Dedicatórias para Mulheres

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⁠Vou ficar feliz demais
Quando eu começar a ver mulheres à minha volta serem valorizadas

Mulher não quer ser tratada como guerreira, ela está cansada, sabia?
Mulher tem que ser tratada como Rainha
Mimada como princesa

A mulher só quer ser lembrada, reconhecida, pelo tanto que ela faz por você e por seu filhos
E esse é o momento de você homem mima-la
Traga flores, chocolate, leve ela para jantar
Surpreenda-a de alguma forma

Já ouvi falas: Minha mulher não gosta dessas coisas ou ela não está merecendo
Valorize aquela que lava as suas roupas com zelo, que faz sua comida com carinho, que te cuida quando você adoece, que te espera com a casa toda arrumada só para você ter um ambiente aconchegante
Que mesmo cansada do serviço externo, da casa, dos estudos, dos filhos, por que isso tudo cansa viu?, te espera toda linda, com um sorriso no rosto, com uma lingerie, toda cheirosa e diz ser sua mulher
Ela teve tantos pretendentes, mas foi você que ela escolheu
Então valorize a mulher que tanto te ama
Porque não é qualquer uma que faria isso por você

FELIZ DIA DA MULHER!

Inserida por RaquelSutel

⁠⁠⁠⁠Algumas mulheres estão tão acostumadas com relacionamentos fracassados
Que quando vêem uma mulher de impacto se relacionando, sendo mimada, prosperando e não aceitando menos do que merecem
Elas logo falam: Quero ver até onde esse relacionamento vai dar
Se valoriza Mulher! você também merece um relacionamento próspero e cheio de amor
Saia dessa vida na qual você carrega tudo nas costas
Você também tem direito ser feliz!

Inserida por RaquelSutel

Você sabe porque nós mulheres +30, +40 estamos solteiras?
Não é porque somos chatas ou insuportáveis.
É porque somos tão boas sozinhas que não aceitamos menos que merecemos.
A gente quer encontrar alguém sim!
Mas alguém que seja páreo, compatível e que tenha o mesmo objetivo e nível.
Que seja parceiro, que venha para somar.
Porque relacionamento é para ser feliz e não para ser Suportado!

Inserida por RaquelSutel

Desta Pátria Grande
sou mais uma cidadã
dentre um continente
de mulheres profundas,
que só se permitem
ser amadas se forem
para ser absolutas.

De uma vez por todas
peço que entenda:
a minha busca pelo
amor não é lenda.

Desta Pátria Grande
exaustivamente
sou mais uma cidadã
feita para derrubar
totens e paradigmas
com a minha pluma
sob a luz da Lua.

De uma vez por todas
peço que entenda:
lábios nos meus
só se colarão
quando eu tiver o dono
do meu coração.

Desta Pátria Grande
cadencialmente
sou a espera silenciosa
de quem não quer
amar em desespero:
vivo sem temer as estações,
o sabor das revoluções,
e o atemporal das emoções.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Não seja um homem inconveniente na vida importunando mulheres que não estão inscritas em sites ou apps de relacionamento afetivo. A mulher que está nas redes sociais convencionais apenas está nas redes sociais, e nada além mais do que isso. Não seja chato.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Por vezes, as mulheres brigam entre si para serem a 'escolhida', não é necessariamente pelo pretendente.

Inserida por I004145959

⁠A falta de sororidade entre mulheres é causada pela rivalidade incentivada culturalmente pelo patriarcado?

Inserida por I004145959

⁠A intensa competição entre mulheres pelo masculino é influenciada pelo patriarcado ou é inerente ao instinto feminino?

Eis a questão!

Inserida por I004145959

⁠O instinto materno é uma construção social ou uma característica inata das mulheres?

Eis a questão!

Inserida por I004145959

⁠O "mito do instinto materno" pressupõe que todas as mulheres possuem uma inclinação inata para cuidar das crianças, porém nem todas demonstram ter esse instinto, e algumas sequer desejam ser mães.

Inserida por I004145959

⁠A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.

A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.

Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.

Inserida por I004145959

⁠A construção social dos papéis de gênero molda profundamente as experiências das mulheres na sociedade patriarcal, relegando-as frequentemente ao trabalho doméstico não remunerado e à abnegação.


Essa construção se reflete desde cedo nas simbologias dos brinquedos infantis, onde as meninas são direcionadas para atividades domésticas e os meninos para aventuras externas.

Além disso, a representação das mulheres na arte e na história frequentemente as retrata de maneira objetificada e subordinada, enquanto os homens são mais frequentemente representados com vestimentas e em papéis de destaque.

