Declaração de Amor para Esposa
O que é afinal o amor?
O amor é um sentimento inexplicável. No entanto, vou fazer um esforço para explicar, à minha maneira, da maneira que o sinto. O amor não se vê com os olhos, o amor não é pensado com o cérebro o amor é simplesmente sentido, com o coração. Quando amamos alguém, todos os pensamentos ficam focados nesse alguém. Quando amamos alguém, simplesmente quase que não conseguimos explicar, como se amá-la fosse simplesmente uma necessidade, e não pudéssemos viver sem amor. E de facto não podemos. A vida seria muito sombria e infeliz se o amor não existisse. Seríamos umas pessoas frias, cureis e sem compaixão por tudo e todos os que nos rodeiam. O amor não se mede, o amor é infinito. Amor que se mede não é amor verdadeiro, pois o amor verdadeiro é impossível de se medir. No amor, uma pequena ausência, quer seja por um minuto é uma eternidade. Porém, amor à distância existe, e é dos amores mais bonitos à face da terra. Porque mesmo duas pessoas estando muitos distantes, os seus corações continuam mais juntos que nunca. A distância só serve para fortalecer ainda mais o amor, porque estando longe do amado/a a vontade de estar com ele/a é cada vez mais, ai o amor aumenta e aumenta cada vez mais. Eu morro de amor, é verdade, mas no entanto, continuo viva. O amor é um sentimento que é difícil de se explicar, no entanto tentei, e espero tê-lo feito bem. O amor não se pode exprimir facilmente, mas quando se ama alguém, de certo que conseguimos exprimir o que para nós significa o amor. Para mim, isto é o amor.
Mas meu melhor amigo é meu único amor. O único que consegui. Porque ele sempre volta pra mim. E meu coração fica calmo. E eu amo ele. E esse é meu presente dessa fase tão terrível de gente indo embora: o que é verdadeiro volta e quem tem que ficar, fica.
O espelho da vida
O melhor espelho da vida é um velho amigo,
o amor é sabedoria nos loucos,e loucuras nos sábios
Não esperes que cheguem as circunstâncias ideais nem a melhor ocasião para atuar, porque talvez não cheguem nunca.
Cultive um amor desinteressado e esteja pronto para colher os frutos de um relacionamento pautado no amor de Deus.
O amor está nas lojas. Tem de todas as cores, modelos, utilidades e preços... Preços ótimos! Amor a partir de “um e noventa e nove”, para quem não pode fazer declarações mais caras; amor de cem reais, duzentos, mil, até milhões... Já pensou, declarar um amor de milhões de reais? Talvez de dólares? É o natal que está vindo... À sua frente, chegam os ares que se refletem no ensaio de cada olhar, cada braço, cada voz... Pessoas mudam, ou sofrem mutações, para o desempenho da trégua natalina, que se estende até o trinta e um de dezembro. Chega o dia de amar o inimigo, para desamá-lo novamente no comecinho do próximo ano. Ano que já será velho no dia dois ou três. Data de perdoar os que nos ferem, porque passa logo, não custa nada ou quase nada, pois em menos de uma semana poderemos desperdoá-lo.
À nossa volta o apoio das lojas, que tornam o amor democrático. Pobres e ricos podem amar, no natal, pois existe amor para todos os bolsos. Há um sentimento forte no ar comprimido pelas axilas que se cumprimentam no silêncio ruidoso das compras. Das caixas registradoras. Até mesmo dos pregões que incentivam esse sentimento, balançando os artigos bregas ou de luxo que têm a tarefa de pescar sorrisos, palavras e reciprocidades em formas de outros presentes... Outras demonstrações embaladas por papéis coloridos e seladas por cartões que registram palavras previsíveis, criadas e impressas por quem não conhece os seus compradores... Mas as mensagens são universais. Servem para qualquer um, nessas datas. E aceitam complementos de quem quer enfeitar um pouco mais.
