Declaração de um Homem Apaixonado

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A grandeza do homem consiste na sua decisão de ser mais forte que a condição humana.

Matar um homem para salvar o mundo não é atuar para o bem do mundo. Imolar-se a si mesmo, eis o que é agir bem.

Arrisque-se! Toda vida é um risco. O homem que vai mais longe é geralmente aquele que está disposto a fazer e a ousar. O barco da 'segurança' nunca vai muito além da margem.

O homem que não está disposto a morrer por uma causa não é digno de viver.

A coisa mais difícil para o homem é o conhecimento próprio.

Se uma mulher se vestisse só para um homem, com certeza não demoraria tanto tempo.

O êxito começa no exato momento em que o homem decide o que quer e começa a trabalhar para consegui-lo.

Se um homem é feliz então está triste todos os dias. Cada dia tem o seu quinhão de tristeza ou a sua pequena preocupação.

Ser homem é ser responsável. É sentir que colabora na construção do mundo.

O tolo possui uma grande vantagem sobre o homem de espírito; está sempre contente consigo mesmo.

Chega um dia em que se o homem não deixar tudo para trás não vai para a frente.

A ave constrói o ninho; a aranha, a teia; o homem, a amizade.

Quando o homem sabe que certa mulher já cedeu a alguém, ele não resiste em verificar se a história se repete.

Uma vida inteira de felicidade! Nenhum homem vivo conseguiria suportá-la. Seria o inferno.

Um homem de gênio é insuportável se, além disso, não possuir pelo menos duas outras qualidades: gratidão e asseio.

A ignorância só degrada o homem quando se encontra em companhia da riqueza.

Arthur Schopenhauer
SCHOPENHAEUR, A., Sobre Leitura e Livros

É um homem sensato aquele que não lamenta pelo que não tem, mas se alegra pelo que tem.

No dia em que a mulher descobre que o homem, pelo simples fato de ser seu marido, é também seu cônjuge, coitado dele.

Teria maior confiança no desempenho de um homem que espera ter uma grande recompensa do que no daquele que já a recebeu.

O amigo de um homem gosta dele, mas deixa-o ficar como ele é; a mulher de um homem ama-o, e está sempre a tentar transformá-lo noutro homem.

G. K. Chesterton
Orthodoxy (1908).