Dedicatória para Crianças
Um dos grandes erros na educação atual é dar liberdade excessiva a crianças e adolescentes, sem que eles tenham discernimento e experiência suficientes para tomar decisões razoáveis.
Felicidade, né?
Felicidade é acordar cedo com o barulho das crianças e fazer um belo café da manhã para comermos justos à mesa.
Felicidade é ver minha família no almoço durante o fim de semana.
É levar as crianças na praia e rir quando a menor foge da água com medo.
É jogar bola no quintal e vibrar como se fosse final de copa quando seu filho faz um gol em você.
É fazer o almoço e receber um elogio em troca.
É terminar o trabalho mais cedo e não pegar trânsito.
É escutar música no volume máximo voltando para casa.
Felicidade é simplicidade.
É um sorriso, um beijo,
Um abraço apertado.
Felicidade é gastar dinheiro com alguém amado.
É dedicar tempo com as coisas simples.
Felicidade é momento.
Felicidade não tem fórmula.
É sentimento que vem quando você deixa entrar.
Hoje me disseram que escrever para crianças deve ser coisa simples. As pessoas consideram a literatura adulta mais elaborada, mas se enganam ao pensar que escrever para crianças é mais fácil do que escrever para adultos. É claro que existem diferenças, mas é igualmente difícil, se desejamos fazer literatura de qualidade. Fica a dica.
Muitas vezes na vida pensamos que os sonhos se acabaram que sonhos são apenas para crianças e jovens...mas não... eles adormecem a cada decepção e acordam a cada superação,então jamais pense que acabou, pois os sonhos sempre se renovam a cada fase de nossas vidas,nunca deixe de sonhar,sonhar é viver o que ainda não alcançamos.
Sabe por que as crianças tem facilidade de aprender? Porque elas não estão presas ao medo de errar..., elas simplesmente fazem, e entre os erros e acertos, elas acabam descobrindo novos horizontes. Assim é tudo na vida, só se destaca quem tem ousadia de arriscar, é tudo ou nada.
By: Renato Cavalcante
Em outra circunstância eu diria que sinto saudades; outrora a casa vivia repleta de crianças; filhos, netos, sobrinhos... éramos uma família unida e feliz. Foi um tempo de abundância quando o algodão era um sinal de luz, as árvores frutíferas atraiam os pássaros, as flores ornamentavam a casa grande, como promessa de muita felicidade e tudo isso começou na igrejinha de santa Rita de Cássia pequena e acanhada de piso morto. Frei Jerônimo celebrou nosso casamento depois de seis anos de namoro, discussões ríspidas entre nossas famílias que tinham suas rixas e eram contra a nossa união; mas o amor se sobrepôs ao ódio e derrubou a cerca de arame farpado que ia da estrada até as proximidades do rio, o que compreendia nossas propriedades e não deixava de ser um bom pedaço de terra, algumas cabeças de gado, porcos e outras criações, além do algodão e do milho. A partir de então houve entre nossas famílias uma total harmonia, eu diria que nos tornamos uma, porque os problemas que surgiam eram nossos e resolvíamos em conjunto e nossas alegrias eram compartilhadas; então veio, em homenagem a avó paterna Ana Luzia, nossa primeira filha: Analu. Juaquim meu marido queria que ela se chamasse Elenice o meu nome mas eu tinha uma grande admiração por dona Ana, minha sogra, que mesmo nas nossas rixas durante o nosso namoro nos apoiou. foram anos de uma felicidade completa; vieram outros filhos e isso só consolidou o nosso amor. ninguém teve tanto a certeza de ser amada como eu; mas mesmo nos melhores momentos, as vicissitudes da vida acontecem e ninguém está imune às paixões.
Analu corre ainda entre a varanda, o pomar e as roseiras que adornam a frente branca e azul de nossa casa, nas brincadeiras ingênuas de sua adolescência com os irmãos, primos e vizinhos, Juaquim cuida dos bichos ou das plantações e provavelmente cantarola uma canção romântica; assim as coisas ficaram na minha lembrança. Numa parte ou outra, dunas ameaçavam bairros e as chuvas tornavam-se mais escassas. ouvia-se histórias de famílias que migravam por essas dificuldades; resistimos a todas as adversidades.
