Dedicatórias para finalistas pré-escola

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Maturidade: não significa o quanto você viveu, significa o quanto você aprendeu.

No meio do inverno, aprendi que existia em mim um invencível verão.

Agradeço a todas as pessoas que me quiseram mal. Aprendi, com elas, a perdoar e a precaver-me contra as intempéries do mundo.

Aprende que quando você está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.

Com o tempo você aprende a dar valor
a quem te procura,
a quem se faz presente.

Existem coisas que, para as saber, não basta tê-las aprendido.

Aprendi com os meus próprios erros que sofrer não torna mais poético, chorar não deixa mais aliviado e implorar não traz ninguém de volta. Aprendi também que por mais que você queria muito alguém, ninguém vale tanto a pena a ponto de você deixar de se querer. Eu que gritei para tantas pessoas ficarem, hoje só quero mesmo é que elas sumam de uma vez por todas. E em silêncio, que é pra ninguém ter porque se lamentar.

“E hoje eu digo… Estou muito mais “pé no chão”. Depois de tudo que passei. Aprendi que não devo criar tantas expectativas e nem fazer tantos planos.”

Aprendi também a não contar muito com os outros: na medida do possível, faço tudo só. Dá mais certo.

Representar é aprender a viver além dos levianos sentimentos, na verdadeira dignidade.

Isso implica uma atitude desprendida. Creio que minha atitude é mais egoística. Apenas aprendi a não me deixar tomar por emoções inúteis.

Gosto de ouvir. Aprendi muita coisa por ouvir cuidadosamente. A maioria das pessoas nunca ouve.

Tente aprender alguma coisa sobre tudo e tudo sobre alguma coisa.

Permite que eu volte o meu rosto
para um céu maior que este mundo,
e aprenda a ser dócil no sonho
como as estrelas no seu rumo.

Repetir para aprender, criar para renovar.

Sempre antes de realizar um sonho, a Alma do Mundo resolve testar tudo aquilo que foi aprendido na caminhada.

Aprenda a chamar a polícia...

Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranqüilamente.

Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço.

Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.
Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.

Um minuto depois, liguei de novo e disse com a voz calma:

— Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!

Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate , uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.

Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.

No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse:

— Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.

Eu respondi:
— Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível.

Desconhecido

Nota: A autoria do texto é muitas vezes atribuída erroneamente a Luis Fernando Verissimo.

‎As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos.

É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor.

Alfredo Cuervo Barrero

Nota: Trecho de adaptação do poema de Alfredo Cuervo Barrero. Muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Pablo Neruda.

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Quem quiser permanecer limpo entre os homens, deve aprender a banhar-se em água suja.