Dedicatória dos Pais para uma Filha
Em alusão a frase de Carlos Lacerda, em 2 de agosto de 1954.
"Somos um país de trabalhadores falhos, corruptos e fadados a vingança. Governado por ladrões éticos e canalhas, exímios pastores de ovelhas ou peões de gados."
Thiago Oliveira (1986a)
Obrigado!
Ainda pequenos nossos pais nos ensinam que devemos ser gratos a tudo e a todos que nos fizeram algo de bom.
Assim, somos treinados desde a infância a agradecer. Agradecer a Deus pela vida, as pessoas pelas boas ações que nos fizeram.
Devemos ser gratos, é fato. A gratidão é um exercício do desapego, de valorizar aquilo que alguém fez por nós.
Ser grato é uma dádiva, mas porque será que a pessoa agradecida quase nunca pensa ser digna?
Eis uma dúvida que muitos provavelmente devem ter se deparado ao longo da vida.
Porque simplesmente não dizemos obrigado pelos elogios a nós dirigidos? Quase sempre o obrigado é acompanhado de uma série de complementos: não precisa agradecer! Fiz apenas minha obrigação! Não mereço essa gratidão!
Merece sim!!! Acolha o elogio com um obrigado. Receba de bom grado aquilo que o outro está te oferecendo. Gratidão deve ser recebida com graça, com satisfação, com alegria.
Não se pergunte se merece, receba apenas. Agradeça pela gratidão, mas receba.
Às vezes nos diminuímos tanto que pensamos que não somos dignos dos elogios. E assim, duvidamos até mesmo da gratidão das pessoas.
Devemos receber com gratidão tudo aquilo que a pessoa disse de bom de nós. Acolha, receba, agradeça. Se você teve é porque mereceu,
Agradeça o obrigado como quem diz amém à vontade de Deus. Porque fazendo isso você está retribuindo o elogio e consequentemente abençoando quem lhe foi grato.
Por José Márcio Sousa
O melhor conceito para terra arrasada é o país que despreza a ciência e a pureza acadêmica como mero souvenir de quinta categoria.
Marcas do Tempo
Quando na adolescência,
ainda sem muita experiência,
ouvia de meus pais:
“quero ver meus filhos bem,
com princípios morais e éticos sempre.”
Essa marca não se apagou com tempo!
Na vida, em todos os momentos,
os valores humanos
constituíram a nossa a essência,
que tenhamos presente, eternamente,
esse belo ensinamento.
Essa marca não se apagou com o tempo!
Sigamos alimentando sonhos,
que a coragem, a fé e a esperança
continuem sentimentos importantes,
que nos conduzam
a uma evolução constante.
Essa marca não se apagou com o tempo!
Que as novas gerações,
mesmo com o passar do tempo,
levem consigo esse exemplo,
e incorporem em suas ações
esse rico fundamento.
Essa marca não se apagou com o tempo!
Que o amor, o respeito e a solidariedade,
sejam valores consistentes,
tornem-se conduta permanente,
na construção da sociedade
e na transformação da humanidade.
Não é possível democratizar a educação de um país sem democratizar sua economia e sem democratizar, por fim, sua superestrutura política.
Não há DEMOCRACIA quando os juízes e, principalmente, a SUPREMA CORTE DE JUSTIÇA do país não for constituída por pessoas de grande saber jurídico e que exerçam as suas funções para proteger a população do país e não para beneficiar os seus amigos e/ou seus próprios bolsos !!!
(COMPARAÇÃO)
E QUANDO O FIM DOS TEMPOS CHEGAR
não será novidade os pais entregar a cabeça dos próprios filhos porque afinal hoje em dia já é normal abortar os filhos.
(Desumano)
O amor vai muito além do seu namoro, ou dos seus pais. O amor vai até aqueles que você nem imagina amar!
“Em que pese distintas análises do que está se dando em nosso país neste momento, teço ríspidas críticas a isso que aí está, pois não vejo com bom alvitre um futuro auspicioso; nem para mim, nem para os que descordam de mim.”
Brasil | Saúde Mental | A esquizofrenia vem acometendo milhões de pessoas no nosso país, trata-se de uma doença por demais agressiva, por vezes, silenciosa, assim, precisamos cuidar bem das pessoas com as quais cruzamos no nosso dia a dia, sobretudo as que amamos e precisam de nós.
Quem não se movimenta, não se permite viver coisas novas, morar em outro bairro, estado ou país, não sente os grilhões que os prendem.
As correntes que impedem a dinamicidade da vida
Essas pessoas estão fadadas a repetição do meio em que vive, dos dias comuns, medíocres, iguais.
Os afetos dos pais para com os filhos é muito importante, principalmente para o crescimento de uma criança para se sentir amada e nunca rejeitada. Isto faz crescer para a vida qualquer criança.
Nem tudo são rosas, mas elas não crescem sem espinhos e estes representam os problemas que uma criança vai encontrar enquanto cresce e só assim percebe que a vida não é fácil e se o fosse não dava gosto viver, porque as vitórias são mais saborosas quando conseguimos arrancar os espinhos.
Difícil de crer do que adianta fazer historia
Num pais que ninguém lê
Caos interno desordem e regresso
Brasil destruído pelos caras de terno.
Filhos visitam pais em lares, mas para quê?!
Por nada mais ser que: um para inglês, ver;
Assim é o propósito dos tais;
Que tratam seus pais que nem animais;
Mas bom figurão, após, querem fazer!
Querem armar-se em bons tais desgraçados;
Que até pra cemitérios, vão chorar;
Após dos pobres VELHOS sepultar;
Esquecendo que em tais, serão caçados.
Que pena haver em nós: “gente” sem graça;
Por condenar à morte a quem lhes deu;
Tudo o quanto têm, mas nada em tais terem!...
Por esse condenar, não merecerem;
Por esse condenar, de quem nasceu!!!
Por esse condenar, que a PAIS; desgraça.
Filho/o és, (…); e ainda bem!!!!!!!!!!! por favor, vai pelo menos nesta fase de pandemia, buscar tais “POBRES” para a tua beira; porque pelo menos adiarás certamente a ida deles para a terra fria ou quente lume se forem cremados.
Sabemos que aceitar uma economia estadunidense, no modelo de um país emergente, que sequer saiu da servidão americana, no bom alvitre de um extremo capitalista, seria bisonho da nossa parte acreditar nos parâmetros essenciais de livre comércio. Senão para enganar principiantes da Economia Política, onde reputo uma tentativa equivocada neste sentido do crescimento se voltar a 100 anos atrás em direitos a que as massas se sujeitaram aos centros febris em busca de legislação trabalhista.