Nas marquises e viadutos, há os que não podem comprar o amor... Dar nem receber. Nem aquele mais baratinho. Também não podem comê-lo nas formas vistosas de pernis, farofas, rabanadas e outras guloseimas. Nem bebê-lo, nos vinhos e champanhes que se revezam em taças. Mesmo assim, feliz natal para todos! Para quem pode ou não, afinal, o natal é um grande teatro! É o espetáculo fabuloso que demonstra o ser humano em sua inexistência ideal, íntima, projetada no inconsciente relutante! Na fraqueza universal de criaturas que disputam espaço em um mundo cada vez mais concorrido! Essa disputa se acirra no natal, quando o amor é medido pelo dar e receber, excluindo os que não podem entrar nessa democracia para a qual não nasceram os indigentes, porque esses perderam há muito tempo. Perderam pra mim e pra você, o que lhes era de direito.
Você é toda a perfeição que eu jamais pensei existir.
Você é sensibilidade...amor...paixão em forma de homem.
Você entrou em minha vida e foi como se eu tivesse
nascido ali, naquele momento.
Você exala ternura, tem cheiro de carinho, fala através
de anjos.
Com você descobri o que nunca havia descoberto em
dicionário algum...o sentido da palavra amor.
Você me ensinou o que é amar, através dos seus gestos,
sua dignidade, seu apreço pelas pessoas.
Você me completa, me tem, me cativou.
Sem você nada sou, sem você desaprendi a viver.
Preciso de você assim como preciso do ar...da água.
Viver sem você é impossível...me perdi...não sei onde termino e onde começa você.
Por você me perco em atitudes, me torno insana por seu amor.
Sou sua de uma forma como ninguém jamais me teve.
Sou sua de alma, corpo e coração.
Te amo mais que a mim mesma.
Te necessito.
Te quero.
Te amo.
Jesus, ensina-nos a entender a diferença entre dependência e amor. Sei que o amor não termina, nós é que nos transformamos; e, por consequência, mudamos nossa visão sobre o mundo e as pessoas. Como pode o amor - o mais nobre dos sentimentos - nos fazer mal? Como alguém pode agir sobre nós tal qual uma droga, um alucinógeno que nos exalta e ao mesmo tempo nos arrasa? Como dosar ou utilizar na proporção certa a inclinação amorosa? São essas dúvidas cruéis que nos rodeiam a mente e nos fazem às vezes sentir vontade de desistir da busca: tudo nos parece sem importância, não conseguimos avançar, não vemos com otimismo o futuro. Estamos cientes de que a paixão termina, o amor não. A paixão vence e refreia o que a razão sugere e pondera; o amor propõe liberdade. Por isso, quando amamos alguém, devemos deixá-lo livre. Se partir, é porque nunca o tivemos; se voltar, é porque o conquistamos. Hoje nosso amor não é maduro, e sim uma dependência psíquica. Somos viciados na "emoção do enamoramento" e na sensação de felicidade que ela nos proporciona; consequentemente, sempre esperamos do "bem-amado" a fonte da alegria de viver, o que nos torna seduzidos e cativos. Parece que sem "um amor" nos assemelhamos a criaturas que não sabem nadar, buscando freneticamente um tronco flutuante para não se afogarem. A paixão é um prazer que nos causa agonia, mas essa mesma agonia nos dá prazer. Isso é o paradoxo da paixão - é a etiologia dos diversos tipos de dependência. Na Terra somos muitos os viciados em relacionamentos. Essa condição, que supostamente alivia a dor de uma realidade intolerável - a de não se amar e não sentir capaz de cuidar de si mesmo - perpetua a compulsão afetiva de "ter sempre alguém por perto" e nos desvia da motivação para recuperar e valorizar a própria vida. O sentimento afetivo pode nos fazer muito mal quando o objeto de nosso amor tem efeito alucinatório sobre nós, anestesiando-nos e, ao mesmo tempo, causando-nos deslumbramento!
A luz de nossa alma é emanada por Deus entretanto, o brilho da mesma, é alimentado pelo amor próprio, pelo carinho e respeito que sentimos por nós, logo, ninguém, é capaz de ofuscá-lo além de nós mesmo.
Minha alma é ternura
É afeto sem fim
É chuva de beijos e carinhos
É Amor que nutre outro ser
É amor incondicional
gerado no ventre
ou gestado no coração!
É Amor que mostra os caminhos da Vida...que orienta e educa...
e que aprende...
É transformação constante
É vela que se consome,
se exaure e se refaz..
É a chama da vida
Que arde em um coração de Mãe...
É celebração ...
Ninguém entende esse amor que sinto por você. Para ser sincera, nem eu mesma entendo. Só sei que sinto e que nunca diminuiu um mm sequer.