Declaração de Amor Engraçada
MEU GRANDE HUMOR
Demétrio Sena, Magé - RJ.
O bom amor que percorre
a luz serena em meu rosto...
meu olho raso de fundo
que seu olhar jamais vê...
é minha prova diária
de que não perco meu gosto
pela vida e pelo mundo...
nem meu humor por você.
MEU AMOR
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Nas durezas desta lida,
você é meu bom amor...
humor da minha vida.
Besteira minha achar que posso amar por nos dois, implorando deste jeito mostra que não tenho nem amor próprio.
A FORMA ABRANGENTE DE AMAR O PRÓXIMO, COMEÇA COM O RESPEITO AS DIFERENÇAS. E NÄO ESQUEÇAMOS QUE O MUNDO É COMPOSTO DE DIVERSIFICAÇÖES E SUAS INÚMERAS VARIEDADES.
Receita de você:
uma pitada de ironia, uma colher de bom humor, uma xícara de mistério e dois corações... sim, dois: o seu e o meu.
A felicidade e o bom humor do próximo só incomoda quem não busca ser feliz e não tenta mudar a amargura no próprio coração.
Autora: Aurilene Damaceno
"Ele fazia bem ao meu humor, a minha pele, a minha vida, era a parte doce que havia perdido em mim a tanto tempo."
#TConto
Que seja leve e seja luz, que prefira a paz e o bom humor, que seja sempre verdade e acredite no amor.
Odeio o seu humor, essa forma de falar coisas bonitinhas com um pouco de ignorância, me pergunto quando comecei a amar tudo isso.
Que a nossa felicidade seja multiplicada e a dor subtraida
Que nosso humor seja somado e a tristeza reduzida
E eu me viciei no teu senso de humor barato, entre um cigarro e outro me vi presa em teus braços, o inesperado cruzou o meu caminho e já não me sinto só.
Ela é perfeita... É sim, eu acho!
É tudo aquilo que sempre quis e desejei. Seu senso de humor me faz pular carneirinhos em plena luz do dia.
Fico eufórico, completamente bobo.
Na boa, ela é demais.
Tá, sei que exagerei um pouco. É que essa “tonta” me deixa assim. Perco a noção de raciocínio e fico só elogiando-a.
Que coisa!
Estou em suas mãos, em seus pés, braços... Sei lá, sou dela... Hoje, amanhã, ou na porcaria do dia e do ano que for.
Aliás, ela foi esperta. Lógico que irá murmurar e salientar que não. Mas cai entre nós...
“Cê ganhou um presentão hein garota”?
Tirou-me de minha mãe e nem se quer agradeceu... Sem embrulho, sem laço e muito bem educado. Um tremendo Chefe de Cozinha. Especialista em saladas sem tempero, arroz insonso e café fraco.
É... prontinho... Não precisou nem gastar dinheiro com pilha ou bateria.
Tá vai, sei que tenho defeitos. E não adianta ficar escondida com esse sorriso bobo e com esse olhar sacana.
Quer que eu diga né?
Então tá, vai zombando...
Vou contar pra vocês...
Ela vive reclamando. Deve achar que sou um robô ou um “Power Ranger”... Salienta que vim com defeito de fábrica. Sem aquela porcaria de “botão de liga e desliga”.
Veja só, viram como sofro né?
E além de tudo tenho que ficar aturando essa “bobona”, zombando, “tirando uma palhinha da minha cara de besta”.
Ah, querem realmente saber o que penso sobre ela?
Então tá, senta aí, vou lhe dizer.
Nossa casa vive bagunçada, de “pernas pro ar”. Eu tento arrumar ( Tá... é ela quem arruma tudo, haha), porém cinco minutinhos pós-brilho, coberta dobrada e roupas arrumadas, tudo vira uma “zona” que “cê” nem imagina. Uma tremenda loucura. Divertimo-nos feitos loucos ( os vizinhos não aguentam mais, pobre sindico, passa por apuros conosco. Um beijo seu João! ).
Ah, ela vive derretendo chocolate. Até hoje não entendi direito o motivo. Sempre pensei que fosse por causa da TPM, mas não é não. Deve estar querendo virar uma bola charmosa e elegante só pra desfilar nesse tal evento de moda famoso; São Paulo Fashion Week, deve ser isso, sei lá. Porém, sou eu sempre quem “pago o pato”. Fico com o rosto todo “melecado” com esse açúcar nojento e ainda tenho que esfregar a panela que ela faz questão de deixar suja na pia e com o chocolate derretido seco... Ó CÉUS, eu mereço!
