Dedicatória para uma Criança
(...) Em dezembro de 1983, nascia uma afável de uma deleitável criança, cuja vida não lhe foi tão propícia aos anseios inocentes de sua inflorescência infância.
Pertencente a uma origem humilde, ele recebeu uma educação doméstica e acadêmica sigilosamente rudimentar, porém, eficaz.
O seu caráter cortês foi moldado precocemente por ironia do destino, deixando-o parcialmente inibido ao seu mundo interior propriamente dito, ou seja, o seu “eu”.
O tempo passou, e naturalmente o menino de olhos claros, a cor da natureza, de cabelos castanhos e de uma estrutura emocionalmente épica, tornou-se num dócil homem sensivelmente inclinado a uma dimensão gerada nos corações poéticos, de seres meramente apaixonados pela arte de escrever.
Apresentando ser um mancebo convencido (o que não era) por ter um semblante austero, era um jovem bem-humorado e eufórico na área da comunicação.
As suas decepções amorosas deixaram o centro das suas faculdades glacialmente petrificadas, no entanto, maduras, sem esquecer que o universo, por um todo, conspirou propositalmente a favor de uma coesão ilibada de sua simplória dignidade masculina.
Mesmo tendo como experiência, diversas desilusões sentimentais, esse probo sonhador, nunca deixou de acreditar na força cândida do casto amor, concebendo assim, uma personalidade definitivamente singular e assaz para uma patente óptica horizontal da sua vital existência.
Aos 19 anos, tornou visível a imagem latente duma película revelação artística no seu desvanecido âmago, da qual se espargiu pelas fronteiras exteriores do universo clássico da literatura coeva.
Anos mais tarde, um ser magnificamente metafísico, chamado transcendentalmente de EL (Deus), une grandiosamente a sua alma ao core de uma linda mulher, que se tornou para ele num límpido baluarte moral e afetivo, pela qual discorre o início de uma triunfante história que não terá um ponto final escrito por mim, mas futuramente pelos seus áureos filhos, que serão eternas e importantes estrelas de uma era não muito distante ou por nobres companheiros, que o auxiliaram com bálsamo no período bélico da sua rústica jornada.
Enfim, esse fidalgo ser não foi nenhuma celebridade, nenhum fenômeno heroico e muito menos um mito greco-romano, ele foi simplesmente ele, Diogo Oliveira, mais conhecido e respeitado carinhosamente pelos seus veros amigos de: macjhogo,
"o escritor".
Sobra vida de criança e falta vida de adulto na sociedade e por isso tantos conflitos e desequilíbrios. Crianças NÃO fazem o que tem de ser feito!
Cuidado com o que você "rouba" dos sonhos de uma criança ou de um adolescente, isso irá desviá-lo do adulto que será.
Se cada criança que iniciou uma brincadeira no âmbito das artes fosse incentivada verdadeiramente e num clima leve, descontraído e motivador, teríamos muito mais artistas e consequentemente mais adultos em melhor equilíbrio emocional.
Acolher a voz da criança sem perder a nossa própria voz, equilibrando direitos, deveres e limites.
Se consideramos uma criança como sujeito,ela precisa aprender e praticar o respeito.
É difícil entender quem não se encanta ao ver a pureza de uma criança a sorrir.
Ali está toda a esperança que faz o mundo florir.
No olhar puro de uma criança a sorrir, reside a esperança que faz o mundo florir.
É difícil compreender quem não se encanta diante da pureza que emana, tanta esperança.
Que possamos sempre, com ternura e amor, apreciar cada sorriso como um tesouro de valor.
Pois ali está a esperança, a fé a nos guiar. Ali, no sorriso de uma criança, o mundo pode se encantar.
As expectativas pré-natais dos pais e os projetos que envolvem a criança podem exercer pressão sobre ela, afetando seu desenvolvimento e bem-estar ao longo da vida.
Quando uma criança demonstra comportamentos desviantes, como agressividade ou brigas constantes com irmãos, alguns pais tendem a recorrer desnecessariamente à terapia.
