Declarações curtas de Amor

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O meu amor é feito de luz, da mais pura alegria, de realidade e de fantasia.

Ele tem um olhar firme, o mais cativante que já vi...

Um sorriso belo, que me alegra quando sorri.

Um rosto lindo, que me apaixona cada vez mais quando o vejo, vai chegando perto, me enche de desejo, desejo pelos beijos que são únicos, os melhores que já provei, e outros lábios como aqueles eu jamais beijei!

Uma voz calma, linda que me leva as nuvens, a mais apaixonante, de todas as músicas, a mais duradoura, de todas as vozes a mais encantadora...

Meu amor é lindo, é o que amo de verdade, é único e não importa a idade, não importa o tempo seja o que for, mas será eternamente o meu amor!

Amando uma Mulher
(Santaroza)

Para se ter o amor de uma mulher
basta tão pouco...
Elas pedem tão pouco...
Elas querem tão pouco.

Elas querem companhia,
Elas querem alegria.
Se possível...
uma poesia!
Um beijo, uma flor
Um sincero amor.
Um parceiro de confiança.
Nem precisa aliança.
Pois no fundo,
são como crianças!

Mulher é um ser tão
especial e superior,
que sorri mesmo sentindo dor.
Ama sem complexo ou pudor.
E ainda nos faz pensar
que somos o ganhador,
quando na verdade,
sem elas somos o perdedor.

Portanto,,
para ter esse presente,
basta ser presente.
Ser sincero e permanente.
Ser carinhoso, depois amoroso!

E antes de ser gostoso,
ser jeitoso.
Dar antes de pedir.
Calar para ouvir.
Amar como
a flor e o beija-flor.

Qual a melhor forma de sentir calor
Sem seu corpo quente.
Qual o melhor jeito de falar de amor
Sem falar da gente.

Dizem que amor e ódio andam de mãos dadas. Mas, será que é realmente possível transformar o amor em ódio? Se você respondeu sim é hora de rever seus conceitos.

Por expressar uma variedade de formas de afeto que diferem em nível e intensidade, este sentimento costuma receber milhares de rótulos: amizade, carinho, ternura, companheirismo, entre outros.

Porém, na realidade, o que costumamos constatar é que nem sempre a expressão do amor dá-se por vias saudáveis. Um exemplo disto pode ser visto em certos tipos de relações conjugais, onde encontramos o exercício da "posse" mascarada sob a roupagem do "amor". Aqui, diante das dificuldades de convivência, os cônjuges comportam-se como verdadeiros inimigos transformando suas juras de amor em desavenças dentro do próprio lar ou, em casos extremos, em incansáveis disputas judiciais.

Mas, será que isto realmente pode ocorrer? Podemos transformar o amor em vingança?

Diz-se que, enquanto no amor temos a expressão do afeto em sua forma positiva, no ódio encontramos o total desapreço por aquele que se tornou alvo da nossa ira.

Desta forma, quando alguém nos diz que hoje odeia aquele que um dia jurou amar, podemos afirmar com certeza, que o que ele sentia por esta pessoa era tudo, menos amor. Isto porque o amor é um sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem. Aqui o meu foco está voltado para o exterior, para o lado altruísta da relação e baseado na vontade que tenho de cuidar dos desejos e interesse alheio.

Como o amor não cobra, não exige, simplesmente flui incondicionalmente, a pessoa que ama verdadeiramente espera que o outro seja feliz, que tenha experiências que lhe propiciem o crescimento, mesmo que isto signifique abrir mão do desejo de estar em companhia do amado. Para estes indivíduos, a própria felicidade encontra-se atrelada ao bem-estar daqueles que eles escolheram ser o objeto de seu apreço, pois eles bem sabem que é impossível separarmos aquilo que nunca esteve unido de fato e que o amor pode se expressar de outras formas aquém da união física.

Certamente, aqui não quero dizer que não podemos ficar com raiva ou nos sentirmos magoados quando alguém, que julgamos amar, opta por outro caminho. Porém, se me decepcionei com esta pessoa é por que talvez eu tenha acreditado nela e não em sua essência.

Lembre-se que o tempo é um grande sábio e, como dizem, o melhor remédio para curar nossas feridas e enxergarmos com clareza a realidade que existia e não aquilo que havíamos criado frente as nossas carências internas.

