Dedicatória para Monografia
Sim. As palavras são o meu principal instrumento de trabalho e a minha maior paixão. Encontrar pessoas que as utilizam como flechas certeiras, apontadas na direção de objetivos claros, me encanta. Aprendo imensamente com quem se entrega a essa busca infinita pela essência de cada palavra – escrita, falada, cantada ou calada. O poder subliminar de cada uma, sua ideologia, sua intenção, me fascina. A palavra mais bela de todas ainda está por ser dita. É por isso que escrevemos tanto, nessa busca frenética pela palavra perfeita – aquela que, em uma única frase, seja capaz de traduzir o silêncio mais profundo da emoção.
Acho que todos nós já chegamos a pensar em desistir,desistir dos sonhos,das pessoas,do trabalho,da familia,escola,enfim seja qual for todos nós já pensamos nisso. Isso acontece porque no caminho surgem dificuldades,obstáculos,incertezas e tudo isso vai tirando nossa força , nos levando ao ponto de querer desistir.
Muitos não resistem e desistem mesmo,outros apesar das dificuldades continuam firmes e a pesistir em buscar e lutar pelo que sonha.
Eu admiro essas poucas pessoas que continuam a correr atrás de seus sonhos,porque os sonhos são como uma bússola,indicando os caminhos que seguiremos e as metas que queremos alcançar.São eles que nos impulsionam,nos fortalecem e nos permitem crescer. Porisso jamais desista,não importa o que aconteça, porque sonhar é sem dúvida a melhor coisa que existe. São nossos sonhos que nos dão força,esperança e uma razão para prosseguir.
Uma pessoa sem sonhos,é uma pessoa sem expectativas,uma pessoa que não acredita em si mesmo.Então não seja como essas pessoas sem força,que desistem de tudo antes mesmo de tentar, continue à sonhar e a acreditar em seus sonhos,porque o destino não está programado nem é inevitável. O destino é uma questão de escolha e você pode escolher realizar tudo aquilo que sonha!
Escravidão...
De pensamentos, de sonhos, de mistérios, de trabalho, de emprego, de amigos, de inimigos, de dinheiro de família, de alegria, de tristezas, de olhares de felicidades e também de espírito...
Uma corrente que tem começo, meio e fim,
JPS
Quem vê pensa que minha vida é meu trabalho, mas na realidade minha vida é realizar sonhos, meus sonhos custam caros!
Acredite no seu trabalho, dedique-se dia-a-dia dando seu melhor para todos que farão parte do seu sucesso: sua família, quem te considera, seus CLIENTES e COLABORADORES, pois nada é agora tudo é no longo prazo. Crie o seu legado e faça sua história.
Eu acredito no meu trabalho.Não sou egoísta, tão pouco orgulho("infelizmente"). Eu acredito no meu trabalho.Cada um, vende o peixe que tem.Cada um, sabe de si!
Não deixe de sonhar, pois ninguém pode sonhar por você. Sonhar pequeno ou grande dá o mesmo trabalho. Então sonhe alto e na sequência faça por onde para chegar lá.
Uma vez que pensar pequeno ou grande dá o mesmo trabalho, é possível reconhecer que pensar grande nos liberta dos detalhes insignificantes.
No banheiro
Ou no quarto;
Eu penso e reflito
por tudo que eu passo.
No trabalho
Ou na rua;
A angústia vem, mas
a vida continua.
Em um ambiente de trabalho, o funcionário deverá pensar como se fosse o dono e o patrão como estivesse no lugar do funcionário. Pois, com isso, ambos verão o resultado futuro.
Eu acredito que todo trabalho espiritual efetivo tem que levar seu olhar para dentro, te fazer entrar em contato com suas sombras e transmuta-lá.
O Mantra é: Eu ilumino minhas sombras com amor e compaixão.
O Meu espaço foi conquistado com trabalho e merecimento. Aquele que pensa ser dono dele deve provar que não sou digno de ocupa-lo.
Se você acordar pensando naquela pessoa,se mesmo depois de todo o trabalho do dia-a-dia,você ainda ter aquela pessoa fixa nos seus pensamentos,e o coração quase saindo pela boca,fique atento,essa pessoa pode ser aquela que nasceu para completar o espaço dentro do seu coração.
