Dedicatória para a Mãe
Os melhores bancos são as mães, elas não nos cobram juros, guardam nossos segredos, nos ajudam a amenizar as feridas e ainda tornam menores as preocupações.
Muitas são as inspirações das crianças, graças ao amor de suas mães e elas são os maiores motivos para as nossas apresentações públicas, cujos valores em família são protegidos e abençoados por Deus.
As famílias mais fortes são aqueles em que as mães souberam educar os seus filhos no caminho do Senhor.
MÃES
Sagrado é o ventre
de toda mulher
que dá a luz
assim como Maria
numa manjedoura
da estrebaria
colocou no mundo
seu filho Jesus...
mel - ((*_*))
Mães que usam seus comentários para irritarem a seus filhos são as primeiras a saberem depois que eles não perderam nada.
Não precisamos canonizar todas as mães por terem gerado vidas, mas poderíamos trata-las como um pedaço de carne/sentimento que nos formou.
Os que não possui filhos e os que já possuíram filhos.
Os que não possui filhos,acaba sendo mães e pais dos que já tem filhos.
Os que já possuíram filhos,acaba sendo mães e pais 2x dos filhos de seus filhos ou de outros.
Mas alguns possui filhos,mas são mães e pais próprio deles.
MENSAGEM ÀS MÃES
Mulheres especiais. Mulheres com o dom divino. Mulheres sábias e sublimes.
Nunca é demais agradecê-las por tudo que recebemos gratuitamente delas, sem nenhum interesse pessoal, sem cobrança, com dedicação, zelo, compreensão, amor e afeto.
Jamais abandonará a sua cria. É nossa maior aliada em qualquer circunstância ou adversidade.
Existe no calendário um dia para rendermos nossa homenagem a esta mulher maravilhosa, o 2º domingo de maio. Mas este dia é só no calendário. As mães não podem ter apenas um dia para ser homenageadas, devem ser homenageadas a todo instante de suas vidas, nos segundos, minutos, horas, semanas, meses e anos.
Mãe: Palavra pequena, mas com um significado infinito, pois quer dizer amor, dedicação, renuncia a si própria, força e sabedoria. Ser mãe não é só dar à luz e sim, participar da vida de seus frutos gerados ou criados.
Devemos ajoelhar a seus pés para, humildemente, agradecê-las,
rogando aos céus todas as bênçãos a esta grande mulher.
Quem as tem na terra agradeça a Deus por isso. Algumas pessoas
nem sequer conhecem as suas. Outras já estão no céu, pois, não existe outro lugar. Mesmo assim estão olhando e amparando seus filhos.
Agradeça sempre pela mãe que tem. Ela educa, orienta, afaga e ama. Fica noites a fio a espera do filho que não chega. Não dorme quando tem alguém doente na família.
Sofre por todos. Sofre calada, não reclama. Doa seu suor e sua lágrima por amor.
Se Deus deixou alguém aqui na terra para representá-lo, para seguir com as suas obras, para doar-se como ele se doou, para fazer o bem sem nada em troca, para amar mesmo sabendo que não existe a contrapartida, para morrer e dar a vida ao seu filho podemos dizer, sem nenhum medo de errar, este alguém a chamamos de MÃE.
Peço licença para homenagear a minha querida mãe, que, tenho certeza, como todas as mães, está no céu, à direita do GADU.
Hoje a saudade bateu mais forte no meu peito. Na ânsia de lhe encontrar os meus pensamentos voaram mais alto. Voaram até o infinito do céu e lá finalmente eu lhe encontrei. Linda, majestosa! Fazendo parte daquela maravilhosa constelação de estrelas: Minha estrela maior!
Que desejo imenso do abraço carinhoso a acolhedor. Queria cobri-la de beijos! Que saudades!
Faz pouco tempo que partiu desta vida para uma vida melhor, mas parece uma eternidade.
Ao redigir estas palavras lágrimas de emoção escorreram pela minha face. Meus olhos como um rio caudaloso, se transbordaram.
Ao pressentir que sua passagem aqui na terra seria rápida, preparou os seus filhos sabiamente para que seguissem o caminho sem a sua companhia terrena. Espiritualmente, com certeza, nunca nos abandonará! O tesouro deixado foi de real valor: a fé em Deus! Graças a essa fé que encontramos forças para continuarmos a caminhada necessária.
"Ao ver ontem na tv, o drama de certas mães, rogando internaçao forçada aos filhos drogados,
me veio essa triste reflexão."
É muito fácil amar um filho bom e obediente.
