Dedicatória para Filha
Parabéns Isabella Freire pelo seu aniversário.
Minha filha Isabella, Nesse dia especial quero te dar Parabéns pelo seu aniversário e te fazer uma importante revelação. Hoje me lembrei de quando você nasceu, prematuramente. Você fez diferente do Gabriel. Gabriel não queria sair da barriga de sua mãe no dia em que tinha que sair. Queria viver mais um pouquinho naquela maravilhosa sensação e se acomodou ao conforto do útero. Mas não sei porque, você teve pressa de vir ao mundo, quis sair logo. Saiu mesmo antes do tempo. Mais do que você queria conhecer o seu mundo, eu estava ansioso para te conhecer e te procurei junto da Elzilene, mas você não estava lá. Tinha sido encaminhada para uma UTIN e a encontrei lá numa incubadora, ligada a aparelhos pois estava com muita secreção de parto no aparelho respiratório e até desenganada, com terríveis impedimentos na respiração. Quando eu me encontrei a sós com você, fiquei te olhando muito preocupado e ali orei e chorei diante de Deus. Disse a Ele: “Não te pedi uma filha, Senhor, mas o Senhor me deu, então por favor, entre com a providência!”. Coloquei minha mão sobre você, que era apenas um pouco maior que a palma da minha mão e orei sinceramente a Deus fazendo um voto que aqui quero revelar: Se ali Deus te curasse e se você fosse sã e sem sequelas para casa, você serviria a Deus e seria consagrada a Ele e viveria para a honra e glória do Senhor. O milagre foi tão imediato que após impor as mãos vi que sua respiração melhorou. A evidência foi que logo você recebeu alta e foi pra nossa casa. Você está entre nós há 17 anos, para nos trazer orgulho, alegria, para junto com a gente servir a esse Deus maravilhoso e ver maravilhas acontecerem entre nós por muitos anos de sua vida. Hoje parei pra ver o quanto você cresceu, e cada vez que vejo suas fotos eu me apaixono mais por você. Veja o quanto você conquistou ao longo dos dias, ao longo dos anos felizes que passou ao nosso lado, graças a Deus.
Através desta mensagem, quero falar a você, tudo o que eu não te disse por palavras, às vezes, por falta de tempo ou por não saber como expressá-las a você. Poderia fazer aqui um grande discurso, com palavras em linguagem culta, mas não quero falar da forma mais difícil, só quero que entenda da nossa dedicação, do nosso carinho e do nosso amor por você, filha.
Peço muito a Deus, que guie os seus passos sempre, e a todo o momento, eu e sua mãe “pegamos muito no seu pé”. Mas receba isso como carinho nosso e proteção. Lembre-se sempre que os pais, principalmente a mãe tem sentido que pressente quando algum perigo lhe ronda, ou mesmo algo que vai trazer tristeza. Quando isso acontece a gente quer te ajudar para que nenhum mal te aconteça. Desejo que você filha, abra bem o seu coração para o amor de Deus. Enquanto puder ou enquanto ele permitir nós estaremos sempre por perto, te protegendo das coisas ruins, das más companhias, das falsidades, do engano e das pessoas que estão no perigo e querem levar outros com eles. Viva um pouco mais intensamente conosco enquanto ainda estamos por aqui continuaremos sendo chatos assim, orientando você, auxiliando os seus dias no que for preciso, mostrando o caminho certo para pisar e seguir. Um dia você vai lembrar-se disso e nos agradecer. Nós te amamos
Feliz Aniversário
Isabela Freire.
Uma língua mentirosa dura apenas um momento. A verdade é a filha do tempo e, com o tempo, ela se revelará.
Se enganou sou filha do príncipe dos exércitos aquele que do céu estremeceu o inferno então não tem nada que possa me parar ou me deter 👊🏼
Sou menina, sou mulher, sou esposa e amante
Sou mãe e filha, nesta vida viciante
Amo as artes
Minha paixão é dançar
Escrever é meu refúgio
Para a alma relaxar"
Filha de Yemanjá é onda que te empurra em direção a areia e te arrasta em direção ao fundo do mar.
Filha de Yemanjá é bipolaridade intensa, é troca de humor em segundos.
