Dedicatória de Afilhada para Padrinhos

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Ser madrinha é ser duas vezes escolhida: pelos pais e por Deus. É pertencer a um serzinho, mesmo que ele não te pertença, e querer cuidar dele como você cuidaria de um filho. Porque, afinal de contas, ele é. É um filho que nasceu do seu coração.

Madrinha é amar incondicionalmente um ser gerado dentro do seu coração.

Ser madrinha é um privilégio enorme! Uma grande responsabilidade, uma delícia! Tem coisa mais gostosa do que ser chamada de “dinda”? É um vínculo eterno, uma chance de ter um filho que não é seu. Amar como se fosse seu filho. Uma prova de amor dos pais do seu afilhado, mostrando que confiam em você.

Ser madrinha é amar sem medida, abraçar sorrisos doces e coloridos. É bajular, é aceitar, é se doar. É um sentimento gostoso, um carinho que vem do coração. Te amo, minha afilhada.

Ser madrinha é ter um filho do coração!

Ser madrinha é receber a confiança de um pai para cuidar do seu filho, como se fosse seu próprio filho. É ser especial demais para receber esse presente e saber retribuí-lo, pois os afilhados crescem, as madrinhas envelhecem, mas o amor permanece. Ser madrinha é estar sempre presente. É ser mãe antes de ter filhos. É ter alguém para cuidar. Ser madrinha é estar presente na vida do meu afilhado!

Madrinha é a mãe que podemos escolher...

MINHA MADRINHA

Ela sempre me ensinava que não devia aceitar a responsabilidade de fazer algo, que não fosse capaz de desenvolver. Algo que estivesse além de nossas forças, e o gozado, muitas vezes me pegou fazendo castelo de cartas de sonhos, sem saber que na primeira lufada de realidade tudo iria a chão, e aquilo que era realidade, não passava de mais nada do que ilusão, então só restaria estórias para escrever
Até hoje não sei se escrevo poesia, verso, prosa poética ou o que, só sei que sou um poeta, pois vivo com um pé na realidade, outra na ilusão e a cabeça buscando a perfeição.
São curtas e pequenas minhas estórias, um pouco intensas demais, pois levam a pensar em tudo que está aí, e muito mais... Algumas vezes no que serão outras no sentir, questiono a mim e a vida, pergunto-me não se é sofrida, mas se é bem vivida. Está no meu escrever a razão e o fim do meu viver, sei que não escrevo poesia, mas pura filosofia, esta que um dia me disseram ser a ciência tal, que o mundo sem a qual, viveria tal e qual.
No começo gostei da frase, mas não gosto do sentido dela, e vi que tinha que construir não mais um castelo de sonhos, mas uma casa, cujos tijolos fossem palavras, que exprimissem sonhos, desejos e ilusões, analisadas pelos sentimentos e pela razão!
No começo procurei assunto, achei que a solução estava no mundo exterior, na vida dos outros, no viver em sociedade, e outras coisas mais que são tantas, que me cansa até em pensar nelas. Hoje sei que a minha realidade está em mim, na minha casa, na rua em que moro, no meu pequeno mundo, que todo tem igual: aí sou universal!

Ser sua madrinha é uma das minhas maiores alegrias. Amo você!

No coração de uma madrinha podem caber muitos sentimentos, mas um será o mais importante: o amor por seu afilhado!

Tira a corda do pescoço, guarda esse banquinho
Se a vida é madrasta, não queiras ser padrinho
Está difícil em todo lado, quase para toda gente
Sair do mundo enforcado não é conveniente

Problemas e dificuldades fazem parte disto aqui
Se pensas que calamidades só acontecem a si
Há quem não tem nada e sorri mesmo assim
Sem cama, sem almofada, sem prata e sem marfim.

Ar e Água, Abrigo e Alimento
E o próprio Agasalho, somam os cinco elementos
Que o ser humano, precisa para viver
O resto é mundano e sobrevives sem ter.