Se eu amo ela?
Eu até queria responder, mas não vou não.
Preciso ir...
Preparei algo especial.
Não conta pra ninguém tá?
É hoje...
Vou pedir essa doida em casamento.
(Eí, garçom... prepara a mesa, as velas e o pianista. “Tô chegando, sô!”).
Psiu, depois te conto tudo... Não saia daí...
Coração cigano
Uma linda melodia,
Eu fiz um dia,
Para uma linda menina.
Um toque de humor,
Afastando todo o temor,
Matando o medo com amor.
Peguei em sua mão,
Mostrei-lhe o meu coração,
Retirei toda solidão,
Iluminei e apaguei a escuridão.
O som do piano,
Coração cigano,
Um jantar romântico,
Fiz-te lembrar dos nossos planos.
Se for sonho não me acorde,
Se for verdade só me ame,
Deixe nos lençóis seu perfume,
Escute a melodia que fiz somente para você.
Sempre linda, sorridente, de um alto astral e um bom humor, com uma alegria contagiante, vivendo da forma que lhe convém, seguindo todos aqueles padrões da sociedade, mas nunca vivendo da forma que realmente queria viver. Repleta de de pessoas a sua volta, sempre em família, com boas amizades e ótimas companhias. Não perdia seu tempo e não se prendia, só se prendia a vida. Sempre livre, em festa com as melhores amigas, embrulhada pelo mais belo dos vestidos pretos, em cima daquele salto 15, com o mais fascinante dos sorrisos, e os olhares mais hipnotizantes já vistos por toda a vida. Todas rindo, bebendo, dançando, cantando e encantando por onde passam, deixando para trás tudo o que lhe aflige e lhe tira a paz que todas essas coisas trás. Vivendo na rotina, de acordar todos os dias às 5 da manhã, com a cara amassada, sempre com uma xícara de café com muita preguiça e ainda desacordada, com aquela farda escolar, e vestida com o umais lindo jeans de todo o teu guarda-roupas, ressaltando as curvas daquele lindo corpo. Levando na bagagem todo o caos que há em si, toda a angústia, toda a confusão causada por uma paixão insegura, frágil e imatura, muito pouco correspondida, mas muito bem sentida, com todas as emoções à flor da pele, todos os instintos do amor na forma mais apurada possível, amor compartilhado com quem não se pode compartilhar todas as mágoas, angústias e feridas, amor apoiado em uma outra pessoa, em uma outra amizade, amizade essa que cujo papel é ouvir a todo momento, coisas de um relacionamento do qual não lhe convém, ouvir desabafos, e pedidos de socorro. Sempre que chora se entrega ao ombro amigo, da pessoa que mais te quer o bem e o amor que não se pode ter, fazia dele um ventilador e jogava toda a merda acumulada dessa paixão que não é nada recíproca. E é claro, que, como melhor amigo, tirava de si os melhores conselhos e fazia de seus braços o teu melhor abrigo, em momentos de aflição e solidão, quando ela já se via sem ninguém e oprimida por não poder recorrer a quem tanto queria. Pra ele nunca eram bons momentos nunca foi, vê-la assim dessa maneira, aos prantos, com aquele olhar todo borrado e o sorriso mais lindo do mundo quebrado, era a pior coisa do mundo que ele poderia ter visto. O amor da sua vida aos prantos, chorando feito criança após o primeiro tombo quando estão aprendendo a andar de bicicleta, o amor da vida dele, chorando, e por "amor"... "O que fazer? O que falar? Será que devo ir ou ficar, acolher ou renegar" era só isso que pensava, quando se encontrava nessa situação, amando, alguém que só lhe enxerga da maneira mais amigável possível, alguém que ele sabe que nunca terá ali em seus braços pra ti e só por ti, e não aos prantos por conta de um outro amor. O mais pesado de todos os fardos agora estava em suas costas, o fardo do amor não correspondido. Amor que ao mesmo tempo que cresce, corroe tudo o que há por dentro, matando-o pouco a pouco.