Dedicatória dos Pais para uma Filha
Os pais têm a responsabilidade de educar seus filhos, sem ceder a chantagens ou ameaças, e essa autoridade deve ser exercida com convicção e baseada no pátrio poder.
O uso do "não" demarca a prerrogativa de estabelecer limites, os quais nem sempre precisam ser justificados para a criança.
Embora essas ações possam parecer injustas em algumas ocasiões e sejam passíveis de contestação durante a adolescência, nesse momento, pode-se afirmar que assumiram conscientemente o papel de ser pais atuantes, aceitando o risco de cometer erros, sem jamais serem negligentes ou ausentes.
Nos casos de desobediência dos filhos, desafiando a autoridade dos pais, é necessário agir rapidamente e de forma enérgica, com broncas ou castigos; não se pode esperar por um momento mais calmo. Após o estresse passar, é possível buscar o diálogo e implementar mudanças e regras.
Pais e professores muitas vezes encaram crianças como adultos em miniatura, buscando uma relação mais democrática, abrindo discussões sobre temas antes escondidos e concedendo mais liberdade.
No entanto, as crianças não possuem os recursos para tomar decisões, controlar impulsos e proteger-se, o que pode ser prejudicial devido à exposição excessiva.
Os pais muitas vezes projetam em seus filhos uma imagem idealizada de si mesmos, esperando que eles curem suas próprias frustrações.
Essa pressão pode levar a reações diversas nas crianças, às vezes resultando em distúrbios emocionais e uma sensação de abandono, decorrente da falta de uma relação genuína com os pais.
Os filhos podem se sentir sobrecarregados pelas expectativas parentais, perdendo a autonomia sobre seus próprios desejos.
Os pais tendem a ficar para trás enquanto os filhos crescem, traçando seus próprios caminhos, formando novos pares, criando novos lares e respirando novos ares.
Muito além de DNA os pais são imagens a serem refletidas, já que a bondade e o caráter não vem com a genética."
Aviso aos pais: colocar seus filhos na direção de Deus é o maior investimento dos tempos e ficarão livres das dores, decepções e até mesmo, do fracasso familiar.
Uma das maiores virtudes dos jovens é reconhecer, na idade tenra dos seus pais, que um dia eles serão também como eles e precisarão da mesma afinidade familiar.
Quanto menos os pais recusarem os psiquiatras e psicólogos do mundo, maior a sua fé, sua confiança e sua cura com Deus.
Os pais conseguem transformar seus filhos em instrumentos úteis à sociedade, se valorizarem a boa consciência, o bom senso e a boa educação de sua família.
Pais, líderes, servos e irmãos, todos na casa de Deus, devem ser reconhecidos e acatados com grande estima.
Pais, líderes e irmãos em Cristo da mesma comunidade devem ser respeitados pela sua experiência, discernimento, sabedoria e edificação e reconhecidos publicamente.
Filhos aprendem difíceis tarefas na cooperação da casa, mas quando estão adultos procuram lazer e descanso, enquanto os pais trabalham.
Em culto público, onde os pais não conseguem controlar seus filhos, a liderança deve dar um jeito para acalmá-los.
Filhos que não ouvem os conselhos de pais sábios são os primeiros a sofrerem os reveses que eles mesmos não gostariam de receber em seus caminhos, quando acham que tudo será perfeito, feliz e bem-sucedido.