Não se sabe o que há ao certo depois da morte, talvez o fim, talvez o recomeço ou o sono profundo, então só por precaução todos desejam acordar a respirar. Um doente mental, um humano sem abrigo e sem prespectiva de nada, e até mesmo o padre que diz acreditar em uma vida depois da morte, olha para os dois lados da estrada antes de atravessar, não há nenhuma verdade no fim do dia, só especulações. Há pessoas neste momento que estão deitadas de costas na cama gelada do hospital com um tubo de soro com agulha na ponta espetada na veia, a olharem para o tecto com os olhos molhados de lágrimas com esperança de um dia saírem vivos de lá, por mais que seja mais uma hora, mais um minuto de vida. Isso faz-me pensar profundamente naqueles jovens que tem a vida a correr pelas veias que divorciam-se dela com uma corda no pescoço por motivos muito fúteis.
Um filósofo de rua um dia disse-me que nós só precisamos de cinco coisas para viver, e todas iniciam com a letra «A», que são: Ar - para respirar, Água - para hidratar, Abrigo - para se refugiar, Alimento - para se manter em pé e Agasalho - para se aquecer. Se analisares bem, ele tem razão, tudo fora desta pequena lista não é tão útil qunato parece, podemos viver sem as ter. Se calhar acrescente eu a esta lista: Amor e Amizade.
Findando a verborreia: Aos que pensam em cometer suicídio por estarem a sentir uma dor profunda, lembrem-se que a dor da morte é para quem fica, e por mais que te sintas para baixo, há sempre quem está na pior.

⁠Capoeira quem te mandou,
capoeira, foi teu padrinho.

O berimbau retinindo
na corda retesa,
cadência marcada
da ginga do jogo.

Zum, zum, zum,
capoeira mata um.

A perna direita
lançada pra frente,
o peso do corpo equilibrado na esquerda,
os braços jogando
de um lado pro outro…

Capoeira quem te ensinou?

De repente uma queda,
o capoeira na terra,
o aú,
de cabeça pra baixo,
as pernas no ar,
a rasteira varrendo
como foice no chão,
o corta-capim, o rabo-de-arraia,
e o inimigo caindo
de supetão,
ao puxavante
da baianada.

Luta africana
que o mestiço encampou,
que os guerreiros da mata,
quilombos, palmares,
souberam jogar.
Que o angolano nos trouxe,
que o mestre Pastinha nos soube ensinar.

Coreografia. Jongo do povo.

Zum, zum, zum
capoeira mata um.

Carlos Marighella
Poemas: rondó da liberdade. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.

Quem tem Deus como Pai não precisa do Diabo como padrinho.

Inserida por TorquatoVency

Meu "padrinho" político é o POVO, pois esse não só pode, como têm o dever e direito de cobrar um bom trabalho.

Inserida por LeandroNascimento

"Padrinho:
Estou saindo de viagem
Não sei bem como aconteceu
Sei é que me aguardam
Com amor, por quem ainda nem conheceu
Não sei como vai ser minha vida
Ainda estou de partida
Mas ouvi dizer que há pessoas queridas
Dispostas a me ensinar
Tudo o que ainda não sei
Por não saber ainda nem falar
Mamãe e papai querem que eu cresça feliz e bem
Por isso no meu caminho, colocaram alguém
Alguém pra me guiar
Alguém pra me amar
Alguém pra me ensinar
Alguém pra nunca me abandonar
É como se fossem minha segunda mamãe e segundo papai
E quando eu aprender a andar
Por seus passos tbm poderei me guiar
Neste momento minha cabecinha de bebê enfrenta um pouco de confusão
Mas no futuro, seus conselhos acalmarão meu coração
Quando eu nascer e meu olhinhos pequenos olharem pra você,
Padrinho...
Prometo ser uma criança querida,
Mas nunca saia da minha vida
Padrinho...
não estarei nunca sozinho
Somente te peço muito carinho
E retribuirei com um beijinho
Me ensinem a rezar
E a Deus irei falar
Quando eu ficar velhinho e para trás olhar
"Meu Deus, a ti quero agradecer
Por estes dois anjos de luz
Que me acompanharam e amaram
Como vc Pai Amado, ama Seu Filho Jesus"

Inserida por marcelofrazao

ração de curió
na gaiola do padrinho
larvas novinhas

Inserida por rogeriobviana

Hoje fico impressionado com cada conselho que acatei da minha mãe, minha avó e do meu padrinho, e de algumas pessoas mais velhas, parece que elas sabem cada passo que vamos dar. Obrigado por tudo, já me livrei de muitas coisas por ter acatado esses conselhos, eu achava que eles eram chatos de mais, mas agora passei a entender que não era chatice, e sim preocupação comigo. Bjs.

