Declaração de Amor para Casados
O amor é como um punhado de areia na mão.
Com sabedoria, pode-se criar um reinado.
Mas se a mão fecha demais, escorre pelos dedos.
E se aberta demais, voa pelos ares.
"Ok, não vou mentir, tenho sentimentos de amor por você. Mas estou deixando de alimentá-los. Um dia eles morrem.[...]
É assim, tudo que não gera felicidade, degerenera, morre na impermanência. Nem pra sempre, nem nunca mais."
"Sofre, Juca Mulato, é tua sina, sofre…
Fechar ao mal de amor nossa alma adormecida
é dormir sem sonhar, é viver sem ter vida…
Ter, a um sonho de amor, o coração sujeito
é o mesmo que cravar uma faca no peito.
Esta vida é um punhal com dois gumes fatais:
não amar é sofrer; amar é sofrer mais"!
Amor, o que é o amor? Não creio que se possa realmente pôr em palavras. Amor é entender alguém, se importar, compartilhar as alegrias e tristezas. Isso pode incluir o amor físico. Você compartilha alguma coisa, dá alguma coisa e recebe algo em troca, seja ou não casada, tenha ou não um filho. Perder a virtude não importa, desde que você saiba que, enquanto viver, terá ao lado alguém que a compreenda e que não precisa ser dividido com ninguém mais!
Mais do que amor, do que dinheiro, do que fama, dê-me a verdade.
Tu és uma deusa grega, tipo Afrodite, deusa do amor sem limite, tens em suas curvas todo poder para que aos homens tu seduza, tipo Medusa, da beleza tu abusa, quem te admira com certeza se lambuza.
Para meu amor...
Deus me deu a maior bênção, que foi você como meu namorado. Sou tão feliz por estar ao seu lado que o tempo parece voar quando estamos juntinhos. Hoje completamos mais um mês de namoro juntos e espero que venham muitos meses repletos de felicidade que só você me faz sentir. Obrigada pelo carinho, pelo amor, pela dedicação e por todos os momentos bons que você me proporciona. Te amo!
Há quem ligue pra idade, pra raça, religião, mas quem busca perfeição, não busca amor de verdade.
A família é a fábrica que produz a humanidade, e o inimigo do amor e da família é o próprio eu. O individualismo é uma ilusão de adolescente. Alguém declara seu amor e pede em casamento a mulher amada, propondo-lhe se ela quer ajudá-lo a livrá-lo de si.
Me prove que amor existe, não me faça desistir ou desacreditar. Porque quando eu canso, descanso e não levanto!
Se sou esquecido,
devo esquecer também.
Pois o amor é como um espelho:
tem que ter reflexo.
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências…
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar. Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adimiro, adoro, os amo, embora não declare.
Nota: Trecho de texto escrito pelo jornalista brasileiro Paulo Sant'Ana. Algumas fontes também o atribuem, de forma errônea, a Vinicius de Moraes.
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