Dedicatórias para Educadora Infância
Voltar-me sobre minha infância remota é um ato de curiosidade necessário.
Na velha infância, tempos de encanto e medo,
Onde o sol brilhava, mas havia um segredo.
Histórias contadas com voz grave e segura,
Revelavam um mundo de sombra e ternura.
Lá no bosque, o lobo mau espreita,
Com seus olhos famintos, a ameaça é perfeita.
Mentiras e contos de fadas nos guiavam,
Com promessas de perigos que nos amedrontavam.
O medo nos moldava, a moral se construía,
Com cada mentira, uma lição nos surgiria.
A manipulação camuflada em fábulas antigas,
Comelhava o pequeno a seguir regras e formas.
Na luz tênue da infância, o lobo era real,
Um fantasma dos contos, um aviso afinal.
Mas crescemos e vemos além da trama,
O medo e as mentiras, agora, perdem a chama.
Lembramos da velha infância com um sorriso e um olhar,
Entendendo que as sombras ajudaram a formar.
E na liberdade da verdade, buscamos entender,
Que o lobo e as mentiras eram só o começo de aprender.
Lidar com a natureza é lembrar de nossa infância na Terra...
e o objetivo de sua existência é nos manter despertos...
Ela sabe azedar, não duvidem, para isso fungos...
Houve um tempo
onde os risos leves
eram fáceis de conquistar
e na infância doce, amar
era um verbo fácil de conjugar.
Ana Paula 🩷
Irmão
Crianças
Crescimento
Amizades
Companhia
Amigo
Infância
Brincadeiras:
Pique tá
Amarelinha
Esconde esconde
Bandeirinha: difícil me pegarem
Eu corria muito...
pega ladrão
Garrafão, kkk desse eu fugia kkk
Mamãe, posso ir?
Cobra cega
Bento que Bento é o frade
Amassar baú da velha, carniça
Passa galinha
Esportes, corridas
Futebol, vôlei...
Ping pong na porta, taco
Botão, xadrez , dominó
Gamão, ludo, cartas
Bola de gude:
búlica, mata, mata
Triângulo
Quantos passos
Passar o anel kkkkkk
Hum! Esse era bom...
Pera, uva , maçã ou
Salada mista?
As vezes dava BO kkk
Beija, beija, beija...
Corda: pula, pula,
Cabo de guerra, balanço
Adivinha, batalha naval
Carrinho de lata
Rolimã, joga pneu
Acertar a lata
Cartas, dados, vispa
Muito bom
Até alguns já me esqueci
Sei da discoteca, bailes, danças
E paqueras: uauuu!
Muitos hoje,
Não sabem disso, não
Desconhecem
Esse prazer da infância
Com muitas piadas
Históricas, anedotas, contos
Apelidos e até zoação
Mas ninguém
Ninguém sofria de bullyng, não
E assim levávamos a vida
Até o adormecer
Ficávamos nas ruas até tarde
Corpo suado, cheio de caraca
Risadas....
Sem medo de roubo e ladrão
Sem essas preocupações atuais...
Juventude que cresceu bem
Viveu com liberdade
Todos hoje com fibra
Energia, vigor
Maturidade
Evolução
Crescendo juntos
Ultrapassando barreiras
Fronteiras
Coração VALENTE
De ouro
Iluminado
Espíritos elevados
Paz e amor
O que nos guiou
E sempre guiará
Gratidão
Sambaetiba
Itaboraí
Palmito pupunha
Tudo de bom
Muito amor
E paz no coração
Carlos José Valente
Irmão do coração
Já jogou futebol na infância com aquele amigo que era dono da bola? As crianças cresceram, mas o jogo continua igual.
A Infância Não Perdida
Infância não é só uma memória antiga
mas a chama que arde em segredo
nas horas de silêncio em que a vida abriga
o rastro do medo, escondido em guetos.
Ela é parte do que somos, sempre presente
paleta de cores em meio ao cinza
um coração pulsante, eternamente
que o tempo jamais leva, embora tente.
A vida, um eterno renascer, um baile de perdas e ganhos. Em cada passo, uma nova infância, um novo nascimento. No silêncio, a semente; na atividade, a flor. Trilhando a dança da vida e da morte, encontro a eternidade em cada instante. Na oração encontro a salvação.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
A infância daqueles anos era despida de malícia e revestida de inocência; combinação perfeita para um elenco de peso viver a liberdade das ruas - o palco das ações desmedidas de brincadeiras, sorrisos, diversões e muita alegria. Em cena, um conjunto singular: crianças que podiam ser, plenamente, crianças.
