Dedicatória para Monografia
A felicidade é impagável e inalcançável quando unicamente associada ao ter, mas é gratuita e facilmente atingível quando nasce do verdadeiro Ser.
Por viés espiritual ou racional, refletir é um dever inerente a todo e qualquer indivíduo, ainda que por quaisquer razões o recuse. A consciência é também uma responsabilidade preestabelecida pelo nascer.
A fúria delimita o discernimento. Aceite que ela é apenas uma emoção, respire por um minuto, até que a razão retome o seu lugar e, então, você poderá tomar decisões mais assertivas.
Não fique à espera de gestos sensíveis e leais de outras pessoas. Eles podem não vir. Prefira ser você mesmo essa gentileza e esbanje lealdade com vida porque ela, por si só, se encarregará das devolutivas.
Quando você aprende o verdadeiro sentido de `olhar para frente´ não há mais nada que te desvie dos teus ideais.
O melhor que podemos ser e fazer no Hoje é também um resultado de melhorias existenciais que as gerações passadas já cultivavam, inclusive por nós e para nós.
Liberdade não é o que te faz falta quando você se sente aprisionado pela força da circunstância, mas aquilo que você faz com o que fizeram a você.
Mediante um processo de mudanças gradativas, porém significativas, todos temos a chance de nos tornar pessoas melhores.
Lembro de ter dado tudo de mim e no final não ter sido suficiente. De fazer tudo ao meu alcance, da melhor maneira possível, e no final ser esquecido. De por muitas vezes ter chegado ao limite e ainda assim continuar, mesmo parecendo que tudo era em vão.
Lembro de nadar incessantemente contra a maré dos meus pensamentos, enquanto as ondas das circunstâncias me empurravam pra baixo.
Mas não lembro, em hipótese alguma, de ter desistido.
A vida é uma constante
Como as ondas desse mar
Para não morrer na praia
Você vai ter que nadar
Maré vai e maré vem
E não deixe que ninguém
Lhe impeça de avançar
Toda manhã nas minhas atividades costumo dizer que devemos agradecer por mais um dia que nos foi dado e que, se nos foi dado mais um dia de vida, com certeza não foi em vão.
Se não houvesse nenhum propósito para nossa existência, o próprio Deus já teria nos chamado de volta, mas, assim como eu, você acordou, você ganhou mais um dia.
Com certeza Deus preparou muita coisa boa pra você hoje, mas o teu "bom dia" vai depender das escolhas que você faz.
A gente não sabe do amanhã e o ontem já passou, o agora é tudo que temos!
Se Deus te deu mais um dia é porque Ele acredita em você.
A cada dia que acorda você ganha a possibilidade de fazer tudo novo ou tudo de novo.
Seja grato e faça boas escolhas durante o dia!
Te desejo sucesso e paz!
Feche os olhos e abra seu coração.
Permitisse ver além e um mundo maravilhoso se revelará.
Quando você sentir a essência do ser, sua alma irá se revelar.
GH.
SOBRE O AMOR PRÓPRIO
Sou grata por tudo. Sou quem sou hoje, porque resolvi olhar para tudo de frente e me escolher. Essa, sem dúvida, é a melhor decisão da vida: SE ESCOLHER, SE AMAR, SE CUIDAR — tornando-se, de fato, um adulto. Ao cuidar da nossa vida, da nossa saúde e dos nossos sonhos, damos ao mundo o melhor presente que podemos oferecer. Pessoas que escolhem o crescimento libertam aqueles ao seu redor. O mundo seria completamente diferente.
Liliane Carvalho | Psicóloga (CRP 04/46421)
@psicologalilianecarvalho
"O tempo de anonimato, gerado por Deus, pode parecer uma censura, mas é a forja que prepara aqueles que se sentem esquecidos para se tornarem reis."
”De que adianta”
De que adianta a praia, se não a contemplo?
De que adianta a família, se não tenho tempo?
De que adianta algum dinheiro, se não viajo?
De que adianta alguns amigos, se não me engajo?
De que adianta o ar, se não respiro?
De que adianta o mar, se não me atiro?
De que vale o sol, se não me esquento?
De que vale a casa, se sou relento?
De que vale a fartura de pão, se eu não sustentar?
De que vale mais um culto, se não me entregar?
De que me serve a fala, se eu não pregar?
De que servem os braços, se eu não abraçar?
De que valeu o tempo, se eu não parei?
De que valeu a vida, se eu não reparei?
De que serviu a paisagem, se eu não percebi?
De que serviu o espelho, se eu jamais me vi?
De que me valeram os olhos, se eu não olhei?
De que me valeram as tempestades, se eu não mudei?
De que serviu a Bíblia, se eu nem a li?
De que serviu a Cruz, se não me arrependi?