Dedicatórias para Educadora Infância
A nossa tia da escola
Na longa caminhada da vida,
Lembro da infância que tive
Lembro da educação do dia a dia
A professora na pré-escola
Com muito carinho e dedicação
Nos ensinou e nos fez cidadão
Foram anos de alegria
De aprendizado e partilha
Que só agora, quando adultos
Percebemos o quão foi importante aqueles dias
Graças a nossa mestra, nossa tia
Que nos ensinou todos os dias
Seja a mãe educadora
A tia que cuidou da gente
São lembranças vivas
Da nossa infância e adolescência
No jardim da nossa mente
São os momentos mais importantes pra gente
A educadora é o maior tesouro
Que dedica a sua vida pelos filhos da pátria
Encanta, cansa, mas sempre inventa uma nova dança
Com palavras, leituras e textos de matemática
O português se desenvolve
Nos quadros a giz e pó da nossa escola
- O ar da inocência...
Ultimamente pensamentos que me levam a minha infância, a época da inocência aonde o mundo era lindo, quando não me importava com nada, era feliz e nem sabia... Vivenciava cada momento, sentia e sorria por apenas sorrir, rir,... Sem motivo... Alegria me dominava, pensava em tanta coisa, sonhava com tanta coisa. Aí... O tempo vai passando e seu sorriso cada vez, mas, se encurtando... Como o tempo, amigos se mudando, outros desfiando, e alguns próprio se matando, aprendi a ser sagaz percebendo o erro dos outros e não ir pro mesmo erro... Caminho... Escolhas... Destino... Vida... Mundo... Está tudo interligado em você, um senhor alguma vez me disse - Quando você para de sonhar, é porque você finalmente virou um homem - Senti isso no mesmo instante quando um sonho meu foi destruído, e não fui eu o quem o destruir... Aprendi que ninguém pode matar meu sonho além de mim mesmo seja ele qual for... Não existe limite para o infinito, e o infinito é você, e a sua vida! Percebi sobre isso tarde de mais... Tarde porque o sonho morreu... Ou talvez seja apenas uma ilusão, os sonhos nunca morrem.
Hoje vivo como uma criança sonhadora ou como um homem robô? Vivo para sentir? Ou vivo para servir? Vivo para trabalhar e para mentir? Vivo para tentar sorrir? Ou vivo para rir? Ou vivo para vida? Viver sem ter medo de morrer e de errar? Ou vivo pensando muito e vivendo pouco? Ou pensando pouco e vivendo muito? Decisões, decisões, perguntas, perguntas... Lembranças... Arrependimentos... Lagrimas... Vão te matando aos poucos... Aos poucos... Ou vão te ensinado aos poucos... Não viva em vão!!
Deixo um final não acabado e muito menos escrito ou começado...
Enfim... Destino...
Libertamente destino...
MEMÓRIAS DA MINHA DOCE INFÂNCIA
Eu vivi no paraíso onde tudo tinha cor
Mata verde, céu azul, nuvem branca e sol laranja
Formava um lindo arco-íris, belo emaranhado de cores
Que se enlaçavam no brilho do dia.
Eu vi os sorrisos mais sinceros e repletos de felicidade
Nasci no interior, no leito do rio Gurupí
Cercada por águas doces e cachoeiras que se debruçavam
Nas correntes nervosas do rio.
Tinha sonhos inocentes que não se realizavam,
Mas vivia tão feliz que nunca me importava,
Continuava dormindo sem me preocupar,
Sem me magoar, sonhando num suspirando sonante
Esperando ansiosamente o desejável dia do amanhã
Pois sabia que acordaria para uma nova aventura começar.
Ah, como eu brincava! Corria como em um desespero
Mas ao contrário de buscar socorro, procurava diversão
Na areia ou na terra preta do quintal, descalça deslizava
Sobre a maciez da lama, tudo, tudo com a mais pura emoção.
Sob as sombras dos cafezais eu pulava, subia em mangueiras
Apanhava frutas, não tinha temor à altura, embalava-me no
Balanço fechando os olhos sentido o vento suavizando minha pele
Nos dia de verão. Quando o suor escorria sobre meu rosto
Descia para beira do rio Gurupí, me jogava, mergulhava
Ficava alguns segundos submersa, como quem tivera saído do
Deserto e encontrado uma fonte, maná de sensações,
Ah, como era bom o barulhinho da água que me molhava,
Aquele arrepio frio que percorria meu corpo!