Quando o amor se faz presente em nossos corações, conseguimos nos perdoar e aos outros também, entendendo que as pessoas passam por nossas vidas, para que possamos vivenciar lições úteis ao desenvolvimento de ambos.

Aprendamos, pois, a transformar a posse em amor, a olhar o que de positivo restou, pois sabemos que o que fica de uma relação é o que de verdadeiro existia nela: carinho, amizade, respeito ou, simplesmente compaixão pelo outro.

Mas, se o amor é isto como o ódio surge?

Para responder a esta pergunta, vamos primeiramente tentar entender o que significa odiar. Podemos descrever o ódio como uma paixão que nos impele a causar ou desejar mal a alguém. Ora, se ódio é paixão e esta um sentimento intenso que sobrepõe nossa lucidez e razão, o que encontraremos aqui é o apego, ou seja, o lado egoísta da relação. Neste caso, preocupamo-nos muito mais com a satisfação de nossos desejos pessoais, com nossas carências, com o controle do relacionamento afetivo, do que com a nossa capacidade de expressar o amor de forma incondicional.

Várias pessoas costumam acreditar que amam realmente alguém até surgir um obstáculo na relação. Quando o outro, por ação ou omissão, deixa de satisfazer seus desejos, muda seu padrão de comportamento, faz uma nova escolha, ou seja, começa a se afastar daquele modelo por elas idealizado, o sentimento de intensa frustração instala-se, levando-as a se fixarem no desejo de destruição daquele que julgam ser o grande culpado pela intensa dor emocional que atravessam.

Isto acontece porque costumamos entrar nas relações imaginando que o outro nos completará, satisfazendo nossos desejos e idealizações. Esquecemos, porém, que não podemos completar aquilo que só a nós compete: o preenchimento de nosso vazio interno. Que a relação envolve sentimentos de compreensão, companheirismo, troca, o saber ceder ou esperar. E, o mais importante, de que as pessoas não são nossos ativos, mas sim nós é que pertencemos ao mundo, tendo liberdade de vivências e escolhas, sejam estas agradáveis ou não para nós ou para o outro.

Sempre digo que, relação é conhecimento, é crescimento e que este pode se dar de inúmeras formas. Muitas vezes, quando nos relacionamos com alguém, costumamos ativar dinâmicas psíquicas não bem resolvidas em ambos, as quais resultam numa interação patológica. Isto pode ser facilmente observado nas situações onde a perfeição do outro se torna condição sinequanon. Nestes casos, quando nossas expectativas não são correspondidas, acabamos por gerar sentimentos de hostilidade que se transformam num jogo de culpas, cobranças e no aniquilamento das pessoas envolvidas.

Esquecemo-nos, porém, que enquanto nos "pré-ocupamos" em nos punir ou levar o outro à tortura, deixamos de viver novas experiências, de fazer novas escolhas, de aprender com o suposto erro, de nos respeitarmos enquanto seres merecedores de amor e compreensão e de encontrar o nosso verdadeiro caminho.

Cumpre-nos lembrar aqui também, que a dinâmica amor e ódio pode ser encontrada naqueles indivíduos que cultivam sentimentos de ciúmes. Isto porque o ciumento não consegue desenvolver o amor autêntico por confundir todas as relações com uma necessidade narcísica. Em outras palavras, estas pessoas não conseguem amar, mas sim precisam de um sentimento que são amadas, o que justifica que suas perdas sejam revestidas de uma posterior substituição. É diante da ameaça da perda que elas transformam sua paixão em ódio, sentimento este que reflete a baixa auto-estima e insegurança que as assolam.

Finalizando, lembre-se de que um verdadeiro encontro de almas só ocorre quando existe o real desapego e isto só é possível quando aprendemos primeiramente a nos amar, a nos respeitar e a nos valorizar, através do nosso autoconhecimento, ou seja, do contato com a nossa essência.

Em matéria de amor é importante ressaltar que as pessoas ficam juntas, não por necessitarem umas das outras, mas sim pela satisfação que sentem em compartilhar um mesmo sentimento, um mesmo ideal.

