Dedicatórias para finalistas pré-escola

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⁠3:00am – O grade problema da escola é que ela não esta lhe ensinando e sim dizendo o que você tem que aprender.

Inserida por madrugando-3G

⁠Faça dos acontecimentos sua melhor escola.

Inserida por adao_miranda

⁠Entenda que nesta escola que é a vida, os sofrimentos e as perdas são apenas o pagamento do educandário. O gravoso não está em solver, mas sim em adimplir e não assimilar o ensinamento.

Inserida por jackson_barreto

⁠A escola da vida é democrática; nela a posição pouco importa: um dia somos mestres e no outro aprendizes.

Inserida por ednafrigato

⁠●História 1: O Professor Que Se Faz de Inteligente
Dois alunos, Lucas e Pedro, saem da escola após mais um dia de aulas. Eles caminham juntos, discutindo sobre o que aprenderam.
■Lucas: "Cara, a aula do professor Ricardo hoje foi muito difícil de entender."
●Pedro: "É, ele sempre usa palavras complicadas e nunca explica direito. Parece que ele só quer mostrar como é inteligente."
■Lucas: "Pois é, ele passa a impressão de que sabe muito, mas eu saio da aula sem entender nada."
●Pedro: "Também sinto isso. Acho que ele se preocupa mais em parecer inteligente do que em realmente ensinar a gente."
■Lucas: "Exato. A gente precisa de um professor que nos ajude a entender as coisas, não alguém que só quer se mostrar."
■ História 2: O Professor Que Ensina
Dois alunos, João e Carlos, saem da escola após mais um dia de aulas. Eles caminham juntos, discutindo sobre o que aprenderam.
■ João: "Cara, a aula do professor Marcelo hoje foi incrível!"
● Carlos: "Foi mesmo! Ele explicou tudo de um jeito tão claro e prático. Eu aprendi coisas que vou usar para o resto da vida."
■ João: "Eu também! O professor Marcelo se preocupa tanto em nos ensinar de verdade. Ele não fica tentando se mostrar inteligente, ele realmente quer que a gente entenda."
● Carlos: "É, ele ensina de uma maneira que faz a gente pensar e aplicar o que aprendeu. Isso é o que faz a diferença."
■ João: "Com certeza. É bom saber que temos um professor que realmente se importa com nosso aprendizado e nosso futuro."

Pense em qual aula você escolheria participar? Aquela em que o professor se preocupa mais em parecer inteligente do que em ensinar, deixando os alunos perdidos e desmotivados? Ou aquela em que o professor ensina de maneira clara e prática, proporcionando aprendizado para a vida toda e inspirando os alunos a aplicarem o conhecimento no seu dia a dia?

A vida é feita de escolhas!
A escolha é clara: opte por um aprendizado que realmente faça a diferença na sua vida!

Inserida por neipereira

"Escola mata nossa criatividade para nos escravizar."⁠

Inserida por Joel2000

⁠A ignorância dos bons é a escola dos maus.

Inserida por samirfranca83

⁠Por hoje: matrículas renovadas!

“Todos estamos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o tempo”, assim disse Cora Coralina, e não ousaria em discordar. Por que? Ela viveu 95 anos! Mas não é só pela longevidade, ela soube dialogar com o tempo, aproveitar o tempo, se reinventar com o tempo, e por suas poesias vemos que até brigar com o tempo, e por que não? Ao menos ela não foi indiferente ao tempo como muitos de nós.

Se a vida é a escola e o mestre o tempo, temos mesmo é que ousar todas as formas de trocas possíveis, para ver se dá tempo de aprender alguma coisa, afinal, logo mais o sinal toca e a aula acaba. E você? Aprendeu o que? Gosto da analogia entre a dinâmica da escola e da vida, assim por algum momento abandonamos a rigidez do “já sei tudo” e regressamos à posição de ansiosos aprendizes à espera do 1º dia de aula. Como era bom aquele sentimento e cheirinho de novo (descoberta).

