Dedicatórias de Casamento
Minha alma e meu coração vestiram o luto eterno, pois sua perda é irreparável e o momento mais difícil que até hoje tive que enfrentar.
Salvem alguns, ó cristãos! Tentem de todas as maneiras salvar algumas pessoas do fogo eterno e da escuridão infindável que fatalmente as aguardam. Salvem-nas pelas suas lágrimas, seu lamento e seu clamor por elas. Que este seja o grande objetivo da vida de cada um, a exemplo do apóstolo Paulo, que por todos os meios vocês possam salvar alguns.
Ninguém é eterno e o que a gente ganha a gente não vai levar, a gente tendo Deus para a gente, o Divino Mestre se encarrega de colocar as coisas no lugar certo.
A gente luta, sofre, suor, lágrimas, depois passa a viver de emoções.
Eu não quero um “amor eterno” que acabe um ano e meio depois. Eu quero um amor casual, que apesar de eu não ter a certeza do amanhã, tenho o prazer do hoje.
Viver e não ter a vergonha de ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz.
A vida me ensinou que quem é pai ou mãe consegue realmente vislumbrar o amor do eterno, o nosso Pai que está nos céus!
Pra que sofrer se nada é eterno? Vá lá e viva! Sorria, dance, cante, pule, chore, brigue, grite, se arrependa, se culpe... Faça o que quiser fazer. Afinal, você é livre! A vida é uma só. Não espere que os sonhos se aproximem, vá atrás deles. E se tudo der errado, recomece! Apenas seja feliz.
Descobri que a vida é um eterno recomeçar, que a gente sempre cai e que há sempre pessoas pra te empurrar e poucas pra te levantar...
Descobri que seus valores nunca são iguais aos outros, que seu caráter é seu maior tesouro...
Que há pessoas que brincam e não dão valor aos seus sentimentos...
Que acreditam que a mentira é a melhor opção...
Que são covardes e não admitem seus erros...
Que são fracos e não lutam pelo que querem...
Há o bem e o mau, mas há o superior a isso e eu acredito nele...
Há a verdade e eu permaneço nela...
Há a mentira, os que permanecem nela são fracos, esses nunca se fortalecem...
Há principalmente o amor, isso poucos tem o privilégio de sentir e principalmente de manter...
A vida é um eterno aprendizado...
Eu estou apenas no começo...
Ce qui est éternel tant qu'il dure et dure pour toujours
(Que seja eterno enquanto dure e que dure para sempre)
Não há nada eterno neste mundo; nada, nada. As mais profundas paixões morrem com o tempo.
Valorize o que você ''ainda'' tem e ame quem''ainda'' você não perdeu, por que nada é eterno e ninguém vive pra sempre
Oh, se esta carne sólida, tão sólida, se esfizesse, fundindo-se em orvalho! Ou se ao menos o Eterno não houvesse condenado o suicídio! Ó Deus! Ó Deus! Como se me afiguram fastidiosas, fúteis e vãs as coisas deste mundo! Que horror! Jardim inculto em que só medram ervas daninhas, cheio só das coisas mais rudes e grosseiras.
(Hamlet)
Beijo eterno
Quero um beijo sem fim,
Que dure a vida inteira e aplaque o meu desejo!
Ferve-me o sangue. Acalma-o com teu beijo,
Beija-me assim!
O ouvido fecha ao rumor
Do mundo, e beija-me, querida!
Vive só para mim, só para a minha vida,
Só para o meu amor!
Fora, repouse em paz
Dormida em calmo sono a calma natureza,
Ou se debata, das tormentas presa, -
Beija inda mais!
E, enquanto o brando calor
Sinto em meu peito de teu seio,
Nossas bocas febris se unam com o mesmo anseio,
Com o mesmo ardente amor!
De arrebol a arrebol,
Vão-se os dias sem conto! E as noites, como os dias,
Sem conto vão-se, cálidas ou frias!
Rutile o sol
Esplêndido e abrasador!
No alto as estrelas coruscantes,
Tauxiando os largos céus, brilhem como diamantes!
Brilhe aqui dentro o amor!
Suceda a treva à luz!
Vele a noite de crepe a curva do horizonte;
Em véus de opala a madrugada aponte
Nos céus azuis,
E Vênus, como uma flor,
Brilhe, a sorrir, do ocaso à porta,
Brilhe à porta do Oriente! A treva e a luz – que importa?
Só nos importa o amor!
Raive o sol no Verão!
Venha o Outono! do Inverno os frígidos vapores
Toldem o céu! das aves e das flores
Venha a estação!
Que nos importa o esplendor
Da primavera, e o firmamento
Limpo, e o sol cintilante, e a neve, e a chuva, e o vento?
Beijemo-nos, amor!
Beijemo-nos! que o mar
Nossos beijos ouvindo, em pasmo a voz levante!
E cante o sol! a ave desperte e cante!
Cante o luar,
Cheio de um novo fulgor!
Cante a amplidão! cante a floresta!
E a natureza toda, em delirante festa,
Cante, cante este amor!
Rasgue-se, à noite, o véu
Das neblinas, e o vento inquira o monte e o vale:
“Quem canta assim?” E uma áurea estrela fale
Do alto do céu
Ao mar, presa de pavor:
“Que agitação estranha é aquela?”
E o mar adoce a voz, e à curiosa estrela
Responda que é o amor!
E a ave, ao sol da manhã,
Também,. a asa vibrando, à estrela que palpita
Responda, ao vê-la desmaiada e aflita:
“Que beijo, irmã!
Pudesses ver com que ardor
Eles se beijam loucamente!”
E inveje-nos a estrela... e apague o olhar dormente,
Morta, morta de amor!...
Diz tua boca: “Vem!”
“Inda mais!”, diz a minha, a soluçar... Exclama
Todo o meu corpo que o teu corpo chama:
“Morde também!”
Ai! morde! que doce é a dor
Que me entra as carnes, e as tortura!
Beija mais! Morde mais! Que eu morra de ventura,
Morto por teu amor!
Quero um beijo sem fim,
Que dure a vida inteira e aplaque o meu desejo!
Ferve-me o sangue: acalma-o com teu beijo!
Beija-me assim!
O ouvido fecha ao rumor
Do mundo, e beija-me, querida!
Vive só para mim, só para minha vida,
Só para o meu amor!