Deixa a Paixao Fluir
Inquietação Eterna
Autor: LCF
1
Amar sem saber o que sentir.
Apenas deixar o carinho fluir.
Tristeza que alcança os corações desprevenidos.
Caminhos sem destinos definidos.
O olhar tremeluzente da pessoa mais afastada.
O olhar obscuro da pessoa mais próxima.
Tudo a arder num inferno da vida.
Tudo a mergulhar numa onda de incerteza.
2
É uma inquietação eterna;
Que ninguém consegue suportar.
3
Contar os dias até ao último.
Viver com a insatisfação de cá estar.
Desconhecer um sinónimo de "certeza."
Aguentar os acontecimentos sem firmeza.
Mas ter orgulho de tudo feito.
E provocar aflição do que não se fez.
4
É uma inquietação eterna;
Que a gente tem de tolerar.
É uma inquietação eterna;
Que ninguém consegue suportar.
5
Não ser negativo, ser realista.
(Não ser negativo, ser o que se sente.)
Aprendi com a experiência da minha vida, que deixar-me fluir com ela sem ansiedade, me traz muito mais sabedoria e paz!
Quando baterem em sua porta,não dê as costas, ajude sem apontar,a energia precisa fluir,seus conhecimentos nasceram para ajudar,parados,adoecem,apenas faça sua parte.Quem pede auxílio, é preciso que queira receber,caso contrário o tempo é perdido, e se tornará um problema para você,pois seu ego é maior e a luz se afasta...nunca deixemos de fazer nossa parte!... até as ´´pedras`` nos dão uma lição,pois seria muito fácil se elas não existissem .
Se abrace mostrando amor por si mesmo e estará também abraçando o próximo, porque deixará fluir todo esse sentimento
Acredite na mulher que vive dentro de ti... Deixe o verdadeiro sentido de liberdade
Fluir ao tempo... Por quê com o tempo tudo vem e se não vem é por quê não faz bem;
Enquanto não chove
penso para o tempo fluir
A chuva é poesia para minh'alma
e quando recita sobre o telhado
adormeço e não vejo o tempo voar
Apenas caminho sob a paz de um sonho
e quando acordo a chuva já passou
Então penso
Penso no tempo que se apagou
enxugo a face que a chuva não molhou.
Você pode deixar sua criatividade fluir e decorar a árvore como quiser. Você vai sempre lembrar sua amizade e todos os anos que vocês passaram juntos.
Quanto mais tento me distrair,
Mais a sua imagem na minha
cabeça me faz fluir.
Estava mexendo no celular,
E um print da sua conversa me fez reparar,
Que você me enganou muito bem,
Falava daquele jeito fofo que engana alguém...
Ouço sem o teu saber
sentindo o teu sentir
tão forte este fluir
o deste teu existir
ainda sabendo que
talvez nunca, amor
sabendo tu desta dor
uma dor, que não acaba
um barco que não naufraga
neste meu mar que sufoca
um silencio que me esmaga
e um frio que me racha
gelando e assim quebrando
este amor que se afoga
que hoje por ti chamando
esse amor já implora.
Escrever acalma, é alento para a alma.
Esvaecer de si, conectar no além, e a imaginação fluir em dotes vernaculares.
Até logo
Sonolento, poeta? Deixe fluir! Deixe ir embora! que fuja... Que se vá em busca da frase, e que se volte com o verso!
E a folha poeta? Onde foi parar? Onde está escrito teu poema? E onde estão tuas poesias?
Cadê o teu lápis? cadê tua borracha? cadê teu entusiasmo?
Para onde foi tua sede?
Tua fonte secou? Bebeste do veneno que criaste? Não culpo a letra, nem o compasso… culpo o descaso!
Deixaste atingir-te pelo que tanto descreveste em fuga... Levanta! Faz-se presente novamente! Ergue tua mão, e monta da escrita tua corrente, tua alma...
Não se esqueças quem tu és! Não se valha de um pobre moribundo… apesar de tal, ser um retrato de teus contos oriundos.
Não é porque caíste em mera desgraça, que dela deva fazer teu fardo!
Tira-se do imundo o intuito, e do passageiro a direção! Ainda te lembras como se faz? Montas de novo em tua montaria!
E dela redija novamente o teu caminho. Desistir poeta? Para que? E por que? Sonolento ainda poeta? Que pena...
Olhe as flores no jardim, deixe a alma fluir, esquece o medo, ampare o coração nas mãos, a sensibilidade jorra como sangue e te alimenta, não há nada mais puro que um olhar que acalenta, que palavras que curam feridas e atitudes que semeiem bondade. Há no ser algo profundo e inexplicável, nem todos se tocam, se encontram, se exploram, mas está ali só esperando ser cultivado.
Pequenos frascos não comportam grandes intensidades,
A essência é o fluir para quem sonha, e não ao que se aprisiona.
Que as formas de expressão e as relações humanas possam fluir naturalmente, sem represas, porém, sem ansiedades.
Que sejam livres.
Ao cume para revoar
Alterar o canto em prece
Deixar a brisa fluir e ultrapassar
Com uma camada de brio se enrijece
Para nesses seus dourados que desperta
Esteja desperto no fogo do brasão
Alimente esta balda que liberta
Tenha o seu ímpeto dragão
Caatinga até os vales esgotados
Tudo continua ressequido, como cóleras
Heróis alados para um povo imputados
Que podiam a fazer, fizeras
Um altar em veneração
Persegue a vontade de bailar
Ter em mente que as nuvens não decretaram imposição
Que além poderá vagar ver o sol brilhar
Abjugue desses grilhões
Apeteço alcançar meus irmãos de cobre
Antes que o molesto retorne aos milhões
Inescusável pairar, passar o tempo votar a ser nobre.