A sala de aula (vida) é um espaço de trocas diversas, em que há quem saiba mais sobre um assunto, quem saiba menos sobre outro, mas todo mundo sabe alguma coisa. Há a turma do fundão, os que precisam sentar na frente, os interessados, os cheios de dúvidas, os “sabe tudo”, os que precisam de reforço, os que colam, os que faltam, os que abandonam, os que se distraem com frequência, os que “vão pra diretoria”, os que se acham incapazes... tem de tudo. Ainda bem.

Na sala tem a figura do mestre; o tempo. Devemos toma-lo como quem? Talvez como a sabedoria do vivido, que pode sim se personalizar na vivência das pessoas que já caminharam por mais tempo nesses corredores da vida (escola). De certo que conhecer os corredores não os impedirá de tropeçar, mas eles poderão contar aos recém-chegados sobre a história das lajotas, lustres, portas, quadros, mobílias e até mesmo sobre a paisagem vista da janela da qual testemunharam as transformações; memórias.

Sim, esse texto ainda é sobre a vida, e acima de tudo, sobre o valor de nos mantermos como cadernos abertos e cheios de folhas em branco a preencher. Alguns de nós estão cheios de tempo, outros aprendendo a lidar com o tempo, alguns indiferentes ao tempo, outros com o tempo findando... Mas é preciso dar espaço ao tempo para que façamos trocas, sejam afetivas, sociais, intelectuais, culturais.

Já reparou que o tempo acinzenta o cabelo de algumas pessoas enquanto mantem colorido o de outras? É, o tempo gosta de brincar, e vez em quando as põe juntas. O tempo gosta de ver o “vivido” e o “vívido” se encarar, no fundo ele anseia vê-los pintando tempos vindouros. Mestres e alunos, na dança das carteiras da escola (vida) com frequência invertem a posição de aprendizagem (troca entre gerações). Coisas que eu sei e você não, e o inverso. Coisas do meu tempo e do seu tempo. E se você se abrisse para meu mundo? E eu para o teu? E se juntos fossemos mestres, alunos e o tempo ao mesmo tempo?

Talvez precisemos (todo sem exceção) deixar um pouco do material excedente em casa, ir com a bolsa mais vazia, para ter espaço para empréstimos, trocas, presentes...

Eu acredito que esse tempo possa existir na escola da vida, o lado bom é que hoje já acordamos todos mais um dia com as matrículas renovadas! Boa aula.

Inserida por felippepimenta

⁠Escola

A escola é o começo da autonomia,
também é o recomeço e a transposição,
é o lugar onde os olhos da mente se abrem,
se expandem e se alongam para novos cenários,
crescendo como se recebesse fermento.
A escola é de verdade, fermento,
que faz crescer o bolo do conhecimento,
que leva para a vida, compreensão e sabedoria.

Na escola se aprende a aprender,
e aprendendo no passo a passo,
vai-se escolhendo o que se deseja ser,
piloto, médico, cantor, professor...
Os traços no dia a dia da escola,
vão se desenhando na personalidade,
ganhando a forma e a certeza,
do conhecimento produzido no justo compasso.

Na escola se aprende a conviver,
com as diversidades de gostos,
de pensamentos e maneiras de ser,
cria-se laços e lindas amizades,
abrindo um leque de afinidades,
vive-se momentos que produzirão,
memórias eternas e imensas saudades,
ensinamentos que a mente conseguiu absorver.

Rozilda Euzebio Costa

Inserida por bellamagnolia

⁠A escola é o começo da autonomia, também é o recomeço e a transposição.
É o lugar onde os olhos da mente se abrem, se expandem e se alongam para novos cenários, crescendo como se recebesse fermento.
A escola é de verdade, fermento, que faz crescer o bolo do conhecimento, que leva para a vida, compreensão e sabedoria.

Inserida por bellamagnolia

⁠A escola está ensinando os alunos a responder perguntas que ninguém mais faz.

Inserida por diegoPaladino

⁠A escola é apenas a coadjuvante no processo de educação de uma criança, o papel principal continua sendo dos pais.

