Dedicatórias de Casamento
E em uma tarde de cinema, estilo anos 80, um casal apaixonado, mais porem envergonhados, se revelam em um beijo apaixonado que foi muito aguardado.
Era algumas vezes, louco, um casal que se conhecia há pouquíssimos dez dias. Ou talvez longos vinte anos. Ora umas vezes alucinados, ora apaixonados. Que de repente se licenciavam do amor, que se aposentavam do desespero, que se anulavam do total rastreamento. Talula ficava docilmente brava, enquanto Chilli bebia para se acalmar. Eles consideravam a própria vida uma historieta, um continho qualquer.
Um casal que vivia pro aqui e pro agora. Que dispensava o era uma vez por algumas ou muitas vezes. Conhecer-se era apenas uma questão de tempo. Uma questão de querer. Talula e ele desesperadamente se conheciam durante as idas ao refeitório em que Chilli bebia. Incrivelmente aquela havia sido, para eles, a primeira primavera juntos. É! Não para um casal normal. Talula e Chilli eram completamente desiguais que até a vizinhança reclamava. O casalzinho definitivamente precisava de conserto. Eles não queriam, não sentiam que precisam, mas era hora.
Chilli não queria mais atrapalhar, por esse motivo o fez as malas e foi embora. Talula ria como uma criança, agora estaria livre como um pássaro. Embora, cansado carregou as malas até o refeitório. Bebeu e bebeu. Então algum tempo se passou, coisa de cinco minutos, mas já era hora de procurar um novo amor. Talula estava em casa, reformava o quarto-forte que haviam comprado juntos. Era uma espécie de apartamento combinado com ala psiquiatra.
A parte masculina integrante daquele casal saiu de malas nas mãos, um litro, sabe lá do que, em baixo do braço e um chapéu de horas vagas. Uma roupa sócia visível, comumente dita: de boa aparência. Chilli andou por horas, dois metros, mas fez questão de parar. Parar ali, bem ali, onde pudera ver seu novo amor. Aquele integrante sabia que ela poderia completar aquela falta inesperada que o seu coração sentia. A antiga já não fazia falta. Queria conhecer aquele longo cabelo, aquela face cheia de modéstia.
A nova parte feminina do casal sorriu, um sorriso meio de canto que foi o suficiente para Chilli se atirar em busca de um abraço em outros abraços. É! Alguém havia perdido na história, ou talvez todos estivessem ganhando. A nova integrante, por incrível coincidência, ou empurrãozinho do destino, morava numa espécie de quarto-forte. Ela o apresentava a nova casa, enquanto ele se apressava em selar com um aperto de mão mais uma das algumas vezes que se conheceram, naquele mesmo refeitório, daquela mesma ala.
A vizinhança estava feliz um novo casal, naquele mesmo lugar. Um novo lugar para o mesmo casal. E a vida deles estaria ali pra sempre nesses autos e baixos de uma brincadeirinha de muitos era uma vez, completamente aprontada, com uma narração de apenas dois integrantes que, até o fim dos dias, viveram, um novo recomeço, felizes para sempre.
Um casal, para ser feliz, se dar bem, ter reciprocidade e compartilhar sentimentos sem insegurança, tem que um compreender o outro, ceder nos momentos certos e evitar choque de ego. Ou se doa a relação ou nunca vai dar certo. Individualidades devem prevalecer em partes! Afinal, pra que quiseram ficar juntos!? Sem mais.
Entrei certa feita em um estabelecimento e presenciei um fato inusitado para mim. Um casal dono do estabelecimento estava brigando diante de seus clientes e só faltava esmurrar-se um ao outro, uma discussão das bravas mesmo; Só que eles brigavam e se chamavam de AMOR. No teor que eles expressavam a palavra cheia de ódio, rancor e prepotência, a palavra AMOR soava como o pior dos palavrões que um ser humano poderia ouvir. Afinal o que é amor, como provar que amamos alguém? Se você experimentou, se você sabe o que é, e, se você desfruta do verdadeiro amor, ensine e mostre para as pessoas o verdadeiro sentido desta nobre palavra que se chama AMOR!
Ao jovem casal,
Que a mágica do amor que os aproximou continue a semear muitas cores de felicidade, perfumes de coisas boas, brisas de alegrias, calor de abraços, sonhos feitos de realidade, mãos sempre unidas, pensamentos bons e cheios de sabedoria. Que a felicidade seja sempre uma constante em suas vidas!!!
Na vida de um casal deverá sempre existir o respeito mútuo, onde a dualidade exercida não poderá ferir a unidade existente, para não atingir a união oferecida por ambas às partes.
