Declarações curtas de Amor

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Misture a sua voz a minha e juntos vamos tocar e cantar a canção do amor.

O amor traz muita felicidade, e você foi uma delas.

AMANDO EMBORA NÃO CORRESPONDIDO

Meu coração entrou em ingnição
e pelo amor hoje sou até um histrião...
Rebentei os cintos do meu ser idiólatra
e pelo amor hoje sou hilota.

Se o meu holocausto...
Para te não fosse liliputiano,
você diria em forma de poesia
e desvirginada de qualquer hipocrisia,
que eu também te amo.

Se você entendesse
a pujança que o amor em mim exerce,
você perceberia que te ver distante
me é assaz horripilante...

Você perceberia que contemplar o seu semblante,
ser o seu amante...
É o que faz a minha vida hilariante.

O amor não é uma guerra onde existem dois lados em uma disputa, o amor é uma dança onde os dois lados estão juntos no ritmo da mesma música.

O amor é aquele gás que falta pra vida ser mais emocionante, é aquela pecinha que falta pra completar o nosso quebra-cabeça, é aquilo que nos impulsiona a fazer algo que provavelmente não faríamos se não fosse por esse tal amor.

Cris vamos aproveitar cada minuto... Todo momento com intensidade e amor... porque um dia... o destino leva cada um pro seu lugar...

Só o amor pode construir os maiores sonhos.
E não há sonho possível sem amar a si mesmo.

Amor falso é igual uma música que ouvi e gostei, mas que hoje já não faz o menor sucesso...
Igual a você passado que quero esquecer...

Sou como um lobo solitário...
que precisa de amor,nas noites de lua cheia...
que grita de saudade,como se não houvesse...
noite nem dia...
ouve-se o vento,a gemer de paixão...
o orvalho da noite,que refresca o teu corpo quente...
nesta noite de luar e só tu para amar.!!

Amor sólido

É comum ouvirmos a citação do belíssimo texto do capítulo 13 da primeira carta aos coríntios em cerimônias de casamento. Todavia, esse texto foi originalmente endereçado a uma igreja. Por isso, podemos dizer que esse escrito paulino carrega a referência sobre a necessidade de caminharmos amorosamente em qualquer tipo de relacionamento. Segundo o apóstolo, o caminho do amor é "sobremaneira excelente." (1 Co 12:31)

Contudo, esse caminho parece ter sido esquecido pelo ser humano contemporâneo. Vivemos em um mundo "capitalcêntrico" que nos julga num piscar de olhos pelo que temos e não pelo que somos. Afinal, a engrenagem de ouro que faz a sociedade funcionar é o consumo. Todos os anos somos convencidos de que o celular que possuímos já não serve, de que nossas roupas já estão fora de moda, de que nosso computador está obsoleto e de que, para fazer a engrenagem girar, devemos consumir ainda mais. Entretanto, um grande problema causado por esse "modus vivendi" é que esse tipo de lógica migra para nossas relações e gera o que o sociólogo Zygmunt Bauman chamou de amor líquido. As pessoas vivem relacionamentos sem solidez e que não perduram pelo fato de, mesmo sem saber, estarem consumindo o outro.

Se quisermos fugir dessa liquidez, devemos relembrar as orientações de Paulo sobre o amor. Para ele "o amor não busca os próprios interesses", "tudo crê, tudo espera e tudo suporta". Por isso, o outro não é consumível e descartável, mas imprescindível. Como escreveu Erich Fromm em "A arte de amar": "O amor imaturo diz: eu te amo porque preciso de ti. O amor maduro diz: preciso de ti porque eu te amo." Ou seja, nunca construiremos relações consistentes e maduras se, ao primeiro sinal de insatisfação com o outro, simplesmente o descartarmos.

Portanto, que "emanemo-nos amor", como diz uma canção popular e percebamos a importância de construir relacionamentos sólidos e profundos que perdurarão para a eternidade como nosso maior legado.

Tento fugir desta tristeza tão profunda que me perseguir eu era feliz quando o seu amor era meu mais agora só me restou lágrimas pra chorar!