O amor não precisa de condições, ele basta por si só. Sendo assim, se apenas podemos refletir no mundo aquilo que temos dentro de nossa alma, que este algo seja o exercício do AMOR INCONDICIONAL, pois através dele o ódio nunca encontrará espaço para se manifestar.

História de amor
Aconteceu uma vez numa ilha, onde moravam os seguintes sentimentos:
A alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros.
Um dia avisaram para os moradores da ilha que ela seria inundada.
Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem, falando a todos da catástrofe que estava por vir.
Todos correram e pegaram seu barquinho para chegar a um morro bem alto.
Só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha.
Quando já estava se afogando correu e pediu ajuda a riqueza.
Riqueza, leve-me com você? Ela respondeu: não posso, meu barco está cheio de ouro e prata, você não vai caber.
Passou, então, a vaidade e ele pediu. Vaidade, leve-me com você? Não posso, você vai sujar meu barco.
Passou a tristeza. E o amor perguntou: Tristeza posso ir com você? Amor, eu estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou então a alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela.
Já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar.
Dai, então, passou um barco onde estava um velhinho que lhe falou: Sobe amor, que eu te levo.
O amor ficou radiante de felicidade que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao morro onde estavam os outros sentidos o amor perguntou para a sabedoria:
Sabedoria, quem me trouxe aqui?
Ela respondeu: Foi o tempo.
Mas por que o tempo me trouxe aqui?
Porque só o tempo é capaz de entender um grande amor.

Só o tempo é capaz de entender o que sentimos um pelo outro!
Só o tempo será capaz de explicar porque vivendo em vidas distintas, um simples gesto de um olhar nos fez desenvolver algo tão forte dentro de nós dois.
Só o tempo será capaz de explicar e fazer as pessoas entenderem que tamanho de amor é esse que nos fez, juntos, passar por tantos problemas e dificuldades que já enfrentamos e ainda enfrentaremos.
Só o tempo será capaz de explicar e fazer as pessoas entenderem porque tanto dizemos "ame e se entregue ao amor", porque atrás das dores e sofrimentos, está a sua espera a eterna felicidade.

Eu amo tanto você, que não tem explicação,
Des do dia em que te conheci, sabia que era amor pra valer,
Sabia que seria difícil e teríamos muitas barreiras,
Mas o amor vence todas elas, e ao seu lado sei que estou segura,
Amo tudo em você,
O brilho dos olhos, a maneira que você fala,
Amo quando diz que sou perfeita, mesmo eu sabendo que não sou,
Amo a maneira que você me toca, os seus beijos,
Como sempre é sincero em qualquer situação,
Mas amo principalmente a maneira de como sou quando estou com você.
Quero que saiba que quando estou e quando sei que tenho você, mais nada importa.
Quero envelhecer ao seu lado,
Te amo muito, e se for amor que seja eterno.

O verdadeiro amor é intensamente prático: não considera vil qualquer empreendimento, nem julga humilhante qualquer tarefa, sempre que pode aliviar os sofrimentos de algum irmão em Cristo. Quando o Senhor do amor esteve na face da terra, os seus pensamentos se voltaram para a fome física das multidões e para o conforto dos pés de seus discípulos!

Não adianta insistir nas companhias erradas, tudo vai dar errado. Seja um amigo, ou amor. Se está errado, retire, delete. Não adianta dar chances, pois o erro não dará chance para o seu acerto. Pense bem, saiba separar e priorizar. Quem busca a sua felicidade é você. Só você determina o que entra na sua vida, e o que pode sair dela. E se tiver que sair, que saia da forma mais rápida.

Eu sinto falta, sinto falta de um amor verdadeiro de um amigo sem barreiras sem distância sem lagrimas, de um amor que seja eterno de um alguém pra chamar de meu de um porto seguro alguém pra andar de mãos dadas pra conta as minhas piores piadas, sinto falta de alguém que não se importe com meu cabelo, minha roupa, minha cor, minhas gírias, meu estilo de musica preferido, minha religião não se importe com meu jeito bobo de sentir ciúme, alguém que me olhe nós olhos e não me fale que eu sou linda, mais me fale o quanto eu sou especial, alguém que nunca minta pra mim, eu sinto falta de não ter alguém pra abraçar quando estou chorando, me esquentar no frio me assoprar no calor me cantar no silêncio me calar com um beijo, sinto falta de alguém que faça cara de cachorro pidão que me conte seus problemas que nunca me esqueça, que me deixe cuidar dele e que cuide de mim, eu sinto falta, sinto falta de um amor verdadeiro…

Não sei se o meu amor será suficiente para varrer todos os teus temores. Vou acreditar que sim. Porque, meu amor por ti e maior que qualquer desventura passada a que foste submetido

As flores são os órgãos sexuais das plantas, numa demonstração da Natureza de como fazer amor.