Inserida por ednafrigato

⁠Texto por Débora Ildêncio
Publicado no livro: 50 anos Escola Estadual Assis da Chagas| 2016 pg. 78

O ano de 1994 não foi o mesmo!
Lembro de minha ansiedade quando chegou o dia de conhecer a tão sonhada escola. Uma sensação inefável que misturava a expectativa e a curiosidade de conhecer aquele famoso lugar. A blusa nova repleta de quadradinhos simétricos e equidistantes de cor azul e branca e o sol impresso no bolso do lado esquerdo escrito. “E.E. Assis das Chagas”, mostrava que para conhecer aquele local precisávamos de uma roupa especial que era completada com uma bela saia azul-marinho bem engomada! O cabelo bem penteado, meia branca, tênis novo e a pasta maleta na mão completavam o traje necessário para adentrar por aquela porta imensa que me esperava.
Lembro de chegar naquele imenso espaço e ficar extasiada ao ver tantas salas, carteiras e o quadro “negro”, um sentimento de surpresa que era compartilhado com outras crianças da mesma idade. De repente ouvimos uma voz nos chamar para o pátio e após montarmos a fila era hora de ir para sala.
Uma moça de sorriso fácil e bastante empolgada nos conduziu até uma das salas e após perguntar o nome de cada um da turma, se apresentou dizendo alegremente: - Eu sou a Lilia, mas podem me chamar de Tia Lilia!
A partir daquele primeiro encontro, sabia que os meus dias nunca mais seriam iguais!
Com sua voz doce Tia Lilia nos embalava com suas canções, músicas que nos acalmava e outras que nos faziam dançar. Tudo era divertido e aos poucos íamos descobrindo o mundo. As folhas também começavam a fazer parte do aprendizado! Lembro-me dos pontilhados tão bem desenhados que vinham acompanhados do inesquecível cheiro do mimeografo. Naquelas folhas tudo tomava forma, e a cada traço do lápis uma nova imagem surgia, formando curvas e criando um caminho de uma estrada do conhecimento que jamais teria fim! Aos poucos as letras iam surgindo e formavam palavras que a cada momento faziam ainda mais sentido.
Algumas letras bem elaboradas como o “H” eram difíceis de escrever e pacientemente ela pegava em minha mão e fazia com que tudo parecesse fácil!
A aula era tão legal que não entendia qual a necessidade do descanso nos finais de semana! Incansavelmente minha mãe tentava explicar, mas não adiantava, pois, a vontade de aprender e de estar com a Tia Lilia, fazia que o sábado e o domingo parecessem uma eternidade. A cada dia uma nova descoberta e assim vieram os teatros, as apresentações, os poemas de Cecília Meireles e a cada dia aprendíamos mais!
Ao fim do ano estávamos prontos para a nossa primeira formatura! Isso mesmo! FORMATURA! Já sabíamos ler e assinávamos com total propriedade o nosso nome! Em nosso juramento dizemos em alto e bom som: - Prometo honrar meus pais e minha professora.... E dali em diante continuamos cada um a escrever sua própria história sem ter noção do quão importante seria essa professora em nossas vidas!
Todos os outros aprendizados que vieram depois só foram possíveis porque alguém nos alfabetizou. Não haveria uma formação se não houvesse sua dedicação!
As palavras que hoje faço canção, só foram possíveis pelo seu apoio e por segurar na minha mão quando precisei. Ela permitiu que os sinais deixassem de ser apenas desenhos e passassem a ser a forma de comunicação! Em qualquer palco que eu esteja ela sempre estará comigo! Obrigada Tia Lilia!

Inserida por debora_ildencio

Enquanto se arrumava para ir à escola, fez questão de pôr seu melhor acessório: um grande e sincero sorriso. Foi se direcionando à porta e ao abrí-la sentiu um suave frescor em seu rosto. Conforme o vento se intensificava e bagunçava seus cabelos, seus olhos se enchiam de brilho ao admirarem o que havia ao seu redor. Não era nada atrativo, mas, sim, coisas simples que capturavam sua atenção. Era primavera e as flores florescendo faziam ela pensar em sua vida. Em quem era e em quem estava se transformando. Estava finalmente conhecendo a si mesma e conseguindo enxergar as mais belas flores florescendo dentro de si.