Poema pintado é um horror, adornos matam a beleza interior. A simplicidade, sim! É um brado de amor... A naturalidade tem muito mais valor.

(…)Porque a vida também andou me ensinando, me fez entender que pra ter um amor saudável, é preciso um amor-próprio inabalável. Se não, dói. Então deixa eu me amar, deixa eu me recuperar, deixa eu parar de associar amor com dor. Aproveita e se ama também!

É difícil demonstrar amor quando você não sente motivação,
mas, o amor no sentido mais verdadeiro,
não é baseado em sensações,
mas na determinação de agir com consideração,
mesmo quando parece não haver recompensa.

Onde está o amor para ensinar toda essa gente o que é amar?

Sobre amor e libélulas
Um dia desses estava escorado na janela de um hotel qualquer quando uma libélula pousou a poucos centímetros do meu braço. Na hora, eu não sabia ao certo se aquilo era uma libélula, ou uma cigarra, ou um inseto gigante qualquer. Nunca soube, e os poucos segundos que perdi tentando classificar o bicho foram suficientes para que ele sumisse. Bateu asas e escafedeu-se entre as árvores.

Eu tenho uma ligação especial com libélulas. Foi correndo atrás de uma que eu me estabaquei no chão, fraturando uma costela, perfurando o baço e sofrendo uma hemorragia interna que por pouco não me matou. Tinha cinco anos e, desde então, convivo com uma cicatriz que me atravessa o abdome, lado a lado. Tudo que eu queria era vê-la de perto, justamente para me certificar se o bicho em questão era cigarra, libélula ou “seja-lá-o-que-fosse”.

Se a necessidade de classificar uma libélula me rendeu duas semanas de internação, imagino o que me aconteceria se eu ficasse tentando classificar meus sentimentos. Inclusive, me cansa ver por todo lado gente tentando diferenciar um sentimento do outro. Se é amor, amizade, namoro, rolo, beijo, ficada, passatempo… Não tenho a mínima idéia, e nem quero ter! São inúmeras as espécies de relacionamento e a tentativa de classificar a todo minuto algo que, ás vezes, é simplesmente inclassificável pode resultar em muito mais do que um baço perfurado.

Ás vezes, perdemos a noção de que cada minuto da nossa vida pode ser o derradeiro, de que cada ligação telefônica pode ser a última, bem como aquela pessoa, de quem você ainda não sabe se gosta, pode ser o seu último romance.

Lulu Santos pediu, a gente obedece:

“Hoje o tempo voa, amor
E escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
E não há tempo que volte, amor

Vamos viver tudo que há pra viver
Vamos nos permitir!”

O amor é uma libélula que pousa na nossa janela pouquíssimas vezes. Corra atrás da sua libélula, sem medo de se machucar. Viva o seu romance. Viva o seu último romance.

Mas amor não semeia o trigo, nem o colhe, e nem faz o pão. O amor não trás o tempo perdido. Amor é utopia, e nem sempre podemos nos alimentar de sonhos.

As pessoas falam do amor de uma tal maneira, como se o amor não sustentasse as suas próprias vidas. Falamos assim porque temos medo de amar de novo e, veja bem, meu bem! Sem o amor você não é nada.

A piedade é uma emoção que pode te matar. A única coisa mais perigosa é o ódio cego, e talvez o amor.

Descobri o amor quando passei a me amar...
Descobri o respeito quando passei a me respeitar...
Descobri a vida quando passei a vive-la com dignidade amor e respeito...
Descobri a sabedoria quando parei de meter os pés pelas mãos e ao invés de pular obstaculo os tirei do meu caminho com meu esforço e força de vontade...
Descobri a felicidade quando me permitir ser, mesmo que em pequenos detalhes e menores circunstâncias da vida...
Descobri a essência da vida quando parei de sentir pena de mim mesma, deixei de me fazer de vitima e batalhei por mim...
Descobri meu mundo quando tirei dele pessoas que nada me acrescentam...
Descobri quem eu sou quando parei de dar importância a rótulos...
Descobri o perdão quando comecei e me perdoar e não me culpar...
Descobri a beleza quando percebi o quanto faço parte da natureza, da minha natureza dentro da minha visão peculiar...