As tardes no sítio dos meus avós eram deliciosas
Amava aquela simplicidade, o silêncio que nos
Permitia ouvir o canto dos pássaros, o som que
Ecoava dos troncos e galhos das árvores
O toque leve e sedoso dos dedos da minha avó
Passando óleo de coco babaçu que exalava um
Cheirinho de carinho, enquanto ela penteava e
Massageava com todo cuidado os fios do meu cabelo.
À noite, permutava-se a soluta da escuridão pela luminosidade da
Alegria presente nas rodas de amizade. Ouvia- se versos, histórias
De assombrações, mais principalmente, contos da gente que despertava
curiosidade. Quem não se lembra das brincadeiras de rodas, ciranda-cirandinha
e das cantigas? Que acalantava o sono dos pequeninos, dos anjinhos!
Tinha liberdade de aprender, de errar, de brincar,
Liberdade de ter medo, medo dos olhos ofuscante da coruja que
Assustava-me por noite, deixando-me com sono por dias.
Pura superstição dos velhos sábios da aurora de minha vida
Nossa! Quantos valores e saberes me transmitiram!
Vejo-me agora como uma boba em companhia de lembranças dos
Anos maravilhosos que vivi, mas sinto-me livre para reinventar os
caminhos de hoje para alcançar, talvez, novas e esplendorosas
aventuras amanhã, sem esquecer-me da minha doce infância vivida.
Infância não é carreira e filho não é troféu...
Alicia Bayer
Nesse mundo contemporâneo, ter, ser, saber, parecem fazer parte de uma competição. Nesse mundo, alguns pais e algumas mães acabam acreditando que é preciso que seus filhos saibam sempre mais que os filhos de outros. E isso sim seria então sinal de adequação e o mais importante: de sucesso.
O que uma criança deve saber aos 4 anos de idade? Essa foi a pergunta feita por uma mãe, em um fórum de discussão sobre educação de filhos, preocupada em saber se seu filho sabia o suficiente para a sua idade.
O que não só a entristeceu mas também a irritou foram as respostas, pois ao invés de ajudarem a diminuir a angústia dessa mãe, outras mães indicavam o que seus filhos faziam, numa clara expressão de competição para ver quem tinha o filho que sabia mais coisas com 4 anos. Só algumas poucas indicavam que cada criança possuía um ritmo próprio e que não precisava se preocupar.
Para contrapor às listas indicadas pelas mães, em que constavam itens como: saber o nome dos planetas, escrever o nome e sobrenome, saber contar até 100, Bayer organizou uma lista bem mais interessante para que pais e mães considerem que uma criança deve saber.
Veja alguns exemplos abaixo:
Deve saber que a querem por completo, incondicionalmente e em todos os momentos.
Deve saber que está segura e deve saber como manter-se a salvo em lugares públicos, com outras pessoas e em distintas situações.
Deve saber seus direitos e que sua família sempre a apoiará.
Deve saber rir, fazer-se de boba, ser vilão e utilizar sua imaginação.
Deve saber que nunca acontecerá nada se pintar o céu de laranja ou desenhar gatos com seis patas.
Deve saber que o mundo é mágico e ela também.
Deve saber que é fantástica, inteligente, criativa, compassiva e maravilhosa.
Deve saber que passar o dia ao ar livre fazendo colares de flores, bolos de barro e casinhas de contos de fadas é tão importante como praticar fonética. Melhor dizendo, muito mais importante.
E ainda acrescenta uma lista que considera mais importante. A lista do que os pais devem saber:
Que cada criança aprende a andar, falar, ler e fazer cálculos a seu próprio ritmo, e que isso não tem qualquer influência na forma como irá andar, falar, ler ou fazer cálculos posteriormente.
Que o fator de maior impacto no bom desempenho escolar e boas notas no futuro é que se leia às crianças desde pequenas. Sem tecnologias modernas, nem creches elegantes, nem jogos e computadores chamativos, se não que a mãe ou o pai dediquem um tempo a cada dia ou a cada noite (ou ambos) para sentar-se e ler com ela bons livros.
Que ser a criança mais inteligente ou a mais estudiosa da turma nunca significou ser a mais feliz. Estamos tão obstinados em garantir a nossos filhos todas as “oportunidades” que o que estamos dando são vidas com múltiplas atividades e cheias de tensão como as nossas. Uma das melhores coisas que podemos oferecer a nossos filhos é uma infância simples e despreocupada.