É muito fácil amar um filho honesto e trabalhador
É muito fácil amar um filho Doutor (vaidade das vaidades)
É muito fácil amar um filho que te enche de mimos e carinhos
Difícil é amar um filho drogado
Que não seja este último ítem, a parte que à tí caiba nesse latifundio Mãe!
☆Haredita Angel
Pais confiáveis e a não-omissão.
Frequentemente ouço de pais e mães que às vezes omitem algumas coisas dos seus filhos, pois eles não estão prontos para lidar com a verdade.
Omitem raiva, tristeza, decepções e às vezes até alegrias, sejam no âmbito profissional, no relacionamento do casal, ou com o próprio filho ou filha.
Como se "fingir" que está tudo bem não fosse uma mentira.
Existem também os pais mágicos que desaparecem quando um desconhecido liga ou aparece de surpresa e pede para os filhos dizerem que não estão, mas são os que mais exigem a "verdade" dos filhos.
Ou os que exigem que os filhos sejam responsáveis, mas eles mesmos não chegam no horário marcado, não cumprem com os acordos pré-estabelecidos...
Ser confiável envolve coerência, envolve ter atitudes compatíveis com seu discurso.
E quando não for possível, quando algumas situações sociais nos pedem "diplomacia", que se assuma esta necessidade diplomática, mas não force seus filhos a acreditarem que está sendo espontâneo, pois não os enganarão.
Ser confiável não significa falar tudo, mas sim, assumir que nem tudo pode ser dito.
Ser confiável não é ser um pai ou mãe exemplar, pois todos erram, mas a confiança está em assumir que errou pedir desculpa com o compromisso de evitar errar de novo pelo mesmo motivo.
Se deseja construir uma relação de confiança, nada de ameaças sobre homens do saco, sobre largar a criança sozinha, ou que vai embora de casa se seu filho não fizer o que ordenou...
A não ser que possa cumprir cada uma dessas ameaças, você terá ensinado a seu filho que você é um grande mentiroso.
E acima de tudo, a confiança, assim como a honestidade, só funciona em mão dupla.
Se não confiar nos seus filhos, em suas ideias, capacidades e possibilidades, não espere dele nada diferente do que lhe tem oferecido.
Se existisse um conselho tutelar informatizado e atualizado, as mães seriam as primeiras a formar uma linha de comunicação avançada para melhorar o relacionamento dos seus filhos com os próprios pais.
Faça a poda e regue sua mudinha conforme vocês, pais ou mães, entendem como adequado - e depois terão prazer em se responsabilizar pelos frutos que serão colhidos.
Em pleno dia das mães.
Era um dia como o hoje. Acordei com um sol forte no rosto. A janela do quarto estava aberta. Um convite pro mundo. Levantei. Fui em direção ao seu quarto. Lá estava você, me esperando. Sorrindo. Pronta para me fazer ouvir as primeiras palavras do dia: ‘’bom dia, meu filho’’. Era o dito repetido todos os dias. Nunca me cansei de ouvir.
Por muitos anos, esse foi o meu maior sustento. E mesmo depois daquele 05 de janeiro de 2013, ele continua sendo. Sinto muito a sua falta. Mas, olho para meu lado e sei que estás aqui perto. Hoje, nesse 13 de maio, estou comemorando meu primeiro Dia das Mães com sua presença de forma diferente.
Hoje, assim que acordei, senti uma voz sussurrar nos meus ouvidos. Ela dizia repetidamente “Bom dia, meu filho”. Me arrepiei. Chorei. E lhe dei mais um abraço. Mãe, você existe em mim!
Ass, o órfão.
Nunca duvide da sua mãe! Aquela louca, a atrapalhada ou a calada.
Sabemos quando são mães! Elas piram! Quando os filhos estão doentes!
Viram pitbull ou lutadoras de jiu jitsu quando necessário! Sabem ser bola de cristal e gps!
Até hoje, cientistas não explicam!kkkkkk
Bem o que quero dizer é que "mãe" não é modinha! # tipo a mãe do ano! Que baboseira e babaquice! è muito mais que isso!
É se doar e abrir mão de sonhos ou adiá-los! É fazer de tudo pra que não falte alimento, saúde e estudo, etc. Na verdade, sem limites! Imprevisível e nos surpreendem várias vezes.
É perdoar e se reinventar, chorar, sorrir. Emoções ao extremo!
Mãe, quantas mães tem-se ao longo da vida... a mãe que dá à luz, a mãe que cria, a mãe que ensina, a mãe que corrige, a mãe que aconselha, a mãe que alimenta, a mãe que trata, a mãe que cura, a mãe adotiva, a mãe dos filhos, a mãe escolhida, a mãe da mãe, a mãe da mãe dos filhos, a mãe do pai... Como viver sem uma mãe?
