Dedicatória
Transformar sua paixão em seu trabalho é mais fácil do que encontrar um emprego que corresponda à sua paixão.
Eu me sinto uma completa inútil.
Vejo meus amigos se dando bem, tendo um trabalho fazendo cursos, adquirindo sempre mais na vida.
Enquanto eu, vivo em casa, estagnada, vivendo dia após dia como um ninguém, como um completo ser limitado. Eu quero fazer as coisas, mas eu nem sequer me esforço para acontecer. Cada um traça sua vida com suas próprias escolhas, e a minha por mais ambiciosa que seja, por mais que anseio em ser alguém, não sou ninguém.
O trabalho não vale nada, não há dinheiro que chegue, se faz o dobro em troca da metade. O que produzem nossos países? Braços baratos. A realidade se torna uma piada de humor negro: “É preciso apertar o cinto”. “Não posso. Comi ontem”.
Uma máquina pode fazer o trabalho de cinquenta pessoas comuns. Nenhuma máquina pode fazer o trabalho de uma pessoa extraordinária.
Você faz o ambiente ou o ambiente faz você?
quem você é na faculdade?
quem você é no trabalho?
quem você é na internet?
quem você é com os amigos?
quem você é com a sua família?
quem você é na igreja?
Quem aplaude, sabe reconhecer um excelente trabalho.
Quem critica, é porque não tem capacidade de fazer melhor.
Eu não acredito em sorte ou azar. Quanto mais duro eu trabalho mais sorte eu pareço ter.
Seja ético, faça a sua parte.
Seja ético, sempre com amor e dignidade.
Seja ético no trabalho, na vida, até a eternidade.
Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. (Eclesiastes 4:9-10)
Não procure atalhos.
A fórmula é a seguinte: trabalho + dedicação + superação + boa vontade + amor + fé = sucesso!
Eu acredito no estudo e no trabalho,no trabalho e no estudo.Quem segue esta trilha é condenado ao sucesso
A hipocrisia no ambiente de trabalho começa na entrevista de emprego e só termina com aquele e-mail de despedida ao sair dele.
O escravo não se importa com o que produz, não
receberá nada mesmo pelo seu trabalho... O serviçal vive de
promessas, por elas derrama seu sangue. No ocaso da vida
percebe que tanto se empenhou à toa, por uma vontade que
não era realmente sua. Individualmente isso é só mais uma
tragédia, porém apenas nas obras coletivas é que se vê para
onde estão levando suas vidas. No fundo não há diferença.
Porque o drama individual não passa de mera curiosidade e
os infortúnios coletivos, paradoxalmente, são mesmo
imperceptíveis, confundem-se com a natureza da existência.
Na realidade é a mesma monotonia que se faz
aparentemente coerente e justifica tantas almas opacas e
semimortas. Certamente há pessoas felizes que
desconhecem a felicidade concreta, aquela que nasce a partir
da descoberta da generosidade. Tais pessoas também
desconhecem a própria dor, quando se dão conta, já
derreteram no vazio do seu rastro. E o que havia de
promissor nas suas possibilidades não passou de desperdício e desamor.
Obra registrada na Biblioteca Nacional sob o protocolo
410951-767-111