Ou eu perco o amor ou me perco nele.

Demonstrações de amor podem parecer piegas aos olhos de quem não ama. Mas, aos meus, são como as cores do por do sol; renovam minha alma.

Amor, acaba?

Eu imagino que NÃO.

Acabam os relacionamentos. Acontecem os afastamentos. Rompem-se os laços. Mas AMOR? O AMOR é infinito. Algumas vezes, ele só muda a direção.

Namoro acaba. Amizade acaba. Relacionamentos têm fim. As relações deixam de existir. A gente percebe nos detalhes...

Acaba na indiferença de não telefonar mais. Não falar. Não tocar. Não querer encontrar. Não aparecer. Não se interessar pela vida do outro (o que tem feito, onde tem estado, suas novas companhias, as conquistas...). Acaba quando o telefone toca, você visualiza o nome dele (a) chamando e simplesmente deixa o telefone tocar. Acaba quando as coisas que antes te arrancavam sorrisos, hoje 'perderam a graça.' Acaba quando o abraço se resume a dois braços que se unem e não mais o abrigo que preenche o teu mundo. Acaba quando você começa a NÃO SENTIR. Não sentir saudade. Não sentir vontade de estar junto. Não sentir desejo. Não sentir necessidade da presença. Não sentir alegria em estar perto. NÃO SENTIR NADA.

Talvez seja isso: Deixar de sentir e passar a não sentir. Aí sim, o relacionamento acaba. O AMOR? Jamais.

“Todas as cartas de amor que hoje repousam em alguma gaveta velha e as que não foram nem escritas pelo medo da resposta. As rasgadas, queimadas, manchadas de água dos olhos ou caneta ruim. Todos os sentimentos ridículos que só são ridículos pelo tamanho da verdade, pela vontade de dizer sem motivo e mil vezes. Todas as ressacas desnecessárias das noites vazias, que seriam tão facilmente evitadas, que por pouco não são preenchidas de romance e música. Todas as palavras certas da pessoa errada e todas as pessoas erradas que insistem em tentar me fazer feliz quando são incapazes por natureza. Os risos forçados que geram lágrimas no travesseiro, as danças vazias que geram um vazio ainda maior. Os finais de semana que doem o resto dos dias. A mentira que preenche de ar o que devia ser companhia.”

Eu amo mais fazer café do que tomar. Penso que no amor me aplico o mesmo; mas crio romantismo do que o vivo.

Sabe o que acontece ? É que quando você conhece o verdadeiro valor do amor, você sabe que não vale a pena sair desperdiçando com qualquer pessoa. Ser solteira deixa de ser uma opção, vira a única saída

O brinde de hoje vai pra você que tem amor-próprio e não vive se humilhando por ninguém.

Foi bonito
O meu sonho de amor.
Floriram em redor
Todos os campos em pousio.
Um sol de Abril brilhou em pleno estio,
Lavado e promissor.
Só que não houve frutos
Dessa primavera.
A vida disse que era
Tarde demais.
E que as paixões tardias
São ironias
Dos deuses desleais.

Miguel Torga
TORGA, M., Diário XV

Quando eu era jovem, tinha liberdade mas não a via. Tinha tempo, mas não sabia. E tinha amor, mas não o sentia. Muitas decadas passariam até que compreendesse o seu significado. E agora, no crepúsculo da minha vida, esta compreensão transformou-se em contentamento. Amor, liberdade e tempo... outrora tão descartáveis, são o combustivel que me conduz para a frente. O amor especialmente, minha querida por ti, os nossos filhos, os nossos irmãos e irmãs. E pelo vasto e maravilhoso mundo que nos deu a vida. E nos mantém supondo. Afecto sem fim por ti, (...). Teu para sempre,(...)"