Dedicatória dos Pais para uma Filha
Santa Margarida da Hungria
Segunda, 18 de Janeiro
Margarida era uma princesa, filha do rei da Hungria, de origem bizantina. Ela nasceu em 1242, logo foi batizada, pois os reis eram fervorosos cristãos. Aos dez anos, o casal real a entregou para viver e ser preparada para os votos religiosos.
me desculpe mainha por não ter lhe escutado no passado só queria
"Ser uma filha melhor pra vc mais sempre sou intruso mais nn e essas palavras que define minha tristeza estou triste e pq amo sem ser amada a tristeza cada dia mais rancando, um pedaço de mim.😢 e me faz me sentir abandonada!
Amanheceu... e Deus sussurra baixinho ao meu ouvido .. filha foi por vc ..é pra vc esse lindo dia...o mundo pode te virar as costas...te fazer chorar... mas eu sou teu porto seguro... te carrego debaixo das minhas asas ... vc é meu... nenhum mal te ferirá....
PEIXES
sensibilidade que absorve e intensidade que transborda; é filha da emoção, universo paralelo entre calmaria e agitação. vive sentindo e não vê sentido numa vida sem sentir: ela mergulha na profundidade sem prender a respiração não temendo se afogar. é galáxia perdida, alma nua navegando na imensidão. se ancora nas estrelas e se perde nos devaneios até nadar na imaginação. é ter a essência idealista, criativa e altruísta. sente as dores dos outros e abraça como se fossem suas. reciprocidade para ela é sol que ilumina, e quando não iluminada, perde a sua atenção. ama de peito aberto e punhos fechados. acredita mas não espera, porque está sempre preparada para tudo. se for preciso voar, voa, se for preciso caminhar, caminha. é adaptação e entrega, sabendo que o mundo não é flor, mas escolheu ser jardim. é viver no futuro com os pés no passado, nadar contra a correnteza e amar como se não houvesse fim.
Eu não sei fazer as coisas que ela fazia. Eu não sei cuidar da nossa filha do jeito que ela cuidava. É isso que mais me dói: é saber que a minha filha tá sofrendo porque eu não consigo ser o pai que ela precisa que eu seja.
A emoção, em excesso, filha da intensidade, é a fagulha da perdição. É caos emaranhado com dolorosos e transmutadores aprendizados.
Eu acordei um dia
De meus sonhos loucos
E me vi nos braços
Da filha de um caboclo
Foi da filha do coronel
Que ganhei meu anel
E me pus nos pomares
A apreciar seus olhares
Com uma beleza singela
Que se fez como cinderela
A cantar em minha janela
Trazendo alegria a minha vida tumultuada e fria
Onde só existia, bebedeira, caos e uma vida em ruína
Hoje sou feliz porque encontrei a saudade
E com a simplicidade fiz verdadeira amizade
Não caminho mais sozinho, pois descobri que o destino
Deve ter nome estampado no peito
Não dou mais importância ao dinheiro
Porque conquistei o direito ligeiro
De ter a escritura do coração faceiro de alguém
Nesse coração fiz minha morada
E dele não me aparto por nada
Me ofereceram ouro, já me ofereceram prata
Mas decidi que minha poesia é somente de minha amada.
Ninguém foi capaz de perceber o quão destruída eu estava;
Nem mesmo aqueles que me chamam de filha.
Tem-se criado uma geração deveras confusa e egocêntrica, filha da ostentação de um individualismo proeminente em detrimento do bem comum.
E ela falou que não tinha entendido
E eu falei que fui capturada num amor bandido
Mas, minha filha, há quanto tempo ‘cês se falam?
Mainha, não importa o tempo, ele é meu príncipe encantado
Minha mãe natureza
Minha mãe natureza, tão perfeita e misteriosa!
Sou sua filha, minha mãe natureza,
Tu és a mais bela de todas as mães.
Gyza
Poesia ao "meu" Pará
Sou filha desta amada Terra
De diversidade natural
Onde o vermelho de sua bandeira
Representa suas lutas
Trago no meu sangue suas culturas
Por ser filha desta amada Terra
Por ser filha do "meu" Pará.
Tens saborosa culinária
Desde o pato no tucupí até o tacacá
E suas frutas regionais
Admirada no Pará inteiro
Como bacaba, pupunha
E o açaí: o fruto negro.
Encanto-me com teus cantos
E me embalo em tuas danças
Como o xote, carimbó
E seus rítmos calientes
Que danço acompanhada ou só.
E suas lendas que fazem parte
Do imaginário popular
Como a lenda do curupira
Do boto e do guaraná
Faz reunir os amigos
Para na porta da casa contar
Contar suas lendas
Cantar seu hino
E fazer poesia ao "meu" Pará.
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