Dedicatória para Mim

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Algo está muito, muito errado comigo. Como se houvesse algo obscuro em mim que, às vezes, é insuportável e eu não sei de onde vem.

Sua mão se encaixa na minha como se fosse feita só para mim.

Não desiste de mim por favor. Por trás de tanta frieza e indecisão há uma pessoa insegura e que precisa de companhia. Mesmo não parecendo.

O unico motivo de alguém me odiar
é a inveja de ñ ser igual a mim...
Pois antes de me odiar tente me
superar porquê
a força da tua inveja é a
velocidade do meu SUCESSO...

Sem explicações...

Desculpas...
Prometi a mim
Que não ia mais te ver...
Mas enfim
Prometi também não querer mais sofrer...

E aqui estou
Como jamais o fiz,
Pois sou uma boba
Se tratando de relações.

Para me sentir mais aliviada
E menos sufocada,
Não encontrava palavras
Nem expressões,
E do mais simples
Se resume que
Gosto de você
Sem explicações...

Se discordas de mim, tu me enriqueces.

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. (João 4:6)

Quando pensar em mim e sentir no peito
uma dor apertar, não chore, pois é o
meu amor tentando sobreviver...

Sinto mil capacidades brotarem em mim...

Eu vi minha vida ramificando-se diante de mim como a figueira verde da história.
Na ponta de cada galho, como um figo gordo e roxo, um futuro maravilhoso acenava e piscava. Um figo era um marido, um lar feliz e filhos, outro era uma poetisa famosa e consagrada, outro era uma professora brilhante, outro era a Europa, a África e a América do Sul, outro era Constantino e Sócrates e Átila e outros vários amantes com nomes exóticos e profissões excêntricas, outro ainda era uma campeã olímpica. E, acima de tais figos, havia muitos outros. Eu não conseguia prosseguir. Encontrei-me sentada na forquilha da figueira, morrendo de fome, só porque não conseguia optar entre um dos figos. Eu gostaria de devorar a todos, mas escolher um significava perder todos os outros. Talvez querer tudo signifique não querer nada. Então, enquanto eu permanecia sentada, incapaz de optar, os figos começaram a murchar e escurecer e, um por um, despencar aos meus pés.

Sylvia Plath
The Bell Jar. New York: Bantam Books, 1972.

Descobri que sou mais eficaz quando me posso ouvir a mim mesmo,aceitando-me, e quando posso ser eu mesmo."

Quantos dias perdi você,
olhando para mim,
dentro do seu corpo.

Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo pra mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiverdes cativado. O trigo que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo.

Não sou seu dono!
Apenas te amo.
Por isso te liberto, pois para mim mais vale ver
teu sorriso longe dos meus braços do que sentir
tuas lágrimas a molhar meu poeito.

Sem muitas voltas.

Você é especial demais pra mim
é algo indescritível
é algo imensurável
Nunca pensei que pudesse amar alguém assim

Penso no que fazer pra retribuir
Nesse poema estão apenas pensamentos
Gostaria de retribuir tudo o que você tem feito
E sinto que retribuo com meus sentimentos.

Tudo fica tão mais fácil de superar
meus problemas, meu cansaço
quando me sinto em seus braços
E sei que ali seguramente eu posso descansar

Pouco tempo longe de você já dá saudade
Uma vontade absurda de te ver
não sei explicar de onde vem essa vontade
É uma vontade imensa de estar com você

Não sei bem onde isso vai parar
A minha vontade é que não pare jamais
Essa vontade louca de te amar
cada dia mais e mais

A quem não gosta de mim só tenho um pedido: quando chegar aos meus pés, me avisa que é pra eu não pisar em cima.

"E se ainda eu não consigo explicar você pra mim, eu simplesmente aceito e agradeço.

É aquela velha história. Amor, pra mim, só dura em liberdade. Nasci pra ser livre e – quem quiser – que me aceite assim. Tenho um coração que quase me engole, uma força que nunca me deixa e uma rebeldia que às vezes me cega. Sou guerreira. Sou druida. Sou filha da lua. Quero sempre o voo mais alto, a vista mais bonita, o beijo mais doce. Tenho um jeito de viver selvagem, mas sou mansa com quem merecer. Não gosto de café morno, de conversa mole, nem de noite sem estrela. Sou bem mais feliz que triste, mas às vezes fico distante. E me perco em mim como se não houvesse começo nem fim nessa coisa de pensar e achar explicação pra vida. Explicação mesmo, eu sei: não há. E me agarro no meu sentir porque, no fundo, só meu coração sabe. E esse mesmo coração que me guia e não quer grades nem cobranças, às vezes me deixa sem rumo, com uma interrogação bem no meio da frase: O que eu quero mesmo?
Por isso, eu te peço (de um jeito meio sem-vergonha, que é assim que eu costumo ser): se eu gostar de você, tenha a gentileza de não me deixar tão solta. Não me pergunte aonde vou, mas me peça pra voltar. Sou fácil de ler, mas não tente descobrir por que o mesmo refrão insiste em tocar tanto. Se eu gostar de você, tenha a delicadeza de também gostar de mim. E me deixe ser, assim, exatamente como eu sou. Meio gato, meio gente. Desconfiada. E independente. E adoradora de todos os luxos e lixos do mundo. Quer me prender? Nem tente. Quer me adorar? A escolha é sua, meu amigo, vá em frente!

Muitas vezes eu irei feri-lo, muitas vezes eu já o feri e muitas vezes você verá em mim o inimigo, não o amigo. Mas é assim – é natural. Não espero outra agora, não lhe é possível. Mas quando você estiver voando pelos céus infinitos, então entenderá essas dores que eu precisei lhe causar. Não foi porque eu era duro; foi a única forma de ajudá-lo, e só então você se sentirá grato.

Você não sabe, Menino, mas eu machuco as pessoas. Eu faço com que elas se apaixonem por mim como um desafio, como uma criança testando seus limites. Então enjoo do meu jogo e não dou explicações. Destruo corações que se abrem pra mim com tanto esforço, na esperança de terem encontrado alguém legal.