Dedicatória dos Pais para uma Filha

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Um País de potencial, mas anda a passos de tartaruga e tem uma mente de bicho-preguiça.

Inserida por Renatoss

Brasilidade

Meu País de enredo inacabado:
uma prosa de Deus,
um poema do Diabo.

Inserida por peabiruta

Cultura faz diferença num país subdesenvolvido

Inserida por GuilhermeTostes

Criarei um país onde o amor será rei,
Onde o amor será lei e você será a rainha !

Inserida por paulomauricio1

Nasce Marcelo.
Seus pais orgulhosos de seu filho saudável.
Nos olhares o seu filho recém-nascido era lindo, mas pra Marcelo era tudo estranho.
As brincadeiras, os rostos e tudo ao redor.
Marcelo observando outros bebês chorando de uma maneira conseguia algo.
E ele testou seus pais corujas!
Funcionou e ele foi aprendendo mais com o tempo - Que iria lhe ensinar muito - foi começando a engatinhar, era estranho, mas foi aprendendo...
Até que parecia um foguete! Sua família muito grande ficava louca com tanta travessura de Marcelo.
Mas o preferiam vê-lo assim a quieto e doente.
Bom, Marcelo depois de meses foi dando alguns passos e com muitas tentativas foi dando passos mais longos...
1960 Marcelo entra na 1ª Série!
Nunca foi muito de ir ao primário, mas agora começou uma "nova era "
Lá aprendia mas tinha dificuldade em aprender; Poucos o ajudaram a não ser seus pais e padrinhos.
Na segunda série, Marcelo foi descobrindo os sentimentos, o primeiro foi a paixão - que muito durou -
O segundo foi a força do medo e das mágoas, que só o atrapalhavam, não entendia pra que tanta maldade de quem deveria ensinar!
Lhe fez chorar em sala de aula, até seus 15 anos...
Era triste aquela 2º série, o colocava na frente de todos e humilhava, e aí nasceu o outro sentimento. A vergonha.
Sua mãe e pai os defendiam, seus amigos o apoiavam, mas não adiantou, se tornou um menino revoltado, praticamente batia cartão na diretoria e no psicólogo.
Repetia ano após ano, uma única professora tentou ajuda-lo, mas... De nada adiantou.
Lembra das paixões? Então, ele as perdeu por medo de não aceitarem-no talvez por ter vergonha de mais, vergonha de si próprio.
Tempo passa, coisas passam, ensinamentos ficam, pessoas passam, seu padrinho se foi...
Começa numa vida estranha, diferente.
Era como todos, mas dentro, ah... Por dentro tinha algo guardado.
E ele quis dar esse sentimento chamado amor.
Mas não foi correspondido, - Mais do que palavras - foi preciso pra enfim traduzir o que sentiu naquela noite.
E nesse, ele jogou todos os dados!
Conquistou e conviveram felizes, por exatos oito meses, que foram banhados de luta, decepções mais muito amor.
Iniciantes ele entendeu, ela já não se sabe, mas custou...
Não houve culpa, mas imaturidade e muita inveja.
Ele sofreu, mas com o tempo percebeu dos muitos amores que a vida iria lhe trazer.
Não queria necessariamente beijar, mas sim ter alguém pra ele sentir, confiar e pode olhar nos olhos e dizer o quanto amava abraçar forte numa tarde de domingo.
Queria ouvir palavras de carinho também,
Percebeu que nada é fácil, que precisava provar quem era mesmo pouco se lixando pro que achavam e sabia que não precisava provar nada a ninguém.
Ele tem muito que viver mais até achou que sabia tudo, mas vem a vida e te joga tudo na cabeça!
Porém, ele teve base e o segurou dos amores que a vida lhe trouxe ele jurou que aquele era o último, mas aguarda mudarem isto.
Tantos anos, tanto tempo... É, são coisas que acontecem com Marcelo.
Ele terá tudo o que sempre almejou, porque esta lutando todos os dias com algo forte e realmente insuperável; Ele mesmo, o seu PIOR inimigo.
Marcelo não liga pro passado, ele espera ansiosamente por um longo tempo um pedido de desculpas, um abraço; Bom ele chegou a um ponto de nenhuma lágrima cair de seus olhos.
O que fortalece ele, meu Deus?
A resposta é óbvia: Se armou com o que tanto lhe calejou.
Ele não quer saber dos medos a chegarem nele, ou até mesmo receio.
Nada mais do que palavras, ele quer uma amizade, quer ouvir o que tem a dizer, mas não quer ser um caminhão de lixo que só leva o que cheira mal, ou seja... O que está cansado de ouvir...
Pode ser diferente, mas sua lealdade é surreal.
Não confia em tudo, mas finge que sim, só é entrando no jogo do inimigo que o vence, será assim...
Quer a felicidade, o amor a amizade. Positividade a todos, paz e prosperidade.
Pedras raras essas... Mas não extinta.
Hey Marcelo! Sorria sempre para que nenhum espírito ruim lhe faça moradia.
Apesar de ter sofrido ele aprendeu rápido, conquistou tudo o que ele queria, mas mesmo assim sua vida acabou muito cedo, em 1991 ele faleceu.





