Dedicatórias para Bíblia

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⁠Tudo que me impeça de chegar à Bíblia é meu inimigo, por mais inofensivo que pareça.

A. W. Tozer
That Incredible Christian: How Heaven's Children Live on Earth, 2008.

Nota: Trecho do capítulo "There Is No Substitute for Theology".

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A leitura da bíblia, com regularidade e sinceridade, é o grande segredo para alguém permanecer firme na fé.

A gente tem problemas, mas não sabe que a Bíblia tem a solução. A questão é que não basta ler, mas seguir.

Os heróis da Bíblia venceram porque sabiam como orar.
Daniel não orou para afligir seus inimigos. Ele orou porque
conhecia seu amigo.

A Bíblia me faz rir, enquanto estudo as coisas engraçadas entrelinhas.

A Bíblia aponta Cristo ( 1João 5:12) como razão da vida, caso não tenha-o ainda; desculpe, mas a qualquer momento poderá perceber que a vida não tem ou não teve razão.

E não ter razão da vida estando vivo, é o mesmo que estar morto.

⁠Ninguém supera a Bíblia, o livro se alarga e se aprofunda com o passar do tempo.

A boa notícia não é que a verdade se fez Bíblia, mas que o Verbo se fez carne.

Esta Bíblia é para o Governo do Povo, pelo Povo e para o Povo.

A única bússola que conheço quando estou perdida é a BÍBLIA....

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Qualquer entendimento que possamos ter da Bíblia poderá ser uma cilada para nós, se deixarmos de aplicá-la.

“De cada cem homens, um lerá a Bíblia, os outros noventa e nove lerão o cristão.”

"Uma bíblia que está caindo aos pedaços, geralmente pertence a alguém que não está."

Quem fala que a vida não vem com manual de instrução, não conhece a Bíblia.

O mundo pode até não conhecer o Deus da Bíblia, mas o Deus da Bíblia conhece o mundo na palma de sua mão.

A Bíblia é escrita como uma carta pessoal a você. Deus fala com você, ministra às suas
necessidades e o direciona no caminho que você deve seguir por intermédio da Palavra escrita. Ele lhe diz o que fazer e como viver.

Minha convicção ateísta se solidificou depois que eu decidi estudar à bíblia a fundo; ou seja, de forma linear.

A bíblia não é um livro que foi escrito para mudar nosso intelecto, e sim, para mudar nossos corações.

Se o Marketing Digital fosse uma Religião, o Curso Fórmula Negócio Online Seria a Bíblia.

OLHAI OS LÍRIOS DO CAMPO!


Esta é uma das citações mais conhecidas da Bíblia. Faz parte de um dos mais belos momentos vividos pelos discípulos na companhia de Jesus. A essência de seu discurso envolvia a questão da ansiedade das pessoas, já naquele tempo, com a sobrevivência, com o vestir, o ter, o exibir. Na sua palavra, Jesus exortava os presentes no sentido de não se angustiarem tanto com as necessidades do dia a dia. Muito sabiamente, Jesus já preparava as pessoas daquele tempo – e dos tempos atuais – a respeito da importância de preservar sua qualidade de vida, não permitindo a ocupação da mente com pesos em excesso nem com uma configuração de vida super avaliada nas coisas materiais. Aliás, Jesus também deu uma certa importância às demandas materiais de nossas vidas, deixando bem claro, porém, de que nossa preocupação com essas coisas deveria caminhar até um certo limite. A partir daí.........

As palavras de Jesus lastreiam também uma afirmação de fé. No momento em que fez essa afirmação era verão na Palestina e nos campos, rigorosamente, não havia lírio algum. Jesus tencionava, assim, puxar pela mente das pessoas, fazendo-as lembrar de que, apesar da geografia árida, seca que elas tinham diante de si, existia sempre a perspectiva de um tempo de beleza, de fartura, de provisão. Ou por outra: mesmo quando a vida está em baixa, com predominância da dor, da incerteza, da amargura, existe sempre a perspectiva de surgir o outro lado da medalha. E, através da fé, um novo tempo poderá ser alcançado. À frente de Jesus as pessoas estavam confusas. Como enxergar lírios belíssimos, de uma textura luxuriante, em meio à secura de um período de verão? Ou como enxergar uma nova realidade de vida diante da escravidão materializada na presença do senhorio romano?

“Olhai os lírios do campo!” Ao fazer tal afirmativa, Jesus queria enlarguecer nossa visão, ampliar nossos horizontes. Sabe-se que no campo existem armadilhas contra a vida. As aves de rapina, os répteis, os rigores do inverno, o calor inclemente do verão. Os predadores, os animais de grande porte, as ervas daninhas.... Apesar disso tudo, os lírios também surgem, emoldurando com sua beleza uma nova realidade. O problema é quando o campo – em síntese, na ótica de Jesus, uma alegoria da vida, do mundo – é visualizado somente através das grossas lentes do negativismo gratuito. Apesar de todas as adversidades da vida, há sempre a presença de algo belo a ser visto, focalizado, priorizado. E que, diante de um vastíssimo leque de sentimentos que a vida nos impõe, tais como o egoísmo, o individualismo, a soberba, a arrogância, há sempre a chance de cultivarmos o belo, o frutífero, o substancial, o edificante.

Ao que tudo indica, a planta que Jesus nomeou em seu discurso como lírio é hoje conhecida com o nome científico de “anemone coronária”. Tinha uma haste de uns 40 centímetros e pétalas vermelhas, púrpuras, azuis, róseas ou brancas. Como se vê, algo de uma beleza realmente estonteante em meio à aridez do solo palestino. Segundo relatos históricos era uma planta de floração comum na região, florescendo próxima ao tempo da colheita do feno. Devido à sua beleza, já era usada em larga escala na decoração dos ambientes requintados, bem como nas casas simples dos moradores do campo. Era, por assim dizer, um referencial de beleza, de nobreza, de excelência decorativa. Uma planta que realmente fazia a diferença. É nesse ponto que quero destacar o eixo sobre o qual gira o ensinamento de Jesus. Fazer a diferença. Priorizar sentimentos nobres sobre o negrume dos valores cultivados atualmente.

Há momentos na vida em que a mente se fecha. O horizonte divisado vai somente um pouco além das agruras do dia a dia. O belo da vida se perde diante da feiúra do contexto da existência. É preciso romper essa linha divisória que demarca a tristeza da alegria, a angústia da paz, o caos da ordem, da serenidade, da esperança. Quando o campo da existência está recheado de abutres, répteis e ervas daninhas, é necessário se crer que, mesmo num campo assim, a semente do lírio está lá, latente, pronta a brotar – a se fazer presente. A irradiar a vida com a variedade de suas cores, a emergir bela, firme, altaneira em meio à aridez da geografia social da atualidade. “Olhai os lírios do campo” é em sua essência uma receita inteligente de vida. Ou por outra, uma concepção ideal de vida para quem deseja enxergar a realidade atual como algo mais do que um mero passar de dias. Vai olhar?






| Públio José, Jornalista, publicitário