida afora
Moço feito de profundas levezas e amargas doçuras
Apaixonei-me por tuas imagens e por tua figura
E nesse meu modo narcisista de ser
Apaixonei-me pelo meu reflexo refletido em você
Por tuas inquietações e as formas de pacificar
Apaixonei-me por todas os modos de roubar-me o ar
E quanto mais te conheço, mais me vejo
Uma bala de amor,
outra bala de rancor.
Ao pressionar o gatilho
de uma paixão,
nunca saberemos
qual bala deixará
o rastro da destruição.
Roney Rodrigues em "Roleta Russa"