Dedicatórias para Educadora Infância

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Jamais se intrigue do espelho,pois desde a nossa infância eles convivem conosco ajudando a nos cuidar e até a acompanhar as nossas mudanças externas,jamais deixe de se amar ao olhar para o espelho ao ver que está envelhecendo,fique feliz em ver como está com o passar dos anos,pois quem não viu é porque já morreu,envelheça feliz e agradecida por tanto tempo nessa vida permitida por Deus.
Ivânia D.Farias

Inserida por Ivania-D-Farias

Depois da infância

Era um tempo distante
Aquele sem desconfiança
Era num passo confiante
Que se firmava a criança.

O verbo vem no passado
No passado é só lembrança
E o olhar fica molhado
Se pergunta sobra a esperança.

Já são anos os dias
O futuro mudou de lugar
São mulheres as gurias
Amanheceu o que era luar.

Inocência que não existe
Tempo tornou-se escasso
Incoerência de quem desiste
E planos que eu mesmo faço.

Na terra que já não ando
Na rua que já não brinco
A vida que está findando
O fim que já está vindo.

E eu vivo fugindo
Driblando a desesperança
Encontro a quem vem sorrindo
A encontrar-me durante a dança.

Inserida por EvertonArieiro

Na infância, aprendendo várias coisas que nós faz evoluir quando mais velho, a dor e o sofrimento faz parte dela, a dor e essencial para aprender e o sofrimento para evoluir.

Inserida por Artorias-Sama

POR QUE TE AMO


Amo tuas mãos.
Tem gosto de lençóis
acetinados da infância...

Tuas mãos:
Pérolas a tocar-me as faces!

Amo tua voz!
Tem delírio de música erudita
dos palácios reais...

Tua voz:
Doce canção a beijar-me a alma!

Amo teu corpo!
Tem calor do manto na estrada onde passou
o bom samaritano e o mendigo.

Teu corpo!
Pois me aquece nas noites frias,
quando ninguém mais me oferece nada.

Amo-te! Se me podes ser apenas um toque,
um calor e um sussurro!

Inserida por joanaoviedo

Lembrança de Infância



evangelista da silva



Aqui do alto à janela vejo o Uni(verso)
Encoberto de nimbus sobre a minha cabeça
A desfazer-se em chuvas, e choros e gemidos.

Ainda ontem, e faz muito tempo...
Eu sentia este ventinho frio e a cara do tempo nublada,
Cheia de solidão. Mas eu, somente eu, era amado e...

Ao lado da minha avó sentia-me amparado
E forte, e consolado, e cheio de calor...
O amor tudo pode. Assim foi o meu tempo de menino.

Recordar é a maior das razões de viver...
Faz dezenas de anos que não revivo cena tão igual.
Estou no passado ao lado da minha avó esperando a hora de dormir...

Como hoje uma lâmpada acende, não é preciso apagar o candeeiro...
Já não tenho mais a coragem de encarar a luz,
Visto que a minha avó já não dorme ao meu lado.

Santo Antônio de Jesus, 03/12/2018.
Às 18h 12min

Inserida por Rjevangelista

Não foi uma vida, não foi uma infância, nem ao menos juventude, mas sim o amor que morreu e junto levou as lembranças e qualquer vestígio de carinho, ficou somente a frieza gravada no coração.

Inserida por Simonenegrini

Quando a chuva veio eu estava sem guarda chuva. 🌧️
Me molhei e lembrei da infância, quando tudo não era mais que brincadeira de criança.

Inserida por HildaMilk

Aquela criança que espelha nos olhos o sorriso da infância ainda sou eu.

Inserida por joanaoviedo

Sempre que possível lembre-se da sua infância, de como era a sua vida, as brincadeiras, as dificuldades, os amigos... Isso faz muito bem para a sua vida hoje.

Inserida por DamiaoMaximino

A infância de Herberto Helder

No princípio era a ilha
embora se diga
o Espírito de Deus
abraçava as águas

Nesse tempo
estendia-me na terra
para olhar as estrelas
e não pensava
que esses corpos de fogo
pudessem ser perigosos

Nesse tempo
marcava a latitude das estrelas
ordenando berlindes
sobre a erva

Não sabia que todo o poema
é um tumulto
que pode abalar
a ordem do universo agora
acredito

Eu era quase um anjo
e escrevia relatórios
precisos
acerca do silêncio

Nesse tempo
ainda era possível
encontrar Deus
pelos baldios

Isto foi antes
de aprender a álgebra

José Tolentino Mendonça
A noite abre meus olhos. Lisboa: Assírio & Alvim, 2006.
Inserida por pensador

Passado com perdas
Uma volta no tempo..
Da sua infância até hoje
Lembrando de pessoas que você conheceu
E pessoas que ainda fazem parte da sua vida.
Acredito que possamos sentar rir chorar de todas as nossas lembranças.

Pessoas de infância você pode ver o que elas eram e o que se tornaram.
Quando você se entrega a uma meditação você pode sentir que o tempo dói, você aprende a ser forte e corajoso .

É na infância que deve ocorrer o maior investimento afetivo e educativo na vida do ser humano, pois será a base de toda sua existência.

Inserida por carlos_alberto_hang

Ser criança é uma coisa tão bela que todos nós guardamos uma parte da infância no coração e na lembrança.

Inserida por fabioleivas

Quando os elos da infância e da senilidade se unem através da cadeia evolutiva, o entrelaçamento da felicidade gratuita é inevitável, pois a força revolutiva exercida pela inteligência emocional ultrapassa todas as convenções preestabelecidas!

Inserida por RHONASCY

Não basta serem crianças, nós precisamos garantir que elas tenham infância.

Inserida por carlos_alberto_hang

Se o tempo
Envelhecer-te o corpo
Guarda na alma a tua juventude
E no coração a tua infância
Só envelhece quem quer

Inserida por Sentimentos-Poeticos

SONETO À ARAGUARI

Os pés da infância de te é distância
O olhar ainda em ti é de lembrança
Que veem e choram na sua fiança
Dentro do peito com significância

És cidade mãe, de minas a aliança
Em ti sou vinda, a mim és rutilância
De alusão, quimeras e substância
Desenhando e roteirizado herança

Vida que morre, é tal, a vida que vive
Caminhando comigo, assim, mantive
A minha história, que eu nunca perdi

Menor dos meus desejos, de te tive
Boas memórias, em ti sempre estive
És flor na lapela: altaneira Araguari!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Agosto de 2016
Cerrado goiano
128 anos de Araguari (MG)

Inserida por LucianoSpagnol

Nossa vida é feita de lições desde a primeira infância. Cabe a cada um desenvolver suas capacidades de assimilá-las ou ignorá-las.

Inserida por pensador

SONETO NA CHUVA

Quantas vezes, pés descalços, enxurrada
A minha infância, na inocência eu brinquei
Águas em versos, chuva molhada, sopeei:
Quantas vezes eu naveguei na sua toada?

Na narração me perdi, no tempo maloquei
As lembranças ali no passado deixada
De memórias fartas, meninice, criançada
Aqui no peito guardada, e nelas estarei...

Céu cinza do cerrado, nuvem carregada
Deixa chover, pois só assim eu alegrarei
Da varia recordação da pluvial derivada

Pingo a pingo, trovoada, no outrora voltei
Água na cara, cachoando na alma calada
De saudades, neste soneto na chuva, falei!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Dezembro, 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

A violência seja de qualquer forma desde a infância também gera violência,veja a desigualdade social e a violência urbana também e fruto da precariedade e da ignorância.

Inserida por GilmardaSilvaPaiva