"Pense na situação. A moça foi sequestrada no Rio de Janeiro, a caminho do trabalho. Num dia que era para ser igual a todos os outros. Foi esses sequestros relâmpago que chamam, nem tão relâmpago assim. Duas horas de arma na cabeça e o medo de nunca mais ver a família. Aí não deu outra, nunca mais conseguiu viver tranquila. Morria de medo de sair de casa, não dirigia, parou de trabalhar. Ficou com ódio de morar no Rio e veio pra Vitória. Que é a cidade maravilhosa em miniatura. Tem praia e tem sossego. Muito complicado, a pessoa não 'absolve' uma situação dessa.”
Foram horas de histórias e conversas interessantes com um motorista que me conduziu em um trabalho na capital capixaba. Seu Isaías, ele se chamava e levava na bagagem da vida mais conhecimento que muito recém-formado na universidade.
Seu Isaías me deu uma aula sobre a formação de Vitória, a disputa entre os povos indígenas, a fundação de Vila Velha, o ciclo do café, o desenvolvimento do porto, com números exatos sobre a dimensão da cidade e o número de habitantes.
Falou da sua família, dos quatro filhos, da horta que ele mesmo cuida nos fundos da sua casa.
"Sabe, eu não sou assim muito 'carnífero', ele confessou." Contando sobre as verduras que cultiva no jardim e os detalhes do plantio de cada cultura. Quando perguntei sobre a sua formação, ele explicou: "Minha mãe ficou viúva, eu ainda era pequeno, larguei a escola e fui ajudar na roça. Sou o filho mais velho, não teve jeito." E foi assim que Isaías largou o estudo na 3ª série do Ensino Fundamental, mas continuou aprofundando o conhecimento nos livros que trocava com os amigos que puderam continuar na escola.
Mas ele me contou orgulhoso que certa vez cruzou com um reitor de uma faculdade de Brasília, que boquiaberto com a sua cultura e conhecimento, orientou-o a prestar provas na Secretaria de Educação e restabelecer o seu grau de instrução escolar.
- Fiquei com a maior vergonha, sabe? Cheguei lá só tinha meninada. Todo mundo rindo do coroa aqui. Aí tirei média dez nas primeiras provas e 9,5 nas segundas. Hoje é como se eu tivesse me formado no Ensino Médio depois de ter estudado em casa.
E ficamos conversando horas sobre o nosso amor em comum pelos livros e pela poesia. Cada um compartilhando seus autores e obras preferidas.
"Eu tenho muitos livros em casa. Minha biblioteca é como a minha horta. É um outro canto onde eu planto em casa. Mas a terra é outra." Ele me disse e eu agradeci porque estava no banco detrás e pude disfarçar a emoção que me escorria pelo rosto.
Falamos de casamento, de amor, da paciência que é preciso para se estar junto.
Nesse ponto eu não consegui plantar, seu Isaías me disse. Nos separamos eu e minha esposa, mas temos quatro meninos lindos juntos.
É como diz um amigo meu: "Ninguém consegue amar e ser feliz ao mesmo tempo. Mas ser feliz eu tenho conseguido!". E rimos, nos emocionamos, dividimos as experiências que cada um leva cravado na pele e as alegrias que levamos vincadas no rosto.
Na despedida fiquei com umas palavras na garganta, foram elas suprimidas pelo abraço apertado de quem parece que já tem amizade faz tempo. Aproveitei para usar esse espaço, portanto, como desculpa. Porque o que eu queria mesmo era ter dito:
"Tudo bem, seu Isaías, tudo bem, são pessoas como o Senhor que me dão coragem para continuar acreditando nos homens. E não se preocupe, quem sabe a terra do amor um dia também não floresce para você. E talvez até a felicidade possa estar plantada nela. Com todo o caminho que o senhor percorreu sozinho, não vá agora desanimar".
Enquanto isso, pode ter certeza, absolvido o senhor está.
(Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.)
É mais fácil acreditar que não vai conseguir, porque a vitória demanda trabalho e esforço insuperáveis
Já parou para pensar que amar alguém dar muito trabalho? Se parou é porque não ama, quem ama não pensa.