Declarações Românticas
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O QUE É AMAR-TE
Amo-te porque te adorar é o que sei
É tudo o que sei fazer e ouso ser...
A colheita da margarida que semeei
O ondular da onda à belprazer.
Visto que a onda ama beijar o mar
Que chega das longetudes do sem fim
És para mim o sentido do verbo amar
Todo o mau que há e o bem em mim.
Amo-te por ser toda a minha alegria
Panapanás nos infinitos de Deus....
Fiz de ti homem e sagrado. Poesia.
Amo-te no verso livre e no soneto rei
Em cada curva do meu eu feito teu
Amar-te eu escolhi e vivo. É o que sei.
Elisa Salles
@Direitos autorais reservados
Amo os poucos momentos que tenho com você. Não tem nada que me encanta mais, do que ver o seu lindo sorriso, enquanto aprecio um bom café numa tarde qualquer.
A AMADA PEDIU UMA FLOR SEM ESPINHOS RETIREI OS E SENTI OS ESPINHOS DA DOR E REVELARAM A FALTA DE AMOR.
A FLOR QUE NÃO TEM ESPINHOS NÃO TEM PERFUME E SEU CHÁ NÃO TEM SABOR, É COMO A MULHER QUE PROPORCIONA MAIS DOR AO SEU HOMEM QUE SABOR.
SABOR QUE É ARTIFICIAL DO AMOR NÃO É AMOR É CAMUFLADO SE REVELOU DOR. ALI.H.H
O amor é licito
Amo-te porque é licito
Gosto-te porque aos meus sentimentos convém
Porém a meu coração, repreende-lo-ei
Tolo sempre perseguindo a inocentes
Uma outra vez serei ríspido
E contra as ondas serei barreira
Impedi-las-ei que a praia cheguem
A reciprocidade, sua face continua a negar
A carga das ondas, menor tormenta é
Que as resignadas lágrimas de um simplório não
Me perdoe biografia,
Dessa vez não me atreverei a aventurar-me.
Queria negar que ainda te amo, mas meus olhos não deixam. Eles não conseguem esconder meu amor por você!
SOU ASSIM
Amo o silêncio e o som.
Chova ou faça sol,
Para mim, é tempo bom.
Loura ou mulata
(Tanto faz, tanto fez)
O meu coração acata...
Doce ou amargo,
Eu aceito o teu café.
Sou assim, é coisa minha.
Com ou sem gelo,
Bebo a tua caipirinha.
Se o amor com que te amo
influencia no amor com que me amas,
então procurarei amar-te hoje
com muito mais intensidade,
com muito mais dedicação
com que te amei ontem.
Existem diversos motivos que me fazem te amar, mas resolvi listar 10:
1. Amo quando brincamos um com o outro, acho que este é um fato que conta muito;
2. Amo o tanto que você é divertido e me faz rir, gargalhar e tudo mais;
3. Amo quando é carinhoso;
4. Amo esse seu bumbum sexy, kkkkkk...brincadeira, amo quão maduro você é as vezes, e me mostra o caminho certo a seguir;
5. Amo a forma a qual você me faz confiar em você, afinal, confiança é à base de qualquer relacionamento;
6. Amo o quanto você me mima, seja fazendo minhas vontades, ou seja, simplesmente me fazendo dengo;
7. Amo quando está de bom humor, que até eu nervosa você consegue que tudo seja passageiro;
8. Amo quando você consegue reconhecer seu erro, essa qualidade é para poucos;
9. Amo o som da sua risada, o jeito que me toca, o jeito que me olha;
10. Amo o quanto você me apóia em meus sonhos, mas amo simplesmente porque você é assim, simplesmente é seu jeito de ser... Amo você!
Eu amo quando a luz do sol nascente bate no seu olhos e deixa os mais claros, eu amo quando acordo mais cedo e vejo você dormir, eu amo seu jeito de se arrumar, eu amo seu sorriso, eu amo fazer você sorrir, eu amo tudo em você.
"Eu amo a essência que Deus pôs em mim, ainda que isso signifique sofrer um pouco, às vezes.Importa que esse sofrer têm um propósito, maravilhoso"
Me confundem com a lua por ter várias fazem, uma hora é só alegria na outra tristeza, as vezes amo, na outra odeio, isso é a ironia da vida.
Todos querem alguma coisa boa na vida: um bom emprego, estabilidade, uma casa , carro do ano, um amor perfeito, entre outras coisas que nos faz felizes. Entrementes, se para conseguir o que quer, tem que abdicar do que é - ou acha que é - o egoismo fala mais alto e fica mais simples reclamar do que não tem, mesmo que esse não tem tenha mais a ver consigo do que àqueles que culpa.
[Te Te Te]
"Te quero.
Te adoro.
Te amo.
Te quero na cama.
Te adoro nos sonhos.
Te amo na vida.
Te quero ao meu lado.
Te adoro nos beijos.
Te amo nos abraços.
Te quero.
Te adoro.
Te amo."
Sinto pessoas das quais tanto amo afastando-se de mim e certamente, por alguma razão pragmática, objetiva, imparcial e relativa... embora entenda, respeite e aceite, eu não consigo me conter ainda que tente me desprender... é como acordar com uma borboleta atravessada na garganta querendo se transpor, adiantar-se, partir, se evadir, sair depois de ter concluída sua jornada de metamorfose no núcleo de meu coração onde se não abro a boca para fuga ela murcha e se abro, ela se permeia batendo suas belas asas em voo rasante rumo a liberdade que tem de ser.... É quando as vezes fustigado, me pego indagando a Deus o por que existem coisas assim tão efêmeras....e tão transitórias.
I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.
II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.
III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.
IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!
V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.
VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!
VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.
VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.
IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.
X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?
XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.
XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?
XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?
XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?
XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...
XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?
XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!
XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.
XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te ofrecia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?
XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...
XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,
E ver pranto de dor...
XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...