Entretanto, é importante salientar que a intervenção psicológica é indicada especificamente para casos de transtornos mentais, não sendo apropriada para situações em que os pais enfrentam dificuldades em educar e estabelecer limites para seus filhos.
A prova de sucesso da nossa ação educativa é a felicidade da criança.
(Maria Montessori)
Meu primeiro contato com a escola ocorreu pertinho da minha casa, através da pró Luzia e da pró Dalva, que além de vizinhas foram responsáveis pela minha alfabetização.
Luzia, professora titular, simpática, carinhosa e sorridente. Dalva professora auxiliar, séria, rigorosa e de poucas palavras. Decerto, que uma completava a outra, tanto no jeito de ser, como no desempenho das atividades pedagógicas.
Lembro que um dia, num ato de rebeldia joguei o lápis no rosto da pró Dalva. Não sei o porquê daquela atitude, talvez pelo fato gostar mais da pró Luzia tenha agido daquela maneira.
Acredito que, de fato, eu não gostava muito da pró Dalva, principalmente quando ela substituia a pró Luizia nas aulas.
Seu jeito de poucos sorrisos não me agradava. Tanto que, uma dia resolvi esconder meu caderno atrás do guarda-roupa, tentando convencer minha mãe que não poderia ir para escola. Imagine!
Em poucos minutos minha mãe descobriu a artimanha e tive que ir para escola.
Mas, é importante frisar que durante todo primário nunca gostei de estudar, queria mesmo era brincar e brincar, nada mais me interessava.
Apesar dessa má vontade com os estudos tirava boas notas.
Essa condição permitiu meu ingresso diretamente da alfabetização para o segundo ano primário na Escola Muncipal Manoel de Abeu, através de uma avaliação
Hoje, relembro com muitas saudades daqueles tempos, tendo consciência que tanto pró Luzia quanto pró Dalva foram importantíssimas na minha formação humana.
E, aquelas birras com pró Dalva são nada mais do que coisas de crianças.
"Toda criança é feliz!
Crianças são grandes mestres da fé.
Ensinam que crer é ser feliz ainda na vÉspera."
Crescer é Perder-se
Se soubesse, criança, como passa o tempo,
Voltavas a brincar com pedrinhas no rio,
Continuavas a sorrir para as borboletas,
Aproveitavas o viver como passarinho.
A vida adulta é pura lamúria,
Tem gosto de saudade e cheiro de chuva.
Queria ter ainda a confiança do abandono,
Quando me esquecia nos braços de Deus,
E era feliz nos desvãos do quintal.
Hoje, crescido, com o controle nas mãos,
Não vivo, apenas existo,
Prisioneiro dos meus próprios medos,
Carregando o peso das responsabilidades.
Se pudesse voltar ao ontem,
Onde o futuro era apenas uma ideia distante,
E cada dia uma nova aventura,
Entregar-me-ia à pureza da infância.
Na simplicidade dos dias antigos,
Encontrava a verdadeira alegria,
E na inocência do meu olhar de menino,
Revelava-se o segredo da vida.
Hoje, vejo-me perdido em meio ao concreto,
Nas rotinas sem cor e sem brilho,
E anseio pelo riso fácil,
Pelo despreocupado viver.
Se soubesse, criança, que crescer é perder-se,
Voltavas a brincar com as formigas,
Continuavas a sorrir para o vento,
Aproveitavas o viver em plenitude.
Hoje que cresci e assumi o controle, não vivo.
Tudo é se der,
Tudo é quem sabe,
E o coração ainda sonha ser menino.
A TENDÊNCIA DE CADA FAIXA ETÁRIA
A Criança (0 a 10 anos) quer Observar, como Imitadora!
O Adolescente (11 a 20 anos) quer Experimentar!
O Jovem (21 a 35 anos) quer Aprender!
O Adulto (36 a 60 anos) quer Aplicar!
O Idoso (61 a 80 anos) quer Apreender!
O Velho (a partir de 81 anos) quer Observar, como Espectador!
Contudo, verifica-se também que há, Adultos que querem Imitar, Idosos que querem Experimentar, Velhos que querem Aprender, Crianças que querem Experimentar, Adolescentes que querem Aplicar e Jovens que querem Apreender!
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