Declaração de Amor para Casados

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Primeiro Amor

Quero voltar ao início de tudo
Encontrar me contigo senhor
Quero rever meus conceitos, valores
Eu Quero reconstruir
Vou regressar ao caminho
Vou ver as primeiras obras senhor

Eu me arrependo senhor,
Me arrependo senhor
Me arrependo senhor

Eu quero voltar
Ao primeiro amor
Ao primeiro amor
Eu quero voltar a Deus

No amor o mais importante é não fazer mal à outra pessoa. É secundário que se atinja este objetivo pela mentira ou pela honestidade. Infelizmente quase toda a gente odeia ser enganada.

O amor-próprio do tolo, quando se exalta, é sempre o mais escandaloso.

O amor é o único jogo no qual dois podem jogar e ambos ganharem.

Assim como o amor de Deus é raiz de todas as virtudes, assim o amor-próprio é a de todos os vícios.

Pode ferir-se o amor-próprio; matá-lo, nunca.

Não existe ódio implacável a não ser no amor.

O amor não passa de um prazer. A honra é um dever.

Nunca um amante, por eloquente que seja, crê ter dito o bastante no interesse do seu amor.

Depois do céu, quem mais pasmosos milagres faz é o amor.

O amor, no seu estado social, talvez não tenha nada razoável senão a sua loucura.

As mulheres pedem ao homem o máximo e o mínimo. Amor.

O amor não é um sentimento, é uma arte.

Ao bom e sincero amor está sempre junto o temor.

O amor cede diante dos negócios. Se queres sair / do amor, entra nos negócios: estarás seguro.

Ovídio
OVÍDIO, Os Remédios do Amor

O verdadeiro amor só conhece a igualdade.

O amor e o ódio são irmãos. Mas o ódio é um irmão bastardo.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Escrever, Bertrand, 2001

O amor é a única paixão que se paga com uma moeda que ela mesmo fabrica.

O amor veemente, o amor apaixonado, por mais perfeito que o queiram pintar, tem sempre intercadências de desalento e de tédio que assassinam a felicidade.

Mors Amor

Esse negro corcel, cujas passadas
Escuto em sonhos, quando a sombra desce,
E, passando a galope, me aparece
Da noite nas fantásticas estradas,

Donde vem ele? Que regiões sagradas
E terríveis cruzou, que assim parece
Tenebroso e sublime, e lhe estremece
Não sei que horror nas crinas agitadas?

Um cavaleiro de expressão potente,
Formidável, mas plácido, no porte,
Vestido de armadura reluzente,

Cavalga a fera estranha sem temor:
E o corcel negro diz: "Eu sou a morte!"
Responde o cavaleiro: "Eu sou o Amor!"