Era uma tarde nublada de agosto, Juaquim tinha ido pescar no rio quando o carro entrou pelo nosso portão e chegou bem próximo aos degraus que conduziam a nossa porta; era Eriberto, o advogado, que trazia uma pasta; ele cuidava do inventário do sr Benedito, meu sogro, falecido há poucos meses, vitimado por falência múltipla dos orgãos. Ninguém diagnostica o tempo como causa mortis; meu sogro já contava 99 anos. "Quem é esse anjo?" Questionou Analu, que já contava 18 anos. Heriberto era assim, dava sempre essa impressão, e se sorrisse e nos olhasse nos olhos passava-nos a sensação de uma fragilidade que também nos contagiava. Eu já conhecera aquele sentimento e vivia numa dúvida cruel, convivendo com aquele remorso, imaginando se Samuel, meu filho mais novo, não seria filho de Eriberto. desde então Analu parecia mais calada, vez ou outra estava sempre no telefone sussurrando; Samuel certa vez ao chegar da escola mencionou ter visto Analu na pracinha conversando animadamente com Heriberto parecia uma tragédia anunciada, meses depois notava-se a barriga de Analu crescida; Juaquim chegou a ir atrás de Heriberto, mas ficou sabendo que ele era casado e havia se transferido pra outra capital; meses depois nascera Cecília, mas Analu perdera todo o brilho do olhar, juaquim também ficara meio rançoso; certa noite me questionou por que eu não lhe falara sobre a origem de Samuel. Juaquim era um anjo, de um amor puro e imaculado. Quantas vezes olhamos o por do sol sobre as dunas que guardavam a nossa história; e dali vimos o brilho de um nascente renascer nos olhos de Analu, que na igrejinha de santa Rita de Cássia, agora com piso de mármore e torres iluminadas, casara-se com um dos filhos de um primo distante de Juaquim.
De vez em quando penso que todo esse tempo não passou, quando contemplo Gustavo, marido de Analu, tirando leite das vacas, colhendo o milho, obsevando a plantação de algodão; ele também cantarola algumas canções que mencionam amor e paixão, de vez em quando caminhamos à beira do rio; de vez em quando são subdivisões de uma eternidade que se divide em partículas para serem bem guardadas ou esquecidas pelo tempo e o perdão.
"Crianças a brincar, verdadeiramente felizes. .. sei que tal sensação existe, pois já estive lá, porém por ter há muito me tornado homem, não consigo me lembrar. A única sensação agora, é que aquela, nunca retornará. "
Milhares de crianças felizes e milhares de anjos tristes, sem saber se são crianças, só assistindo as regalias...
Se a escola pretende educar as crianças, terá que educar primeiro os pais dessas crianças. Senão eles estragarão ambas!
Por que as vozes imperativas continuam mandando as crianças para a escola, se todavia os exemplos de sucesso desestimulam-nas no esporte, na música e nas artes?
Os professores tem a missão de orientar e fazer despertar as primeiras habilidades nas crianças enquanto elas os vêem como heróis, assim, lentamente revelando o sentimento da própria importância na afirmação das suas escolhas...
A educação não é um desperdício..
FELIZ DIA DAS CRIANÇAS a todos.
Sim, a todos! Pois não é só quando nossa idade está em um dígito que podemos brincar, sonhar, sair cantando e dançando com alegria e cultivar o lado inocente que temos.
Admiro as pessoas que, apesar do tempo, não perdem aquele sorriso e o jeito de ser de quando estavam no primário. Talvez o mundo fosse até um lugar melhor se todos fizéssemos questão de manter nossa "criancice" - não confundir com molecagem - nos mais diversos momentos da vida.
Afinal, a vida adulta nos traz preocupações, stress, compromissos e dor de cabeça. Nada melhor que um dia de criança pra nos trazer a paz!
Boa tarde e sejamos crianças!
"Os pais e professores não percebem que, se todos os pedidos das crianças e dos adolescentes forem atendidos, isso pode traumatizar seu processo de formação da personalidade. Eles serão transformados em pequenos deuses, ávidos por ter o mundo orbitado ao seu redor. E os primeiros a entrar nessa órbita são seus pais, que se tornam serviçais, trabalham, lutam, respiram para atendê-los. Infelizmente, há muitos deuses sendo formados no teatro da educação."
Peço a Deus que as crianças consigam, desde a mais tenra idade, ter a percepção que trilhar o caminho do bem não só é o caminho mais difícil, mas que trata-se do único caminho para o alcance da verdadeira paz do espírito humano, e que não deixem para descobrir esta afirmativa quando adultos, porque esta paz já estará comprometida mesmo que o arrependimento venha imediatamente após ao mal cometido, pois ainda assim a sua paz, se esta conseguir se instalar na sua consciência, nunca será idônea.
Por onde andas oh majestosa Felicidade?
Agora que os velhos ,as crianças ,os animais
morrem à míngua numa podre e mesquinha
sociedade?
Será que tuas asas lhe cortaram?
Será que os ventos lhe roubaram?
Será que passeias em algum lugar ainda ?
Liberta-nos oh tal Liberdade
Nos livra desse mundo injusto ,medíocre ,
frio,vazio ,insosso ...
Abre tuas gaiolas e solta os passarinhos
da paz
do respeito
da gentileza
da pureza
da igualdade
do amor ... Por favor!
Não nos deixa aqui nesse mar de escuridão
A vagar por um espaço de respeito,
de alegria
ou um pedaço de pão em gentileza.
Salva-nos desse mundo louco
Sara nossas feridas
Nos livra desse mundo tão pouco!
Crianças com Síndrome de Down também adoram sons, cores, claridade e luzes; muita música e movimento.
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