"Não importa que falem, você precisa crer por mais que sofra decepções e as pessoas lhe passam a imagem errada.
Acredite na força dos ventos, e o tema caso tenha feito algo ruim.
Mas fique tranquilo, as coisas boas sempre vem a quem o mesmo faz.
Se você quer dizer algo, diga sem medo! Pode perder e viver com este arrependimento.
Aceite as pessoas como são não pelo que tem.
Foda-se o mundo caso ele virar as costas pra você. Olha pro céu, existe uma lua que brilha sobre você.
Ela está tão longe, mas deixa os poetas tão inspirados. É privilegiado quem a toca...
Quando isso for acontecer, Vá em frente!
Palavras são como plantações. Compra, planta cultiva...
Às vezes esquecemos de regar, engraçado... Isso sempre acontece"

00:45 - Foi difícil, mas estou chegando lá -

Inserida por andrenj

debaixo da tênue linha que divide o amor do ódio, existe um país neutro onde moram os corações dormentes. é um lugar onde não há ressentimentos, nem andamos em montanhas russas. o coração cumpre sua responsabilidade física, mas se ausenta no sentir.

Inserida por fragmentos

É evidente que, evidentemente, as evidências já não evidenciam mais coisa nenhuma neste país... [Filosofia Política]

Inserida por leonardomateus

Sotaques...

País continente...
Cultura tanta e diferente.
Babel, bendizente!

Inserida por FrancismarPLeal

As leis por mais severas e justas num país, ainda são falhas e injustas para cada caso.

Inserida por Shallkytton

Brasil de quem

Nosso pais ta sem destino
Povo que sofre rico que cresce
Sem destino nosso pais ta em decadência fatal
Sem trabalho sem estrutura para nossas crianças
Que dizem ser o futuro do nosso pais, será?
Candidaturas de sonhos, realizações do nunca
Tem jeito pra quem sonha sim
Deixe o pais de lado e viva como se não enxergasse nada
Assim da pra realçar nossa caminhada

São tantas coisas erradas que aqui nesse release não dá
Mais somos lutadores povo guerreiro que não se cansa ou cansa?
Todos os dias os mesmos discursos ta de mais já
Assim temos que chamar como sempre por DEUS
É aquela coisa temos mais não podemos usar
E a melhor parte gente sofrida que ainda sorrir pra enganar a dor
Viva o pais não, viva o povo brasileiro!

Mais esperando por DEUS sabemos que vamos rever nossos direitos
Então é só aguardar que dias melhores virão
Lutar, esse é o nosso lema
Esquecer de todos e tudo de errado e seguir sorrindo
Povo brasileiro, gente que DEUS guia todos os dias
DEUS é brasileiro será?
Olhai por todos nós meu DEUS de maravilhas

Inserida por WostinhoNascimento

Quem tem o conhecimento e a informação pode mudar a história e o destino de um país.