Que nossas crianças merecem viver rodeadas de livros, natureza, materiais artísticos e a liberdade para explorá-los. A maioria de nós poderia se desfazer de 90% dos brinquedos de nossos filhos e eles nem sentiriam falta.
Que nossos filhos necessitam nos ter mais. Vivemos em uma época em que as revistas para pais recomendam que tratemos de dedicar 10 minutos diários a cada filho e prever um sábado ao mês dedicado à família. Que horror! Nossos filhos necessitam do Nintendo, dos computadores, das atividades extraescolares, das aulas de balé, do grupo para jogar futebol muito menos do que necessitam de nós. Necessitam de pais que se sentem para escutar seus relatos do que fizeram durante o dia, de mães que se sentem e façam trabalhos manuais com eles. Necessitam que passeiem com eles nas noites de primavera sem se importar que se ande a 150 metros por hora. Têm direito a ajudar-nos a fazer o jantar mesmo que tardemos o dobro de tempo e tenhamos o dobro de trabalho. Têm o direito de saber que para nós são uma prioridade e que nos encanta verdadeiramente estar com eles.
Então, o que precisa mesmo – de verdade – uma criança de 4 anos?
Muito menos do que pensamos e muito mais!
TEMPO,,hó tempo porque passas tão ♬♮♬♪ rápido? levando tudo que tanto amo, levaste minha infância, minha inocência meus amigos, e minhas paqueras, tempo ♬♮♬♪ ingrato leva tudo !!! menos as minhas lembranças pois essas estão guardadas ♬♮♬♪ no meu coração,, ELVIS SILVA ALBUQUERQUE.
Passamos da infância a adolescência, da adolescência a juventude, da juventude a idade adulta, da idade adulta para velhice, da velhice para morte, da morte para os céus ou inferno.
Querido irmão
Jamais esquecerei a nossa infância e de tudo que passamos e de todos os momentos que esteve ao meu lado, dos sorrisos, das lágrimas, da dor e da felicidade.
Já passamos por cada situação que, sinceramente, Já tivemos algumas brigas por motivos tão pequenos, muitas vezes não concordávamos um com o outro a gente se afastava por alguns dias. Entre nós poderíamos acontecer de tudo, mas sempre acreditei que tínhamos um amor verdadeiro. Hoje, olhando para trás vejo que de certa forma tudo foi para o nosso crescermos, para um aprendizado de vida.
Eu poderia ter dito muitas coisas, mas acho que palavras não eram o suficiente para expressar o tamanho da minha admiração que sempre tive por você. Sempre acreditei em você, em seu potencial e sempre pedi a Deus para que você alcançasse as melhores coisas da vida o bastante para ter sucesso, e você conseguiu... Como eu ficava maravilhado pelo seu esforço e determinação para alcançar seus objetivos. Para toda luta, sempre há uma vitória e você foi para mim uma pessoa vitoriosa.
Queria eu estar ao meu lado neste momento para te pedir desculpas pelos meus erros, pelos momentos que te deixei triste, pelos momentos que te fiz chorar, pelos momentos que falei palavras duras, pelos momentos que não te ajudei, e por todos os momentos que de alguma forma eu te deixei mal, mas tenha toda certeza que foi tentando acertar. Acredite eu sempre quis o melhor para você, por que sempre te amei e sempre te amarei meu querido irmão.
" Qual foi sua brincadeira favorita na infância? Há uma grande possibilidade de ser o seu maior talento, sabia? Pense nisso".
A infância é a forma mais poderosa de intuição que existe, embora algumas vezes contraproducente, passível de desequilíbrio, porém eterna e verdadeira.
O que mais a infância deixou-me de saudade foi a maneira inventiva de lidar com a vida: quando acabava o prazer de comer iogurte começava o deleite de falar no "telefone".
A criação do senso comum surge na infância, quando estuda História na escola com desdém, e as histórias bíblicas na igreja com atenção.
Que esse dia seja doce, com sabor de infância, balões, flores, amores, enfim, que seja repleto de cores. Que reine a paz e a alegria nas reuniões de família. Que seja tudo lindo nesse dia de domingo.
A destruição da essência individual do ser humano ocorre na infância quando os pais ignoram gostos, aptidões e virtudes e obrigam, direta ou indiretamente, seus filhos a ser aquele que eles desejam. Dá-se, dessa forma, uma diminuição significativa da diversidade e a proliferação demasiada da monotonia humana.
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