Declaração de Paixão
Não seja a virgula que separe nossa história, não vire o ponto final dos nossos sonhos, seja a exclamação do nosso amor.
E se o inferno existir não voltarei para contar a ninguém, esperarei os companheiros que vivenciará ele comigo.
Ouviu dizer-se, que ela estava bem ou pelo menos era o que demonstrava, Mas pouco importa, ela sorria pra todos, vivia como nunca é demonstrava ser livre como se outrora estivesse presa. Desinteressada por completa, a sua vida parecia fluir, para onde ela não sabia, com quem é porque ela não tinha a menor ideia. Sentia medo das curvas e das correntezas, mas decidiu se entregar a esse mundo de meu Deus, afim de desvendar algo que seu coração ansiava ou a enganava. Em outras bocas curava sua carência momentânea, em outros corpos a sensação de ser desejada. Nunca foi uma descartável qualquer, mas por vezes cedia o seu valor a pechinchas e fingia acreditar nas falsas promessas repetidas que ela ouvia todos os finais de semana. Saiu sozinha afim de procurar novos amigos, dar risada, contar e reclamar da vida, ouvir e dizer sonhos que nunca serão realizados. Em uma mesa de plástico com 4 lugares, Encontrou uma boa conversa, espontânea aparentemente duradoura, trocaram telefones, mas as conversas não renderam mais que alguns dias até a verdade que ela já sabia novamente se revelar, não era isso que ela queria. Procurava algo que tampasse esse vazio, que preenchesse esse buraco da alma. Sua saudade tinha nome, telefone, cpf e residência fixa, mas insistia em se afastar. Ouviu dizer-se que ela estava bem, ele não a procurou pois não queria lhe roubar a brisa, ouviu dizer-se que ela estava bem, se ela estava contente assim com olhos debulhando ele estava também.
Esse tempo que não quer correr... o sol e a lua não querem se revezar, tenho que reescrever nosso universo para lhe ter mais rápido...
O coração com defeito
confunde as letras e forma nomes, que se transformam em pessoas erradas na sua vida.
Quando os nossos sonhos entenderem, que eu sou a sua realidade e você a minha, a vida entre nós se abrirá para a primavera, mesmo que em meio a chuvas intensas, a calor exuberante e a árvores sem folhas. Quando nós compreendermos, que somos um para o outro, terra que surge no mar, oásis que dá no deserto, flores que nasce no asfalto, seremos o prenúncio da paixão e a consagração do amor.
Amor.
Os erros acontecem todo dia.
De manhã, na broma, na galhardia.
Acontece não por característica;
Enaltece o envolvimento, que te acorda meio dia.
Vive a espreita, sorrateiro, na comodidade;
Leva ao inferno, trás a realidade.
Os erros assombram, temerizam, entristecem.
Se tornam penitência, pungimento, remorso.
Se faz fel, ardume, rancor.
Agoniza sentimentos, lembranças, monumento.
O dia é um adimplemento.
E se tudo isso serve de preenchimento;
Não seria tudo isso a variação de um único sentimento?
Raiva, Saudade, Rancor, Desprezo, no fundo, é tudo um único sofrimento, que desboca num momento e deságua entristecendo seu único fundamento.
AMOR!
Me apaixono por ideias não por pessoas! pois as ideias levo sempre comigo; é verdade que tento implementa-la em pessoas! mas quando tenho q abortar, aborto a pessoa a ideia sempre permanece até q alguém faça valer o preço da Ideia!
Me visitou.
Novamente a morte me visitou,
A morte fantasiada de sentimento.
Loucura, amor, paixão, clausura.
A morte que sufoca,
faz perder os sentidos.
A morte que embriaga,
consome lentamente e confunde.
Novamente a morte me visitou,
novamente a morte me iludiu,
novamente a morte me transformou.
A morte fantasiada de amor me visitou mais uma vez.
Mais uma vez me deixei levar ao sono profundo,
a tristeza abstrata que interrompe os sentidos,
a falta de ar que alucina.
Mais uma vez a morte me visitou,
mais uma vez fez meu coração parar
mais uma vez me fez sentir
buscando a esperança de amor mortal.
Novamente, mais uma vez, de novo.
O amor novamente me matou.
A morte me visitou mais uma vez,
no dia em que conheci você,
a morte novamente me visitou.
Você é a pessoa que eu mas me importo nesse mundo, você mudou minha rotina, e pode mudar minha história.