Dedicatoria de Pais para Filhos
"Se esquecermos de nossos pais, esqueceremos quem somos. Nossas raízes são muito importantes. O amor entre pais e filhos deve permanecer eterno."
“Devemos seguir o nosso caminho, mas sem esquecer as nossas origens. Se esquecermos de nossos pais, esqueceremos quem somos. Tenha sempre gratidão aos seus pais.”
Onde vivo
Vivo numa casa, rua, cidade e pais,
Mas logo mudarei pelo tédio que há ali á
a chance de prosseguir ali não há
Liberdade sem saber, é necessário procurar
Eu preciso me desvincular
Dessa forma de me enxergar
Entre esse abismo de desinteresse
Por esse lugar
Encontrar, procurar me perder sem me
Achar, acredito que em algum lugar
Longe ou perto do mar na tranquilidade
Vou me refugiar
No país do faz de conta:
De um lado clamamos "Sou Mulher Quero Respeito"
Do outro lado cantamos e dançamos músicas que reproduzem o machismo e a violência contra a mulher.
O que não falta nesse país são líderes políticos oportunistas disfarçados de moralistas e progressistas.
Nós compartilhamos fotos nas redes sociais.
Os outros são narcisistas, pais corujas, exibidos, gostam de fazer maketing pessoal...
Existe uma percepção generalizada de que o Brasil é um país marcado pela violência.
Em virtude da predominância da população negra, algumas correntes de pensamento sugerem que a incidência de violência é proporcional à demografia, insinuando que a elevada taxa de mortalidade entre os negros é resultado de sua maioria populacional.
Este discurso comumente difundido postula que a violência é um fenômeno neutro em relação à raça, afetando igualmente todos os estratos sociais.
No entanto, uma análise mais minuciosa das estatísticas revela disparidades significativas, evidenciando que a população negra é desproporcionalmente afetada pela violência e sujeita à desumanização.
Em muitos casos, imersos na mentalidade consumista, os pais procuram proporcionar certos objetos ou experiências aos filhos para que estes se integrem a grupos sociais e evitem a exclusão.
Essa abordagem pode minar a autoconfiança da criança, levando-a a sentir que precisa adquirir certos bens ou participar de certas atividades para se sentir parte do grupo, o que prejudica a construção de sua identidade pessoal.
Além disso, na pós-modernidade, vemos uma busca desenfreada pelo bem-estar. No entanto, o papel dos pais é preparar os filhos para buscarem seu próprio bem-estar, encontrando situações que lhes tragam momentos de contentamento.
É importante compreender que educar muitas vezes implica desagradar à criança. O equívoco surge quando os pais acreditam que evitar o descontentamento dos filhos é igual a mantê-los felizes. Nessa perspectiva, é comum pensar que a criança está infeliz, resultando na ausência de ações disciplinares por parte dos pais, o que compromete tanto o bem-estar quanto o processo educativo da criança.
Por fim, os pais frequentemente se veem excessivamente mergulhados em seus smartphones, negligenciando a interação com seus filhos.
A separação dos pais é um momento de sensibilidade e complexidade, onde é essencial manejar as explicações com cautela. Às vezes, menos é mais; detalhes demais podem sobrecarregar a compreensão da criança. É sábio reconhecer a maturidade limitada do filho para absorver completamente a situação, evitando elaborar narrativas confusas.
O foco deve ser garantir que ele compreenda que os pais continuarão presentes, desempenhando seu papel parental com amor e responsabilidade, assegurando-lhe cuidado e apoio em todos os aspectos.
Existe uma fragilização evidente na esfera da vida individual, na qual os pais se encontram diante de uma incerteza quanto à melhor abordagem na educação de seus filhos.
Na busca por esclarecimentos, empreendem uma investigação de informações e imergem na literatura especializada, questionando incessantemente a eficácia de seus métodos educacionais.
A incerteza permeia igualmente o domínio da alimentação, onde a avaliação contínua acerca do que se revela benéfico ou prejudicial à saúde se torna uma realidade inescapável.
Para agravar a angústia no seio da sociedade contemporânea, com sua sedutora oferta de maior autonomia individual, surge ainda um ônus considerável: a fragilidade emocional.
Esta vulnerabilidade, resultante direta da liberdade ampliada, exige uma meticulosa análise dos custos inerentes.
A esperança para muitos jovens da Pós-modernidade é a herança de seus pais.
Por isso, vivem intensamente o "hoje" sem preocupação com o futuro.
No tocante à educação, o que me incomoda neste país não é apenas a falta de aprendizado, mas também vê-la desprezada, descartada e hostilizada.
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