Declarações curtas de Amor

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O amor é o milagre da civilização.

O que é o amor? - um conto simples, dito de muitas maneiras.

O amor é tormento, a falta de amor é morte.

Os camaleões alimentam-se de luz e de água: / O alimento dos poetas é o amor e a fama.

É mais vulgar ver um amor absoluto do que uma amizade perfeita.

O amor que se acende e se apaga descontinuamente logo se queima.

O amor é o mais agradável episódio do romance da vida, e o casamento o apagador do amor.

Muitos são os remédios que curam o amor, mas nenhum é eficaz.

O amor não existe, só há provas de amor.

O amor é como a febre, nasce e extingue-se sem que a vontade tome minimamente parte nele.

Primeiro Amor

Quero voltar ao início de tudo
Encontrar me contigo senhor
Quero rever meus conceitos, valores
Eu Quero reconstruir
Vou regressar ao caminho
Vou ver as primeiras obras senhor

Eu me arrependo senhor,
Me arrependo senhor
Me arrependo senhor

Eu quero voltar
Ao primeiro amor
Ao primeiro amor
Eu quero voltar a Deus

A clemência dos príncipes não passa muitas vezes de uma política para conquistar o amor dos povos.

A honestidade das mulheres é muitas vezes o amor da sua reputação e da sua tranquilidade.

No amor, as mulheres são profissionais; os homens, amadores.

No amor o mais importante é não fazer mal à outra pessoa. É secundário que se atinja este objetivo pela mentira ou pela honestidade. Infelizmente quase toda a gente odeia ser enganada.

Quão facilmente o amor acredita em tudo o que deseja!

Ninguém sente em si o peso do amor que se inspira e não comparte. Nas máximas aflições, nas derradeiras do coração e da vida, é grato sentir-se amado quem já não pode achar no amor diversão das penas, nem soldar o último fio que se está partindo. Orgulho ou insaciabilidade do coração humano, seja o que for, no amor que nos dão é que nós graduamos o que valemos em nossa consciência..

Camilo Castelo Branco
BRANCO, C., Amor de Perdição

Do amor para com a mulher, nasceu tudo o que há de mais belo no mundo.

Os raciocínios do amor-próprio não gozam do crédito das melhores consequências.

Camilo Castelo Branco
BRANCO, C., Anátema, 1850

O amor-próprio do tolo, quando se exalta, é sempre o mais escandaloso.