Promover a igualdade de direitos e oportunidades para todos os gêneros não significa antagonizar os homens, mas sim reconhecer que as normas de gênero prejudicam tanto mulheres quanto homens, e que a colaboração mútua é essencial para superar essas barreiras.

É fundamental reconhecer que a luta pela igualdade visa beneficiar toda a sociedade, permitindo que cada pessoa viva de acordo com suas escolhas, talentos e aspirações, independentemente de sua identidade de gênero. Ao invés de criar divisões, o objetivo é construir pontes que promovam a compreensão mútua e a colaboração na construção de um futuro mais justo e inclusivo para todos.

Inserida por I004145959

⁠Nas décadas de 1960 e 1970, as mulheres de classe média começaram a assumir funções fora do ambiente doméstico, adotando posturas mais proativas e executivas, em detrimento do tradicional papel de "pastora do lar".

Esse fenômeno resultou na terceirização dos cuidados infantis para babás, avós, televisão e, posteriormente, a Internet, comportamento singular ao ser humano. Simultaneamente, emergiu a figura dos "pais camaradas".

Inserida por I004145959

⁠Algumas mulheres buscam parceiros sensíveis, porém sem exageros, enquanto perseguem seu próprio sucesso profissional.

Existe uma resistência em sustentar parceiros sem ambições profissionais, o que indica que a divisão de despesas seria uma manifestação dessa mentalidade.

Elas apreciam a liberdade; contudo, não têm interesse em parceiros passivos, mostrando pouca tolerância para com homens que se deixam dominar pela tristeza.

Inserida por I004145959

Algumas mulheres afirmam não dividir o custo do motel, mantendo a visão histórica de que cabe ao homem arcar com essa despesa.

Argumentam que, por já assumirem os gastos com estética, não veem necessidade de compartilhar essa conta, o que sugere uma busca pelos benefícios da emancipação sem assumir as responsabilidades correspondentes, caracterizando, por vezes, um feminismo de conveniência.

Inserida por I004145959

⁠A dicotomia entre o espaço privado das mulheres e o espaço público dos homens é um tema recorrente na análise das dinâmicas de poder e gênero ao longo da história.

No contexto das antigas sociedades monárquicas, as mulheres eram frequentemente relegadas ao espaço privado, limitadas aos domínios do lar e da família, enquanto os homens ocupavam o espaço público, engajando-se em atividades políticas, econômicas e sociais.

Um exemplo emblemático desse paradigma é observado nos objetivos das princesas dos contos de fadas, cujo principal objetivo era ser escolhidas por um príncipe.

Esta narrativa simbolicamente reforça a noção de que a realização feminina estava atrelada à aprovação masculina, representada pela metáfora do sapatinho de cristal.

Após o príncipe passar por um teste de aptidão, que envolvia a prova do sapato, todas as mulheres eram submetidas a esse mesmo critério de escolha, e apenas uma seria privilegiada.

Esse estado de submissão e falta de autonomia é simbolizado pelo sapatinho de cristal, que além de representar a castidade, também reforça a ideia de que a validação social e a consideração como indivíduo dependem da escolha por um parceiro masculino.

O ideal de amor romântico, difundido ao longo dos séculos, consolidou esse modelo, colocando as mulheres em uma posição de subordinação e limitando sua autonomia.

Qualquer tentativa de separação ou independência era muitas vezes vista como um desvio do ideal socialmente aceito, um pecado contra a ordem estabelecida.

Assim, a análise crítica desses temas revela não apenas a construção histórica e cultural das relações de gênero, mas também os impactos duradouros do ideal de amor romântico na configuração das identidades femininas e masculinas, perpetuando padrões de submissão e limitação da autonomia feminina que ainda ressoam nos dias de hoje.

Inserida por I004145959

⁠Ao longo dos tempos, a percepção da presença do desejo autônomo nas mulheres sempre perturbou os homens, desencadeando casos de violência emocional, física e psicológica.

Inserida por I004145959


A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.

De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.

Inserida por I004145959

⁠No casamento, as mulheres enfrentam mais estresse do que os homens. Elas tendem a atender todas as demandas sem priorizá-las, pois sentem uma pressão social para cumprir todas as tarefas. Caso contrário, são criticadas e mal vistas.

Inserida por I004145959

⁠Muitas mulheres atribuem à apreciação masculina uma importância fundamental em termos de sua força, valor, realização e identidade, o que as leva a competir umas com as outras em busca desse reconhecimento.

Essa dinâmica frequentemente envolve uma mistura de promoção pessoal, visando aprimorar sua atratividade aos olhos masculinos, e difamação das "rivais", com o intuito de se destacar como a escolha preferida.

Inserida por I004145959