Inserida por GersonSilva

Ser pai , é ser amigo, padrinho, ser mano ser pai e ser pai , pai dos Pais dos outros pais. ser e protetor , é cuidar dos teus , benção, ser pai é ser você

Inserida por DomOliveira_F

Hoje revirando algumas fotos, relembrei de vários momentos ao lado do meu padrinho Moacir Codeicera. A minha imaginação me levou a uma viagem no tempo.
Em um tempo que eu ia pra casa da minha tia no centro de João Pessoa, próximo a central de polícia e a rodoviária.
Como era bom aquela casa, as brincadeiras, meus primos tinham vários brinquedos, nós brincávamos na feira da rua e também na construção da rodoviária. Kkkkkkkk Velha não, se amostra!
Lembro-me das matinê no clube Cabo Branco e no Astrea com a banda de Viló e o maestro Moacyr. Éramos importante, "VIP"! Kkkkkkkk
Como é bom lembrar da festa de Nossa Senhora das Neves, um tempo em que era status frequentar, e nós, com certeza, estávamos lá quase todos os dias, pois o meu padrinho que tinha uma banca de revista próximo ao ponto final do ônibus de Cabedelo, na mesma rua da festa das Neves, nos dava muitos ingressos.
Lembro-me de um dia em especial, quando fomos eu, Junior, Ednacir, Marcus, Ironaldo e vários outros que me foge da memória no momento os nomes. Ironaldo era o afilhado do meu padrinho que morria de medo até de cavalinho, inventou de andar de polvo kkkkkkkk vocês já devem imaginar o que aconteceu, foi muito engraçado quando ele entrou em pânico gritando que ia morrer e acabou fazendo xixi em todos que olhavam. Kkkkkkkk bons tempos.
Meu padrinho também me proporcionou as melhores histórias infantis que eu já escutei: "A lágrima da primavera, O casamento de Alzira, Chapéuzinho Vermelho e várias outras, algumas das histórias só eu lembro.
Já na minha adolescência lembro dele, com o violão na mão e cantando as melhores músicas que eu tive a honra de ouvir. Agradeço a ele também por isso, por me fazer gostar de boa música!
Lembro-me muito, das rodas de violão com vários amigos ou em família, más sempre acompanhado de boas músicas, tais como: Tom Jobim - Luiza, Dorival Caymmi - Marina, Erasmo Carlos - Gatinha Manhosa "essa era especial, pra uma pessoa especial, minha tia Edina, a sua musa inspiradora", mas ele cantando, não tinha como não se sentir um pouco Gatinha Manhosa, e a minha música de Tom Jobim, sou fraca não, hem? Kkkkkkkk Desafinado, não poderia ser outra kkkkkk Mas eu nem ligava, me sentia importante de ter ele cantando pra mim, e várias outras músicas, Vinicius de Moraes, Caetano Veloso, Nelson Gonçalves, Chico Buarque, entre tantos outros nomes consagrados da MPB.
MOA, para os íntimos, ou Moacyr, o nosso eterno Maestro, era filho do luthier Guaracy, que fez um violão para Zé Ramalho, que em um dos seus DVD'S fala sobre o violão que tem até hoje guardado com o maior cuidado e carinho "isso dito por Zé Ramalho".
Então é assim, falar ou lembrar do meu padrinho MOA é só motivo de orgulho e satisfação.

Inserida por Hildenice

Padrinho de Crisma, gostaria de te agradecer por estar do meu lado e por aceitar ser meu guia nessa caminhada!

Inserida por pensador