Deficiência
ACEITAÇÃO: essa é a senha para a família,
e, principalmente,
para a Pessoa
com DEFICIÊNCIA
ser FELIZ.
Caminhamos para tornar a pessoa com deficiência apenas uma PESSOA FORA DO PADRÃO, com competências, incompetências, capacidades, incapacidades, maldades e bondades cotidianas.
Uma pessoa com deficiência intelectual dificilmente entende porque duas pessoas se agridem fisicamente por causa de um líder político.
O Modelo Médico e o Modelo Social de Deficiência, já podem avançar para um Modelo Ético-Afetivo de Humanidade.
O Novo Modelo Ético-Afetivo da Deficiência, incorpora o Modelo Médico e o Modelo Social, como indissociáveis para a pessoa humana.
Um Novo Modelo Ético-Afetivo da Deficiência , pode aprimorar o Modelo Médico e o Modelo Social, tornando-os indissociáveis.
Os nomes dos bois no universo da pessoa com deficiência, sempre foram muito ruins. A própria "deficiência" é um deles.
No universo da deficiência há uma disputa surda, cega e insana, entre pessoas com deficiência visível ou invisível, moderada ou severa, genética ou adquirida, oral ou sinalizada, laudada ou sem laudo, vidente, monocular ou não. Tudo permeado por graus de importância e prioridades. Entenda-se que isso acontece, e é necessário, para ordenar e priorizar direitos, organizar destinação de verbas e evidenciar benefícios legais negligenciados historicamente por uma sociedade que estimula a competitividade, valoriza a beleza dos corpos como padrão de perfeição, e naturaliza um modelo de normalidade humana.
Não se trata de glamourização, romantização, muito menos de coitadismo em relação à deficiência, mas sim a Inteligentificação Solidária Adaptada, que fortalecerá a todos.
Se você veio para o universo da deficiência sem ser convidado pelo Destino, apenas para ser bonzinho, por culpa ou mercantilismo, você corre o risco de ter problemas mentais. Aí, você será aceito.
Quem possui deficiência
Tem uma limitação,
Que pode ser superada
Com esforço e ação.
Quer acessibilidade
E mais inclusividade
Para ser um cidadão!
Só dê seu lugar para uma mulher sentar, se ela estiver grávida ou se tiver alguma deficiência física. Fora isso, trate ela da mesma maneira que você trataria um homem.
Não devemos julgar ninguém com deficiência, pois eles também são seres humanos e devem ser tratados com o mesmo respeito e dignidade que todos nós merecemos. Valorizar a independência dessas pessoas é fundamental para que elas possam viver com dignidade. Marcos, um escritor, faz questão de ressaltar isso e lembrar aos outros que todos somos iguais e merecemos ser tratados com respeito e amor.