Inserida por marciagarcia

"Desde que Augusto começou a falar seus pais notaram a determinação que ele tinha. Era muito decidido, mesmo tão pequeno. E, em 1937, quando ele tinha 7 anos sua vizinha deu à luz a uma linda criança. Os pais dela não queriam que Augusto chegasse perto da criança, ele poderia ser desajeitado com a criança. Mas, depois de alguns dias, Augusto viu a criança e se apaixonou no mesmo instante. Os pais de Augusto, quando souberam desse amor, ficaram bravos e mandavam que ele parasse com aquilo antes que os vizinhos achassem ruim. Augusto se calou, por anos, mas não deixou de acompanhar a infância daquela menina, a adolescência. Todos achavam lindo a maneira como ele cuidava dela, e a desculpa era porque ele não tinha irmãos e nem ela, e como ele a viu crescer, tornaram-se irmãos... Augusto foi parceiro de brincadeiras, melhor amigo, acompanhou ela no dia em que um rapaz a queria pedir em namoro, fazia papel de irmão mais velho; mas ele nunca namorava, ninguém nunca o via com ninguém. Até que, ao seus vinte e seis anos e depois que ela terminou seu noivado de três anos, ele resolveu contar a verdade. A verdade era que desde que ele tinha visto ela, recém-nascida, ele reconheceu o seu grande amor e esperou por ela todo aquele tempo. Que ele tinha sido seu amigo, seu irmão mais velho, por um amor incondicional que ele carregou desde os sete anos. Ela não sabia o que dizer, ficou confusa, mas no fundo sabia que desde que seus olhos cruzaram com os dele seu coração se aqueceu e sua alma sabia que aquele era o seu grande amor. E eles casaram, depois de dois anos. Ele com vinte e oito, ela com vinte e um. Tiveram cinco filhos e foram exemplos de um amor verdadeiro. Augusto morreu há dois anos, e eu encontrei ela hoje, no banco. Ele morreu aos setenta e sete anos, segurando a mão dela, sussurrando que a esperaria do outro lado. E eu conversei com ela hoje, a Maria, o único amor de Augusto. Ela estava fazendo um seguro de vida porque sabe que seu coração está parando, aos poucos. Vai juntar todos os filhos esse final de ano, como o último final de ano que passarão juntos... E ela não cansa de dizer que sabe que vai morrer, logo; porque seu coração não sabe mais viver sem o seu amor. E, ela saiu... Andando devagar, com a mão no coração, segurando um coração que abria e mostrava uma foto em preto e branco de Augusto. E eu fiquei olhando e imaginando as lindas lembranças que ela não carrega do seu único amor.... Aquele que a viu nascer e desabrochar pra vida e pro amor. Pro amor de Augusto."

Inserida por mayarafreire

Por mais pesados, por mais que sejam nossos cansaços, sempre é leve para os pais, trazer um filho nos braços.

Inserida por lica10

O mundo não tem respostas pro mundo, os pais não tem respostas pros filhos, oremos para que nós o povo de Deus possamos ser resposta para a oração deles.

Inserida por rinaldo15

Com todo respeito, somos uma nação melhor do que a que pune as crianças pelo que fazem seus pais.

Inserida por Hob

Em geral, é a omissão dos pais que obriga a criança a procurar sua inteireza em outro lugar ... Num mundo mais amplo, com outras pessoas, com outras epécies de amor.

Inserida por Hob

TROPEÇO NESSA REALIDADE
Gena Maria

Em noites frias ao me deitar penso:
"Quantos pais e mães choram ao relento...
Quantas criancinhas tremem de frio...
E quantos dirigentes políticos se deleitam
em colchões elétricos e mantas de peles!"

Em dias de tempestades abundantes...
Sinto pena de famílias que perderam tudo
e ao leu se encontram dasabrigadas,
sem teto, sem comida e sem seus objetos
que tão duramente pagaram à prestação!

Em dias de imenso calor...
Sinto pena das famílias dos favelados
que sofrem com a falta d`agua...
Pois, são os primeiros a racionarem
o que muitos esbanjam em seus ricos lares...
Em suas piscinas em suas banheiras!

Em dias de mesa farta sinto
o quanto desperdiçamos ...
O quanto nossos filhos dizem:
"não como isso, não gosto daquilo..."
Enquanto crianças famintas
buscam em lixões os mesmo restos
que foram desprezados...

Em dias de ir à missa...
Ajoelho-me, rejo e peço a Deus:
" Amparai as crianças, dê-lhes o que comer,
o que vestir, um teto para morar
e escolas pra estudar"!
Agradeço ao mesmo Deus por
ter me dado tudo que a outros foi negado
e não questiono o por quê disso
acontecer... Num mesmo mundo
onde brancos, negros ou amarelos vivem...
Eu Tropeço nessa contraditória realidade!

autoria: Gena Maria
27/04/08
Marília - SP

Inserida por genamaria

Adentramos à vida pelas mãos de nossos pais, nos fazendo nascer e crescer. Ao descobrirmos quão efêmera é a vida, buscamos eternizá-la através de um pai mítico, que possa ser muito maior, e, dele, esperamos que nos faça nascer e crescer numa vida eterna. Isto só não é incerto pelos olhos da fé.

Inserida por Alvaro69

De que adianta dar um brinquedo caro a uma criança que chora ao perder seus pais, dar um anel de diamante a uma mulher que necessita de um verdadeiro amor, dar rosas a alguém que apenas merece espinhos.

Inserida por maycond

Os filhos, não raras vezes, tornam-se pais e mães idênticos aos seus pais.

Inserida por Clerus