A questão para os pais e mães de hoje é: que tipo de jovem você deseja formar: uma pessoa que viva plugada como um autômato num monitor, individualista e consumista, ou um agente de transformação da sociedade, que coloque a tecnologia a serviço da mudança das estruturas injustas?
O OUTRO LADO DA MESA DA DOLOROSA SÍNDROME DO NINHO VAZIO
Mães,
Escrevo isso como filha que se doeu lendo textos sobre como vocês se sentiram quando nós, filhas, saímos de casa.
A dor de vocês foi chamada pela psicologia de Síndrome do Ninho Vazio, mas a nossa ainda não ganhou nome.
Seria um outro ninho vazio? Não sei, mas venho falar sobre os medos, as angústias e as delícias de sair do ninho pro mundo, lugar para o qual vocês nos criaram.
Nosso primeiro ninho, o ventre materno, tinha tempo de estadia. Perto dos 9 meses, às vezes antes, nós sairíamos daquele lugar onde nada podia nos tocar. Nós, filhas, não lembramos da experiência de querer sair de lá.
Imagino que, em um certo ponto, começamos a nos sentir apertadas e desconfortáveis. Talvez algum questionamento do tipo “Mas o que tá acontecendo? Era tão gostosinho aqui antes!” tenha aparecido nas nossas cabeças. Quem sabe até uma mágoa “Por que ela não me dá mais espaço?”, assim ficaríamos mais um tempo por ali. Vocês, mães, por outro lado, não viam a hora de ver a nossa cara.
Nosso segundo ninho, o lar ao lado de vocês, nunca teve limite de permanência. Vocês não nos empurrariam para fora jamais. Foi ali que aprendemos tudo: comer, falar, andar, agarrar mãos e objetivos, dar risada, ir ao banheiro, ler, escrever… tudo. Passamos por fases fáceis e divertidas, difíceis e intermináveis.
Nós crescemos, vocês também. Assistimos suas crises existenciais, os conflitos com a idade, o amadurecimento como mãe e a beleza de ser o que se é todos os dias.
Vocês assistiram transformações, pernas crescendo demais, brinquedos aparecendo e depois sumindo da sala.
Começamos a sair por aí nos nossos voos curtos. Deixamos vocês sem dormir direito diversas vezes enquanto bebíamos em algum canto da cidade. Discutimos o motivo dos “nãos” para viagens para praia no carro do amigo do amigo da prima.
Ficamos as duas desconfortáveis com as conversas que mães e filhas têm que ter. Mentimos para vocês e vocês mentiram para nós. Choramos num quarto, vocês no outro.
Perto dos 20 anos, às vezes antes, às vezes depois, o ninho começou a ficar apertado de novo. Nossas vontades e sonhos não cabiam mais ali.
Era óbvio que sairíamos um dia: para morarmos sozinhas, para um intercâmbio, para morar com uma amiga ou um amigo, com uma companheira ou um companheiro. A hora ia chegar, mas nenhuma de nós sabia quando. Por fim, saímos, e o ninho ficou vazio.
As primeiras noites chegando em casa sem ter quem nos esperasse foram estranhas tanto quanto para vocês. O beijo na testa antes de dormir fez falta. O cheiro do café quando saíamos do quarto prontas para fazer o que tínhamos que fazer, o lembrete para levar a blusa e o guarda-chuva.
Mãe, eu continuo levando a blusa e o guarda-chuva.
O cheiro do meu café fica cada vez mais parecido com o cheiro do seu. A primeira vez lavando o meu banheiro foi engraçada: organizei os produtos de limpeza, prendi o cabelo e vesti a roupa “de fazer faxina” como você sempre fez. Liguei o rádio e lembrei do som dos dias de faxina, as suas músicas preferidas.
O arroz grudou, a roupa ficou mais ou menos limpa, coisas estragaram na geladeira, eu cheguei em casa tarde demais, dormi pouco, fiquei doente, te liguei perguntando como cozinhar alguma coisa e para saber como lavava a roupa direito.
Coloquei uma foto sua perto da cama. Fiz planos durante a semana para que o final de semana ao seu lado fosse aproveitado da melhor maneira possível. Aprendi a me cuidar sozinha, a comer melhor, a deixar a roupa limpa, a organizar meus horários e a casa.
O amor, a essência da nossa relação, permanece igual. Mudaram os hábitos, a vida, o caminhar das coisas.
Mãe, eu descobri que o ninho nunca foi um espaço físico, foi sempre o seu coração – e de mim ele nunca ficará vazio.