Dedicatórias para finalistas pré-escola
Demorei mais aprendi..
Que um sorriso inocente não define uma personalidade...
Que lágrimas, não significam arrependimentos...
Que promessas, nem sempre são compridas...
Que juras de amor, nem sempre são de amor...
Que quem merece, não implora a confiança...
Que regras sempre serão quebradas...
Que quem tem muita história, um pouco fez...
Que ciúmes, não significam amores...
Que cenas de cinema, nem sempre são de romance...
Que seus amigos, te definem...
Que presentes, não são compromissos...
Que quem está do deu lado, pode estar do lado errado...
Que quem não te da opção, não merece sua escolha...
Que atitudes mudam tudo, do inicio ao fim...
Que o mundo da voltas, e tudo vai se repetir...
...As coisas, as pessoas... São assim...
Sempre diferente do que pensamos...
E sempre nos subestimando...
Quem é sábio procura aprender, mas os tolos estão satisfeito com a sua própria ignorância.
Um dia você aprende que...
Não importa em quantos pedaços
Seu coração foi partido
O mundo não para para que
você o conserte.
Aprende que o tempo
Não é algo que possa
Voltar pra trás
Portanto, enfeite sua alma
em vez de esperar
que alguém
lhe traga flores
Você aprende que realmente
pode suportar
e que pode ir
muito mais longe
depois de pensar
que não se pode mais
E que realmente a vida
tem valor diante da vida
nossas vidas são traidoras
e nos fazem perdoar
o bem que poderíamos fazer
se não fosse o medo de
tentar...
Nota: Trecho adaptado do poema de Veronica Shoffstall.
Dê-me, Senhor, agudeza para entender, capacidade para reter, método e faculdade para aprender, sutileza para interpretar, graça e abundância para falar, acerto ao começar, direção ao progredir e perfeição ao concluir...
Eu aprendi que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você a está escalando.
E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança... E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair meio em vão...
Nota: Trecho adaptado do poema de Veronica Shoffstall.
Não preciso de escoras nem de corrimãos. Sei quem sou. Estou sozinho num universo hostil e aprendi a dizer: que seja! (mestre Juan Matus)
Sou do dia, mais sei viver na noite!
Sou da água, mais tive que aprender a lhe dar com o fogo!
Sou do bem, mais vivo me deparando com maldades!
Sou da alegria, mais já me peguei chorando por mim ou por alguém!
Sou do trabalho, mais sei fazer uma boa farra!
Sou assim, se agrado não sei... mais sou assim!
Sou da justiça, porém muitas vezes injustiçado!
Sou do amor, porém nem sempre amado.
Sou da compreensão, mais muitas vezes incompreendido...
Sou da ajuda, mais muitas vezes tentam me atrapalhar...
Sou assim, se errado não sei... mais sou assim!
Sigo, Luto, Batalho, sou da guerra, mais prefiro a paz!
Sou do Sol, mais adoro a sombra ...
Sou do acerto, mais já errei muitas vezes!
Sou do perdão, e perdoarei quantas vezes meu coração suportar!
Sou assim, se certo não sei, mais sou verdadeiro!
Sou alguém que vive em busca de coisas simples!!!
Sou aquele que busca mais a atitude do que a promessa.
Sou quem corre como um louco em busca de coisas que alguns até fogem!
Sou aquele que prefere a verdade que machuca, que a mentira que agrada!
Sou aquele que agora reconhece os próprios defeitos e isso é uma qualidade!
Sou aquele que sabe a hora de calar, mais nem sempre calo!
Sou aquele que sabe a hora de falar, porem se convém: não falo!
Sou o contrario do que muitos acham, mais sou exatamente como poucos dizem!
Conhecidos, milhares! Colegas, centenas!
Amigos, não mais que os dedos das mãos!
A Despedida
- Você vai aprender a viver sem mim, eu sei que vai. Ah, e... Se eu esqueci alguma coisa minha por aqui, por favor, avise-me depois. Tchau.