Filha de Yemanjá é maresia mas também é tsunami.
Filha de Yemanjá é amor, é serenidade, calma, paz... Filha de Yemanjá é intensidade demais pra gente fraca e sem planos futuros.
Filha de Yemanjá pensa alto, pensa longe, pensa firme.
A filha de Yemanjá sempre vai ser aquela amiga que lhe dará ótimos conselhos, te fará rir até a barriga doer e chorar ao seu lado por se decepcionar mais uma vez com um amor mal correspondido.
Filha de Yemanjá é moça que devemos manter numa caixinha de conchas e guardar só pra gente nos momentos mais difíceis de nossas vidas.
Quem tem uma filha de Yemanjá tem um mar de proteção e afeto.
Sejam borboletas! Mulher, antes de serem filha, esposa, mãe, avó, seja a mulher que você nasceu. Saia da caixa. Decida. Se quer permanecer lagarta e viver rastejando de um lado para outro é uma escolha, mas se quer ir além, se feche em um casulo, analise tudo e a todos, faça das experiências que adquiristes durante toda a vida e te trouxe aonde você está agora, bases para fortalecer suas asas Quebre essa casa que de prende, estenda suas asas e voem como borboletas, alcance voos e por onde passar deixe a cor e a beleza que possas.
Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!
" - Pai eu trouxe meu namorado para o senhor conhecer. - Ok filha! Posso fazer a ele algumas perguntas antes de eu lhe dar minha palavra? - Sim Pai, por mim tudo bem.
- Ama e honra a Deus? Quando e como aconteceu seu arrependimento e crença ao evangelho? Foi verdadeiro? Ora todos os dias? Medita na escritura todos os dias? Ama e honra teus pais? E por ultimo, ama minha filha?
...Dependendo das respostas não sairás com a aprovação, por mais que diga amar ela... (faça vc tbm essas perguntas)
Filha.
Filha o fruto de meu amor com a mulher amada,
Parte de mim, parte da amada, um fruto que é um pouco de mim um pouco da mulher que se doou para que este sonho fosse realidade.
Filha nosso orgulho e motivo de nossa vaidade, simplesmente filha...
Nada mais é preciso pra sustentar nosso amor, o que tinha que ser feito já aconteceu, filha você veio pra confirmar pra sempre que de nosso amor, algo bom nasceu.
Muitos desejaram dar nome a minha primeira filha, e feliz se sentiriam se assim o fizesse. Bem, sentado eu, no lugar onde Deus enviou-me para que se cumpri-se a sua palavra ele falou comigo e disse: És o nome que dará a tua filha, porque aqui vieste busca-la e daqui sairá com o nome e a chamará Melta, mas porque esta manifestação desceu sobre a sua esposa por meio de si, entao ela será registada Cheromelta, porque Melta é a Manifestação.
Não sei se viro menina, se viro senhora, se viro todas.
Se viro mãe, se viro filha ou só esposa.
Se viro santa, se viro neutra ou pecadora
Se terapeuta, se paciente, se viro doida
Quem sabe só vire a mesa, a vida do avesso... vire outras
Uma coisa é certa...cedo ou tarde, eu sempre me viro...toda!
OLHE PARA CIMA
Tem tudo para ser feliz filha minha
O que vai provar com todo esse orgulho?
Não demonstra muito sentimento,
Porém vive a sofrer calada,
Divida esse cargo, essa luta também é minha
Sempre sonhou, mas nunca vivenciou
Porquê insiste nesse caminho?
Chegaria muito mais longe, se quisesse
Porém não me deixa ajudá-la
Já se esqueceu quem eu sou
Prenda a respiração, pois mais fundo estás
Consegues enxergar minha mão?
Já lhe disse: não importa o abismo, eu irei para te buscar
Olhe outra vez, segure minha mão
Não irei lhe soltar de novo
Seu lindo rosto ainda mostra você
Ainda se lembra de quem és?
Ama com um olhar
Fala com um sorriso
És muito mais, és tudo pra mim
A alegria é a filha
mais moça
de Deus
tem nos ombros, tatuado,
o perdão para todos os pecados
nascidos nos dias.