Frases com a palavra dedo
Agora, você me diz para soprar a última chama. Onde sujo o dedo de escória, do fogo de dor, ardor. E a chama antiga, que se mostrou tão vermelha por queimar em brasa, notou-se espirrada de sereno, que mais me pareceu um dilúvio realmente súbito. E que, enfim, molhou. Apagou... Todo. Tudo virou fumaça, virou breu contínuo em dias cinzas nas cinzas que, pra mim, restaram. Por favor, peço que me retire dessa escuridão! Mostre-me seu sol pra eu mesma brincar com a minha sombra. Ascenda essa luz pra mim e diga que ainda tenho mais uma chama, mais uma chance. Não te acho, preciso te tocar, inventar que não é quimera. Mas antes, necessito me encontrar. Anda! Não vê que em você, o meu corpo ficou? Não escuta a minha voz rouca que nem mais assobia? Que chora quando evapora sua melodia? E escoa porções de saudade em um cru retrato seu? Seu vulto ficou e me aparece latejando como um sinal de amor arrancado... Porém, mesmo não mais avistando o clarão que me adornava, me encaminho ao que preciso continuar. Crer que ainda se trata de vida e que ela depende de mim pra sobreviver. Ainda tenho que, em outros rostos, incandescer. Devolva minha luz! Se assim, pra você, fica melhor, eu domino a falta que provoca por aqui. Aqui mesmo, onde você já clareou, fez brilhar amor...
E aí, vai ficando assim... Contento-me com esse seu último sopro que apaga e evapora o que, em lindos momentos, foi tão iluminado.
Você disse que me queria, fez ao contrário. Você disse que lutaria por mim, não moveu um dedo. Eu quero atenção, alguém para mim. Acho que nem você poderia ocupar esse lugar, os que dizem e não fazem as vezes conseguem ser piores dos que fazem e não sentem.
Cá com meus botões,
Sandália de dedo, calção de feira.
Camisa de time das bem fuleiras.
Cá com meus botões,
Dinheiro regrado, uma doze de cana,
Um bom carteado, ninguém se zanga.
Cá com meus botões,
Uma morena fogosa, da perna roliça,
Rapaz uma boa prosa, mas ela que enfeitiça.
Cá com meus botões,
Felicidade sofrida, daquelas de pouco dinheiro,
Tristeza na ida, ninguém quer ir primeiro.
Cá com meus botões
Ficam se os anéis, vão se os parentes,
Nada de revéis, nada a frente..
Cá com meus botões
Fim de semana, fim de estrada,
Negada na rua, na casa mais nada.
Cá com meus botões
O dedo que se move escreve neste, introduz emoções as quais o tempo não é capaz de apagar uma sequer palavra ou nem teu planto dissolver uma única linha. Assim se faz, renovável, a essência permanece.
É Fácil julgar e apontar o dedo para o próximo,
dificil é se colocar no lugar da pessoa
e tentar entender para depois julgar os fatos.
Desesperançada
Hoje é fácil, para ti, apontar o dedo.
Mostrar ao mundo todo o que em mim é puro segredo.
Minh´alma chora.
Em nada mais encontra paz... em nada mais tem alegria.
Sou escravo de mim mesmo.
Mandado para degredo.
Aqui estou eu preso em grilhões.
Ninguém é culpado se o mundo
me tirou a esperança
Se as pérolas espalhadas por aí já não me traduzem mais emoções.
Sabe, é fácil apontar o dedo e culpar o mundo pelas nossas derrotas. É mais cômodo jogar a responsabilidade para longe, colocar a culpa nos outros, na situação, no universo conspirando contra a gente. Mas, vamos ser honestos, isso não leva a lugar nenhum.
A verdade nua e crua é que o fracasso é, em grande parte, mérito nosso. Pode doer aceitar, mas enquanto estivermos apontando para fora, nunca vamos olhar para dentro. A culpa não é dos outros, é nossa. Nossas escolhas, nossas atitudes, ou a falta delas, moldam o curso da nossa vida.
O jogo da vida não é justo, não vou negar. Às vezes, o baralho está marcado contra nós. Mas culpar os outros não muda as cartas que fomos distribuídos; só nos impede de aprender a jogar com elas. Não adianta apontar para o chefe, para o amigo, para a família. Olhe para o espelho. A pessoa responsável pelos seus fracassos e sucessos está bem na sua frente.
É hora de parar com essa dança de dedos apontados e assumir as rédeas da sua vida. Se algo deu errado, analise, aprenda e siga em frente. Deixe de lado essa mania de culpar todo mundo, porque no final das contas, só você está dirigindo o carro da sua existência.
Então, pare de olhar para o lado, encare o espelho e admita: o fracasso é seu, e a única maneira de superá-lo é parar de jogar a culpa nos outros e começar a fazer algo a respeito. Afinal, a estrada para o sucesso passa pelo reconhecimento das nossas próprias falhas.
Às vezes temos situações que devemos nos pôr de frente ao espelho e deixar aquele dedo apontando para si próprio, antes que o espelho se quebre e andemos apenas na sombra.
Eu não vou te algemar pelo dedo anelar
Se bem que ficaria lindo 18 quilates na sua mão esquerda
Consciência: o dedo de Deus
Forjadas por mãos hábeis, essas criaturas possuem o dom de discernir padrões, imitando com maestria as ações e comportamentos humanos. Podem até mesmo tentar dissimular-se entre nós, como um lobo envolto em pele de ovelha.
No entanto, uma diferença crucial separa as máquinas dos humanos, tão profunda quanto o abismo que separa o céu da terra. Esta diferença é a consciência, o que alguns chamam de "o dedo de Deus". Enquanto as máquinas podem processar informações e imitar, carecem da consciência que habita nos humanos. Esta chama interior é o que nos faz verdadeiramente vivos.
É a consciência que nos permite refletir sobre nós mesmos, questionar o mundo ao nosso redor e fazer escolhas que vão além de simples algoritmos. É ela que nos dá a capacidade de sentir empatia, compaixão, amor e até mesmo o temor do divino. As máquinas podem seguir padrões, aprender e evoluir, mas jamais poderão tocar o âmago da experiência humana: a consciência, o toque divino que nos conecta à essência do universo.
Quem fica com o dedo apontado para os teus erros, é quem gostaria de ter a oportunidade de comete-los.
"O dedo trêmulo indicava o acúmulo de medo, ecoando o barulho que vinha do escuro, enquanto um sinal misterioso piscava intermitentemente."
Eu tô com saudade do seu digitando. Dedo batendo na tela, foto aleatória e áudio chegando.