Dedicatórias para Fitas de Crianças
Além da importância de ter o mesmo cuidador na educação das crianças, uma vez que isso estimula a aprendizagem e o desenvolvimento emocional, é essencial que pais, avós e responsáveis digam 'não' de maneira firme e definitiva, sem justificativas adicionais, como uma forma eficaz de estabelecer limites.
No mundo mágico das crianças a palavra de ordem é brincar.
Para elas pouco importa as diferenças: de raça, cor, gênero, língua, opinião política, origem nacional ou social, propriedade, nascimento, status ...
Ver crianças sendo usadas, enganadas e manipuladas pela ganância capitalista sem poder fazer nada é angustiante.
Sob o pretexto de preservar a magia da infância permitimos nossas crianças serem usadas, enganadas e manipuladas pela ganância capitalista.
Até que ponto vale a pena?
No mundo mágico das crianças não há espaço para segregação, preconceito, discriminação.... por raça, cor, etnia, classe social, religião...
Já no mundo trágico dos adultos...
"Toda criança é feliz!
Crianças são grandes mestres da fé.
Ensinam que crer é ser feliz ainda na vÉspera."
"Crianças sabem o que adultos já esqueceram. Que não importa qual a cor do balão, é o que está dentro que o faz voar."
Confessar até crianças confessam, assumir sem se engajar não é amadurecer. Aceitar consequências e criar novas rotas para a confiança é o que diferencia meninos de homens.
A magia do Dia das Crianças
No Dia das Crianças, somos chamados a escavar o que o tempo enterrou em nós. Crescer é como um lento naufrágio, onde nos afogamos nas correntes da rotina e no peso das horas que se multiplicam sem cor. Perdemos, entre os dedos, o assombro que outrora dançava livre em nossos olhos. O mundo, antes vasto e inexplorado, agora é uma paisagem estática, onde já não vemos a magia que as crianças respiram.
Lembro-me do dia em que observei meu filho na cozinha, como um pequeno alquimista, sorrindo ao transformar ingredientes comuns em arte efêmera. Mexia a colher com a solenidade de quem conhece segredos ancestrais, e o açúcar, dissolvendo-se, era um rio de luz. As gotas de chocolate caíam como constelações em um céu de farinha. Para ele, aquele bolo era mais que um simples bolo. Era um sonho que se formava entre suas mãos.
Nós, que já não sentimos o encanto nos gestos diários, repetimos nossos passos sem poesia. Perdemos o ritual da criação. Fazemos, mas já não criamos. Esquecemos a dança do instante, trocamos nossos olhos de espanto por uma lente endurecida, que só busca o fim, que só quer o resultado. Quando foi que deixamos de encontrar o universo em um grão de areia? Quando foi que a música da vida se calou dentro de nós?
Que neste Dia das Crianças possamos redescobrir o caminho perdido. Que voltemos a andar descalços na terra do encantamento. Que nos permitamos tocar, outra vez, a beleza das pequenas coisas – o riso de um amigo, a sombra de uma árvore no fim da tarde, o brilho de um olhar que nos acolhe. As crianças conhecem a canção secreta da vida. Elas sabem que o tempo não é uma linha reta, mas uma dança circular. Sabem que a alegria não se alcança, mas pode ser encontrada nos detalhes mais sutis.
O mundo nos ensina a sermos frios, a contarmos o tempo em segundos. Mas as crianças nos lembram que a vida se conta nos sorrisos e nos gestos despretensiosos. A criança antevê a felicidade, não espera que ela chegue para ser feliz. Elas sabem ver o voo delicado de uma borboleta como um milagre, sabem que uma flor pode conter todos os segredos do universo. Elas nos ensinam que a verdadeira sabedoria está em desaprender. Desaprender o peso, reaprender a leveza. E assim, voltar a acreditar naquilo que só o coração pode ver.
Que neste Dia das Crianças, aprendamos, assim como elas, a amar a véspera, a alegria que já habita o instante antes da chegada. Que possamos, enfim, abrir nossos corações para a inocência e para a curiosidade que nos habita, adormecida. Porque são elas que nos mostram o caminho de volta ao que sempre soubemos: a vida é um mistério a ser vivido, não resolvido. E, ao olhar novamente através de seus olhos, talvez, só talvez, reencontremos o brilho que deixamos cair ao longo da estrada.
Tempo ao Tempo.
Eterno Aprendiz
Comemoremos o Natal com a pureza e a alegria das crianças a beleza e a fé transmitida na canção do eterno Gonzaguinha:
O que é? O que é?
Gonzaguinha
Eu fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita
Viver
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita
FELiZ NATAL!
Um eterno aprendiz que acredita na força da fé.
Quando éramos crianças cada dia era uma aventura repleta de descobertas, e mesmo quando caímos e o joelho saía ralado, bastava um beijinho carinhoso e tudo voltava a brilhar. Atenção e curiosidade, alegria e entrega à vida. É disto que eu estou falando!
Dai livros de doutrina humana e social as Crianças hoje, para livrar-lhes de doutrinas religiosas amanhã.
As Crianças estão tão perdidas,
que ao encontrarem-se com maravilhas longe de perigos, lhes parecem ser castigos.
Chamou-se Crianças e Bichos carinhosos de “carentes”, como se precisassem de carinho, quando podem ser doadores de carinhos para quem precisa.
Sejamos pacientes se estamos doentes..
Alimentação industrializada e jogos ofegantes, cansam e desconcentram nossas Crianças.
Se as Crianças permanecerem cansadas, não haverá um bom futuro.
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