Dedicatórias para Educadora Infância
Sabe aquele tempo que a gente lembra com uma certa nostalgia: amigos de infância, o céu estrelado, olhar apaixonado, amarelinha na calçada, estudar um dia antes da prova e ainda tirar nota alta, pois é, bons tempos... Um dia a gente cresce e acha que sabe tudo, que agora sim vou ser feliz, ter uma casa, um carro, um bom emprego... uma pena que a gente demora tanto tempo para perceber que bom mesmo era sentar na calçada e olhar para o céu, imaginando os monstros que as nuvens formavam... bom mesmo era rir de tudo sem grandes preocupações, com a inocência que só uma criança traz no olhar... bom mesmo era curtir estes momentos tão especiais, tão cheios de sonhos, de fantasias, de esperança, tão perto de Deus.
Ouço passar o vento e ele me traz recordações da infância. Que saudade daquele tempo onde tudo era tão simples, tão inocente. Ah menina! Se hoje pudesse voltar e te dar um conselho, diria: acalma-te, escuta o vento, diminui o passo, caminha sem pressa e vai de encontro a tua felicidade.
no balancear dos loureiros deixei a minha infância, hoje as memórias me chegam na corrente da brisa, num murmúrio de nostalgia...
Tempo....
não leve de minha infância
as deliciosas lembranças
nem a memória das doces fragrâncias
nem a imagem de minhas belas andanças...
mel - ((*_*))
Na minha infância não se falava em trauma. Nós éramos mais ou menos consolados, e a vida seguia sem muito espaço para dramas. Fazia parte do processo educativo aprender a resolver os próprios problemas desde cedo. Me virei como pude.
LIVROS DE INFÂNCIA
Eia em marcha meu Rocinante,
Vamos em busca de sonhos, vamos avante,
Não tenho tempo para bobagens ou inimigos,
Apenas quero viver e cuidar dos amigos,
Daqueles que me cativaram,
Isto o príncipe me ensinou,
Em nossas viagens,
Ou navegando rios com perigos,
Com Huckleberry Finn,
Ou em visitas as princesas de nossos sonhos,
São muitas aventuras e estórias sem fim,
Tempos felizes e risonhos.
Ah! Branca, Cinderela e Rapunzel,
Cachinhos e minha pequena Sereia,
Brincávamos debaixo do sol com nuvens por véu,
Construindo castelos de areia,
Sonhando acordados,
Dormindo felizes e inocentes,
Sem especiais cuidados.
Aventuras mil com Simbad, João e Maria e o Gato de Botas,
Protegidos pelo Soldadinho de chumbo, em todas as rotas,
Abrigados na casa de tijolos e fazendo guerra de travesseiros,
Fomos na meninice grandes felizes e arteiros.¹
As vezes enfrentando vilões,
Como em Ali Babá e os quarenta ladrões
Em outras ficamos no meio,
Da vida do patinho feio,
Ouvimos a resposta do espelho,
Corremos com Chapeuzinho Vermelho,
E o medo do Saci, da Mula e do Caipora,
Do Curupira, da Cuca e outros bichos,
Que enfrentamos em duelos,
Dentro e fora do Sítio do Pica-pau Amarelo,
Ah! Seu Bento,
Por sua causa e de outros,
Tive muito passatempo.
Agora saímos desse cenário,
Pra trás ficam sonhos, feiticeiras e leões
Ficam também armários,
Assim como imaginações.
Ai que saudades eu tenho...²
Que você nunca perca as lembranças da infância, porque é nela que mora toda docilidade de uma inocência que um dia enfeitou a tua mais pura essência.
Da infância perdida,
Esquecida, nos contos das nossas vidas,
Carregamos sonhos, histórias e lendas,
Da infância perdida,
Vivida ou quem sabe fingida,
Por dias de glorias, risos e esperanças,
Da infância perdida,
Trago no sangue e no DNA coisas imaginaria,
Da infância perdida,
Ou quem sabe ainda, na esperança de amadurecermos,
Buscamos uma infância que ainda não debutou e continua perdida,
Na esperança de encontrar, ou continuar na fabula de um dia acordar,
Sonhar e viver uma infância sem pressa de acabar.
Adultos dizem que a infância deve ser aproveitada. Mas e quando se é criança e em meio suas dores se aprisona, querendo crescer; enquanto o tempo não passa e o dia só vai se transformando cada vez mais em um inferno?
A infância e a adolescência, via de regra, são aquelas fases onde o indivíduo é feliz e todos os seus problemas são hipotéticos.
RECORDAÇÕES
Pela janela do ônibus vislumbro a velha rua da minha infância,
As casa, as calçadas de cimento partido, tudo como antes...
Sem grandes mudanças, a não ser as pequenas árvores, que cresceram
Os antigos amigos e as brincadeiras que também se foram,
Mas há outras crianças brincando, nas mesmas ruas que brinquei.
A velha casa lá... batida pelo tempo, mas em pé, assim, como eu, marcada
Pela vida, mas vivendo cheia de lembranças.....
O ônibus vai passando e eu recordando.
O tempo bom, a vida sem problemas, a felicidade inocente do primeiro amor,
Passo no ônibus pela minha antiga rua.
E vou passando pela minha vida, levando lições amargas, mas também muitas lembranças boas das coisas e pessoas que vieram e passaram…
E levo comigo a esperança de coisas novas e boas que ainda virão…
Para se formar uma massa crítica, é necessário que o hábito da leitura se forme desde tenra infância; que os alfabetizadores transmitam o prazer de ter um livro em nossas mãos, manuseá-lo, sentir o cheiro do papel, extasiar-se com as cores das gravuras, deleitar-se com as letras que formam uma a uma o conteúdo, e nos remete ao imaginário.
O que levamos para a pós-morte é o mesmo que temos depois da infância: Saudade e sentimento que poderíamos ter aproveitado mais!
Infância... tempo em que não existe malícia,
sofrimento, ou maldade
onde tudo é azul ou cor-de-rosa...
Enta um aprendemos da maneira mais difícil,
o significado de todos esses sentimentos,
Crescemos... mas ainda há uma esperança...
um sentimento chamado saudade,
nos faz recordar...
roubando de nossos lábios um sorriso acanhado e
por um instantes
voltamos a saber como é bom ser criança.
Menino da fita azul
Nas tardes de minha infância
Meus sonhos se misturavam aos seus
Minha vida começando, sua vida se encerrando
Homem do anel prateado
Como dói o tempo passando
E nós dois nos esquecendo
Ando pensando e lembrando o que não vivemos
Sofrendo com sua ausência
Idealizando uma realidade inexistente
Amo-te cada dia mais incondicionalmente
Alimentando-me de ilusões.
Nascemos e temos geralmente uma infância feliz, crescemos e somos adultos infelizes no geral, envelhecemos e somos o tempo todo felizes por que é ai que descobrimos quão boa foi a nossa vida, a felicidade esteve ali o tempo todo e você nem viu.
Eu sempre fui um garoto inocente, perdi minha infância em um sentimento de amor e loucuras.
Perdi-me em olhos sedutores e boca carnuda me dominando e mastigando meus sentidos.
Era inquieto o silêncio e seu corpo me alucinava em um feixe de luz e murmurava em meu ouvido fazendo-me arrepiar todo o corpo.
Entregava-me a felicidade, pois você é minha alegria e não posso viver sem teus carinhos e tua presença.
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