Ela colocou a mochila nas costas e saiu antes que ele pudesse dizer uma ou duas palavras. Bateu a porta e sumiu logo após a primeira curva da estrada. Nos olhos dele, milhares de lágrimas contidas ameaçavam saltar para fora a qualquer momento. Não, ela não sabia o que estava dizendo. Ela não imaginava que jamais ele aprenderia a viver novamente sozinho ou com outra garota qualquer. Era tudo tão completo, tão perfeito e tão feliz que, sem ela, nada restava. Nada.
Mas finais são sempre assim, tristes e frios. Em alguns momentos de lucidez, ele lembrava de certos filmes que havia visto, livros que havia lido e músicas que havia ouvido. Todos falavam sobre abismos, sobre amores despedaçados, sobre dores agudas, sobre estradas sem fim. Mas, dentro da ficção, tudo sempre tem cura: um outro amor, uma reconciliação, um novo brilho de presente aos olhos. Na realidade, tudo é diferente. Ela não voltaria, ele jamais encontraria alguém que pudesse substituí-la e talvez ele esquecesse, com o passar do tempo, coisas simples como andar ou falar, mas jamais esqueceria a sensação de estar ao lado dela.
O problema é que ela sabia demais. Sabia sorrir, brigar, escrever, contar histórias, chorar baixinho e ouvir as melhores músicas. Além disso ela era linda, linda além da conta, uma mistura de elementos doces, ásperos, cítricos e delicadamente aromatizados. Ela sabia bater o pé, impor suas vontades, perder a compostura e ainda assim manter aquele olhar inexplicavelmente sedutor. Maldito olhar, maldito sorriso. Ele tinha caído em todas as armadilhas, sem exceção. Para ela, era apenas mais um - um número, uma vítima, um degrau a ser superado.
Com a cabeça encostada na mesa, ele se lembrou que ainda morre-se por amor, por mais que a postura contemporânea tente absorver certos ditos poéticos. Decidiu, então, morrer um pedaço, necrosá-lo e extirpá-lo do próprio corpo, mesmo sabendo a quantidade de sangue que isto lhe custaria. Só assim poderia trilhar os caminhos de sua própria estrada, ainda que com um enorme buraco cavado no peito. Esta parecia a única saída no meio de tanta amargura: aprender a viver sem aquela carne, suportando apenas as marcas do ferimento.
Um corte sem cicatriz, que vez ou outra inflamava. A cada inflamação, o fogo cortante partia ao meio suas vísceras. Mas ele sabia como sobreviver, apesar de ferido. Ferido e sem ela.
Aprendi.
Aprendi que uma lágrima sincera nos alivia o coração;
Aprendi que chorar, nem sempre é tão ruim assim;
Aprendi que a saudade é algo que não podemos evitar,
E que viver sem ela, a vida não tem a mesma graça.
Aprendi que um grande amor, só se tem uma vez,
E que amar muito alguém é dividir toda a sua vida.
Aprendi que conviver não é suportar,
É respeitar as diferenças;
Aprendi que sentir ciúme é normal,
Mas ser obsessivo é perigoso.
Aprendi que se sentir amado é a melhor coisa do mundo,
E que fazer alguém se sentir amado é melhor ainda.
Aprendi que ser especial e fazer alguém se sentir especial,
E fazer alguém se sentir protegido, mesmo que seja com palavras.
Aprendi que amigos nem sempre são sinceros,
Mas nem por isso devemos ser enganosos.
Aprendi que o tempo leva toda a dor,
Mas as cicatrizes são marcas eternas.
Aprendi que viver um sonho é bom,
Mas que viver sonhando pode ser utópico.
Aprendi a ser feliz, a sorrir, a chorar, a amar, sofrer,
Mas ainda não aprendi como esquecer um grande amor!
Alguém tem a Fórmula?
Compreendi que pra ser feliz basta querer.
Aprendi que o tempo cura. Que mágoa passa.
Que decepção não mata e que hoje é reflexo de ontem.
Compreendi que podemos chorar sem derramar lágrimas.
Que os verdadeiros amigos permanecem.
Que dor fortalece... Que vencer engrandece.
Aprendi que sonhar não é fantasiar.
Que a beleza não está no que vemos, e sim no que sentimos!
Você tem que aprender a não confiar em uma raposa. Porque elas são traiçoeiras. Vão enganar você. Vão enganar a todos.