Saudade da Infância na fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.
Na simplicidade dos dias passados,
A família reunida, sorrisos partilhados.
Festas e encontros, boa conversa,
Histórias, causos, lendas que a alma dispersa.
Piadas e anedotas, risos sem fim,
Cada um contando sua história, assim.
Do tempo de criança, da juventude vivida,
Saudade de quem partiu, memória querida.
Avós, pais, primos e tios,
Tempo bom de alegria, momentos gentis.
Na memória, gravadas histórias,
De um tempo que passou, mas deixou suas glórias.
Crônica da Fronteira: Saudades de um domingo qualquer da infância!
Por: Prof. Me. Yhulds Bueno
Era um domingo como tantos outros, mas ao mesmo tempo, único. Acordávamos com o cheiro do café fresco e o som das risadas que ecoavam pela casa. O sol brilhava lá fora, convidando-nos para mais um dia de aventuras. Não havia preocupações, apenas a inocência de viver cada momento intensamente.
Os domingos eram especiais porque a família estava toda reunida. Pai, mãe, irmãos, e a visita tão esperada à casa dos avós. Lá, os tios e primos já nos aguardavam, e a alegria era contagiante. As brincadeiras de rua começavam cedo, com corridas, esconde-esconde e tantas outras invenções que só a criatividade infantil podia proporcionar.
Ao meio-dia, todos se reuniam em volta da mesa grande e farta. O almoço era um banquete, não só de comida, mas de histórias, piadas e anedotas. Cada um tinha algo a contar, e as risadas eram garantidas. Era um momento de celebração, de união, onde cada detalhe fazia aquele domingo ser inesquecível.
Depois do almoço, mais brincadeiras, agora no quintal, sob a sombra das árvores. Os adultos conversavam, enquanto as crianças continuavam a explorar o mundo ao seu redor, sem pressa, sem preocupações. O tempo parecia parar, e a felicidade era simples e pura.
Hoje, esses domingos são apenas lembranças. A saudade aperta o peito ao lembrar daqueles que já não estão mais aqui, dos que seguiram seus próprios caminhos, agora cheios de responsabilidades e deveres. A infância ficou para trás, junto com o colo da mãe, o abraço do pai e a companhia dos parentes que hoje são apenas memórias.
Mas, ah, que bons tempos eram aqueles domingos qualquer. A saudade é grande, mas as lembranças são um tesouro que guardamos com carinho, revivendo cada detalhe em nossos corações.
Prof. Me. Yhulds Bueno
Mimados desde a infância, podemos projetar essa mesma expectativa em nossa relação com Deus, esperando que ele sempre nos dê o que queremos, imediatamente. A consequência de um "não" divino é uma intensa frustração e uma reação infantil, uma birra ou pirraça "espiritual", na crença ilusória de que podemos forçá-lo a mudar de ideia.
Cada ciclo da nossa vida traz suas próprias lições e experiências. Desde a infância até a velhice, cada fase é marcada por desafios, oportunidades e momentos únicos que nos moldam. Às vezes, um ciclo pode ser repleto de alegria e crescimento, enquanto outro pode ser mais desafiador. Aproveitemos cada momento do nosso ciclo atual e estejamos abertos às possibilidades do futuro! 🌱✨
Saudade do Rio antigo.
Lá onde o sol beijava o mar,
Minha infância voou, sem pressa,
Em Niterói, berço de sonhar.
Na Escola Santos Dias, aprendi,
Letras e números, sonhos e gritos,
Professores que inspiravam,
Amizades que eternizam.
Praias de Icaraí, São Francisco,
Onde o verde encontra o azul,
Crianças rindo, ondas dançando,
Inocência sem igual.
Cinemas de rua, filmes clássicos,
Sorvetes na mão, risos livres,
Calçadões de madeira, histórias,
Vozes do passado, memórias.
O Rio de Janeiro de outrora,
Era um cenário de magia,
Carnaval, samba e alegria,
Viva a saudade que não passa.
Hoje, da distância, eu vejo,
A cidade que meu coração guarda,
E, na saudade, eu sinto,
O Rio antigo, minha alma guarda.
Saudades de muitas coisas, da infância, da escola, do inverno, do meu amor. Já sabes o quão importante és para mim garota, mas deixe pra lá, a vida tem que nos dar lições.
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