Tentando tirar de sua cabeça da prova de matemática que teria na mesma manhã, se prendia ao que via e em tudo que aquilo significava para ela. Ela via pássaros voando e isso a fazia sentir uma enorme leveza por, enfim, estar tirando os pés do chão e deixando libertar-se. Ah, e aquelas coloridas borboletas voando em diversas direções que eram seguidas pelo seu olhar encantado? Antes de terem as cores mais vivas, se rastejavam e tinham uma aparência nada agradável. Isso a fazia refletir sobre todos os momentos angustiantes que viveu e sobre como eles faziam parte de sua própia fase de lagarta.

Tudo parecia cenário perfeito para fotografias. Aliás, que fotografias ficariam registradas em seu álbum de momentos? Que retratos contariam a sua história? Caminhando pelas ruas e calçadas, era possível notar como algumas eram sujas e descuidados, enquanto outras eram totalmente diferentes. Essas calçadas a faziam recordar das pessoas que passaram pela sua vida e dos inúmeros sentimentos que as mesmas despertaram nela.

Já chegando ao portão da escola, achando que nada mais encontraria que aguçasse seus sentidos e imaginação, se deparou com uma enorme árvore. Uma linda árvore. E com o seu olhar fixo na mesma, ela conseguiu sentir uma sensação maravilhosa que lhe causava ansiedade. A sensação de estar crescendo. E o que faria depois? Daria belos e deliciosos frutos ou secaria com o tempo? Conforme entrava na escola e examinava todos aqueles alunos conversando uns com os outros, provavelmente sobre os assuntos mais fúteis possíveis, enquanto pensava sobre como eles se preocupavam tanto com suas festas de fins de semana e na parceria para pagar uma bebida enquanto a amizade era simplesmente uma palavra esquecida dentro de um dicionário, ela dizia a si mesma para não deixar as suas folhas caírem, para regar suas pequenas sementes. Afinal, sonhos sempre parecem pequenos no início.

Eu vim da Velha Escola, sou adepto da Antiga Religião! Sou estrangeiro nesse mundo onde não se valoriza o sonhador e temo aqueles que não enxergam o que enxergam os sonhadores e os taxam de loucos Na minha visão das coisas é impossível o amor sem romantismo, sem o beijo suave nas mãos que acariciam, sem o beijo na testa em tributo a mulher amada, e nos momentos certos entre as paredes da intimidade, o beijo da volúpia que entontece e liberta as almas afins para o sonhado encontro na interpenetração dos corpos!
odair flores

Quando era criança tinha medo da escola, pensava que as professoras era bruxa, na adolescência o conceito era um pouco diferente alem das bruxas tinha fada, quando cheguei na fase adulta percebi que realmente o pensamento de criança e bem mais forte e real, existem muitas bruxas disfarçadas de fadas!

A família, a escola, os outros, todos elegem em nós uma centelha promissora, um território em que poderemos brilhar. Uns nasceram para cantar, outros para dançar, outros nasceram simplesmente para serem outros. Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. Foi meu pai que me explicou: tenho inclinação para não falar, um talento para apurar silêncios. Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.

O estudante é a pessoa mais importante de sempre nesta escola...pessoalmente, por telefone ou por e-mail.
Um estudante não depende de nós...nós somos dependentes do estudante.
Um estudante não é uma interrupção do nosso trabalho...o estudande é o propósito dele. Nós não estamos fazendo um favor servindo o estudante...ele está nos fazendo um favor, dando-nos a oportunidade de o fazer.
Um estudante é uma pessoa que nos traz o seu desejo de aprender. É o nosso trabalho lidar com cada estudante numa forma benéfica para o estudante e para nós mesmos.

William W. Purkey
PURKEY, W., Becoming an Invitational Leader

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Você esta na escola da vida para desenvolver conhecimento ou sabedoria?

Eu já sofri bullying na escola, e hoje dou o troco com as palavras