Um aperto de mão é o começo do amor. Um momento importante acontece quando o casal começa a se assumir, suas mãos se encontram e caminhar juntos é um processo natural. Meu bem, nossas mãos continuam a se encontrar, e toda vez que isso acontece, me estabilizo e renovo o meu amor por ti...
Não quero uma história de
cinema, onde existe esse tal de
casal perfeito. Eu não quero uma
felicidade de mentira só pra
mostrar status. Eu quero mãos
dadas, cafuné e colo. Quero
coração batendo forte, e falta do
que falar. Quero amor, quero
amar. Quero um eu, com você.
Quero eu e você formando esse
tal de nós. Quero tudo o que
você
quiser me dar. Mas eu só quero
com você
Eu sei. Vocês sabem. Para um casal se dar bem, ambos tem que ter uma boa sintonia. Se um não quer, não cobre. Dar amor e não receber nada em troca é perca de tempo meu bem. Não adianta insistir em algo que não dá certo. Não adianta fazer a outra pessoa ficar ao seu lado por impulso. Por promessas. Não adianta carregar a pessoa nas costas. Puxar pelos braços. Insistir pra pessoa ficar. Não adianta também, dar uma carona com o coração. O outro tem que estar afim, com fome de amor e carinho, e por vontade própria, querer ir. E permanecer. E Ficar.
Hoje vi um casal de cegos e fiquei surpreso com tamanha felicidade dos dois. E tomei uma grande curiosidade, então procurei saber mais sobre os dois. Fiquei assustado quando me disseram que eles são cegos de nascença e desde que se conheceram não se desgrudam mais. E quando dizem que o amor deles é impossível porque “o que os olhos não vê, o coração não sente”, eles respondem: “vocês que ama com os olhos não sabem o quão é bom amar com o coração.
Buenos Aires
Argentina do casal Perón e Maradona,
Canta o tango na voz de Carlos Gardel.
Cidade doce, linda e bem encantadora,
Nasceu na américa com jeito europeu!
Buenos Aires é tão apaixonante e intensa,
Que para os visitantes não há outra igual.
Extraordinária sua qualidade gastronômica,
No mundo é conhecida pela sua elegância!
Eu não quero uma história de
cinema, onde existe o “tal casal
perfeito”. Não quero uma suposta
e falsa felicidade só para mudar
status. Quero andar de mãos
dadas, colo, cafuné, diálogo,
sorrisos e apelidos bobos, sms.
Quero loucuras, parceria. Quero
coração batendo forte e falta do
que falar. Quero um abraço
apertado nas horas difíceis. Quero
um porto seguro. Quero amor,
quero amar, quero cuidado, quero
cuidar. Estou permitindo-me não
sofrer mais por quem já passou e
hoje é só uma “fútil lembrança”.
Quero um novo recomeço, um
novo sorriso, uma nova história.
Quero um tudo para mim, não
apenas uma saudade.
SEJA FIEL COM TRANSPARÊNCIA
Tem casal que comete o mesmo pecado de Judas...
Judas era fiel e respeitáva Jesus mais por traz o traia...
Você que concorda com alguma coisa com seu esposo ou esposa para não fazer ou praticar e por traz faz e prática sabe o que isto se chama? Traição pecado de Judas.
Pois quem é fiel e respeita, seja ná presença ou não, não vai trair a confiança jamais.
Boa tarde!
Feliz não o casal que não briga!
Pos esse(que não briga) não existe.
Mas sim feliz é o casal que conseque descutir até chegar a um acordo que por sua véz, vai ser benéfico para os dois e dessa forma, nessa familia ou relação reinará a felicidade!
O verdadeiro casal é aquele que se ama ou se ama. não existe o voltar, por que quem realmente ama não vai embora. é eternamente, como o amor.
Há um bom tempo atrás...
Um casal comum vivenciou dias de tormenta. Após a separação criou-se uma guerra.
Então os dias se passaram e os ataques que no começo da batalha pareciam não se findar, agora já não tinham mais forças.
Ele prepotente, certamente não ousaria em desistir assim. Ela Orgulhosamente não podia deixar os outros vê-la vencida por um amor antigo.
O amor tem validade?
O tempo foi passando e após longos dias de combate, o tempo foi senhor e trouxe cansaço para aqueles dois que bem lá no fundo não queriam guerra.
E o que fazer agora que já não existiam armas para lutar?
Eles se decidiram.
E ao invés de continuar com aquela tempestade sem chuva, calor sem sol, se entregaram.
Não nego que vi tudo isso acontecer e fiquei feliz quando ouvir que a solidão que sentiam por estarem longe um do outro, se atacando com mentiras chegou ao fim e depois da guerra eles preferiram morrer juntos.
O casamento só é bom enquanto não aparece discussão entre o casal; isto é, um dizendo ao outro que é preciso economizar para ter mais no dia seguinte.